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Qual é o tema do debate promovido pela Fenatrigo no fórum?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Ficar atualizado sobre o agronegócio brasileiro é fundamental para quem deseja acompanhar as principais tendências e novidades do setor. E para te manter informado de maneira rápida e precisa, trazemos as principais notícias do agronegócio em primeira mão.

***Tópico 1: Produção de leite no Rio Grande do Sul***

O estado do Rio Grande do Sul se destaca como um dos principais produtores de leite do país. Durante o Fórum Produção Pecuária, especialistas e produtores rurais discutiram o cenário dessa cadeia produtiva, suas perspectivas e caminhos. Dentre os desafios enfrentados pelos produtores gaúchos, destaca-se a reclamação em relação ao preço pago pela indústria, a falta de mão de obra qualificada, o alto custo de produção e a falta de sucessores na atividade.

***Tópico 2: Mudanças no sistema de produção***

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Um estudo apresentado durante o evento revelou que muitas famílias estão migrando do sistema de pastagem com suplementação para sistemas de semi-confinamento e confinamento. Além disso, houve uma crescente preferência por sistemas automatizados de ordenha, como o uso de robôs e o sistema de ordenha carrossel. A automação da ordenha trouxe vantagens para os produtores, garantindo maior eficiência e produtividade no processo.

***Tópico 3: Tecnologia e inovação na produção de leite***

Os produtores de leite no Rio Grande do Sul têm apostado em tecnologias e práticas inovadoras para aprimorar a produção. Dentre essas práticas, destacam-se o uso de pastagens anuais de inverno e verão, inseminação artificial, pastoreio rotacionado, pastagens perenes de verão, alimentação de acordo com a produção de leite, controle de leite e irrigação de pastagens. Essas iniciativas têm contribuído para a melhoria na produtividade e qualidade do leite produzido no estado.

***Tópico 4: Produção de leite no Rio Grande do Sul***

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Apesar dos desafios enfrentados, a produção de leite no Rio Grande do Sul tem se mantido relativamente estável, com uma média de 4 bilhões de litros/ano. No entanto, observou-se uma queda no número de famílias atuando na atividade, caindo de 84.199 para 33.019 famílias entre os anos de 2015 e atualmente. Apesar disso, houve um aumento na produtividade das vacas leiteiras, resultado de investimentos em genética, tecnologia e manejo adequado.

***Tópico 5: Destaques no agronegócio gaúcho***

O Rio Grande do Sul se destaca como o terceiro maior produtor de leite do país, com algumas regiões em especial se destacando nessa atividade. As regiões Fronteira Oeste e Vale do Taquari, Médio Alto Uruguai, Noroeste Colonial e Celeiro concentram grande parte da produção de leite do estado. Cruz Alta, por exemplo, conta com 52 famílias que produzem cerca de 10.590.475 litros de leite anualmente, segundo dados da Emater.

***Conclusão***

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A produção de leite no Rio Grande do Sul apresenta desafios e oportunidades. É fundamental que os produtores estejam atentos às tendências e inovações do setor, buscando sempre aprimorar suas práticas e investir em tecnologia. A participação em eventos e fóruns como o discutido nesse artigo é importante para troca de experiências e aprendizado.

***Perguntas frequentes (FAQs):***

1. Qual é o estado do Rio Grande do Sul em relação à produção de leite no Brasil?
– O Rio Grande do Sul é o terceiro maior produtor de leite do país.

2. Quais são os principais desafios enfrentados pelos produtores de leite no estado?
– Os principais desafios são o preço pago pela indústria, a falta de mão de obra qualificada, o alto custo de produção e a falta de sucessores na atividade.

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3. Quais são as tecnologias utilizadas na produção de leite no Rio Grande do Sul?
– Dentre as tecnologias utilizadas estão sistemas automatizados de ordenha, como robôs e ordenha carrossel, além do uso de pastagens anuais de inverno e verão, inseminação artificial, pastoreio rotacionado, entre outras.

4. Como está a produtividade das vacas leiteiras no estado?
– Houve um aumento na produtividade das vacas leiteiras, com uma média de 16,34 litros de leite por dia, resultado de investimentos em genética, tecnologia e manejo adequado.

5. Quais regiões do Rio Grande do Sul são destaque na produção de leite?
– As regiões Fronteira Oeste e Vale do Taquari, além de Médio Alto Uruguai, Noroeste Colonial e Celeiro são destaque na produção de leite no estado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
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Foto: Diógenes Riguer

Realizado nesta quarta-feira (10/04), durante a Fenatrigo, em Cruz Alta, o Fórum Produção Pecuária: produção de leite no Rio Grande do Sul, cenário, perspectivas e caminhos reuniu especialistas e produtores rurais para discutir avanços na cadeia produtiva do leite. O evento foi promovido pela Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural (SDR) e à Cooperativa Central Gaúcha (CCGL), com apoio da Universidade de Cruz Alta, Smart Coop e RTC Rede Técnica Cooperativa.

O que se sabe, com base nas informações transmitidas durante o Fórum, é que os investimentos do Governo e do sector privado no sector produtivo têm garantido o fornecimento de Crédito Rural, estradas e energia eléctrica no campo. Porém, quase metade dos 33.019 produtores de leite do Rio Grande do Sul reclama do preço pago pela indústria, da falta de mão de obra, do alto custo de produção e da falta de sucessores na atividade.

Um dos palestrantes do Fórum, o assistente técnico estadual de leite da Emater/RS-Ascar, zootecnista Jaime Ries, apresentou um estudo realizado este ano no Estado. O estudo aponta mudanças no sistema de produção, com famílias migrando do sistema de pastagem com suplementação para sistemas de semi-confinamento e confinamento, com preferência por free stall e galpões do tipo Compost Barn. A automação da ordenha começou em 2019, chegando a 2023 com 0,35% dos produtores utilizando robôs, e 0,05%, o sistema de ordenha carrossel. A ordenha manual praticamente desapareceu das propriedades rurais, estando presente em 0,49% delas.

Quanto à tecnologia para produção de leite, os produtores continuam a dar preferência às pastagens anuais de inverno e verão, com crescente interesse em volumoso de verão, inseminação artificial, pastoreio rotacionado, pastagens perenes de verão, alimentação de acordo com a produção de leite, controle de leite e irrigação de pastagens.

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Em resumo, a produção de leite no Rio Grande do Sul tem se mantido relativamente estável, na faixa de 4 bilhões de litros/ano, oscilando significativamente para baixo. Até agosto deste ano, a produção de leite no Rio Grande do Sul era de 3,8 bilhões de litros. O número de famílias na atividade, que em 2015 era de 84.199, caiu 60,78%, restando hoje 33.019 famílias. O rebanho de vacas leiteiras diminuiu 34,47%, porém houve aumento na produtividade. Em 2015, uma vaca produziu, em média, 11,76 litros/dia. Atualmente, a produção média de uma vaca é de 16,34 litros/dia, resultado de investimentos em genética, tecnologia e manejo.

O Rio Grande do Sul é o terceiro maior produtor nacional de leite, com destaque para as regiões Fronteira Oeste e Vale do Taquari e, também, Médio Alto Uruguai, Noroeste Colonial e Celeiro.

Em Cruz Alta, segundo Larissa dos Reis, extensionista rural da Emater/RS-Ascar, 52 famílias produzem 10.590.475 litros anualmente.

Fonte: Emater
Foto: Diógenes Riguer

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