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A pesquisa agropecuária nacional receberá quase R$ 1 bilhão em investimentos até 2026 por meio do Novo PAC. O Programa de Aceleração do Crescimento foi lançado pelo Governo Federal na manhã desta sexta-feira (11), em cerimônia no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

A Embrapa terá quase R$ 850 milhões em investimentos estratégicos para aumentar a competitividade científica da agricultura brasileira, e outros R$ 145 milhões serão destinados ao Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária (SNPA).

Segundo a diretora-executiva de Pessoas, Serviços e Finanças, Selma Beltrão, este é o maior volume de investimentos que a Embrapa já recebeu. Ela esclarece que o valor não inclui custeio e despesas obrigatórias.

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Todas as 43 Unidades Descentralizadas (UDs) serão contempladas. A distribuição dos recursos entre eles buscou conciliar as demandas mais urgentes da empresa com as prioridades do Governo Federal, como o foco nas regiões Norte e Nordeste e a conclusão das obras iniciadas ou decorrentes do PAC 2008-2010.

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O diretor lembra que a Embrapa sofreu na última década com a falta de investimentos em sua estrutura de pesquisa. “O Novo PAC traz a possibilidade de a Empresa se modernizar para os próximos 50 anos e responder mais rapidamente aos desafios de garantir segurança alimentar, inclusão socioprodutiva e digital no campo, desenvolvimento de tecnologias ômicas e geração de métricas e indicadores de sustentabilidade para as diversas cadeias produtivas”diz Selma.

Para a presidente Silvia Massruhá, o Novo PAC é uma grande oportunidade para revitalizar e fortalecer a capacidade operacional da Companhia.

“Esse investimento maciço mostra que o Governo valoriza e reconhece a importância da ciência desenvolvida pelo sistema de pesquisa agropecuária, formado pela Embrapa e órgãos estaduais, para a soberania alimentar e a sustentabilidade da agricultura”diz o gerente.

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O diretor executivo de Pesquisa e Inovação, Clenio Pillon, afirma que o plano é a realização de um sonho e motivo de orgulho para os Embrapianos.

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“Sabemos que não atenderá todas as nossas demandas, mas certamente nos permitirá aumentar nossa competitividade científica e continuar nossas pesquisas com qualidade e em sintonia com o que há de mais atual”diz.

A proposta da Embrapa foi dividida em quatro segmentos:

1 – Infraestrutura para pesquisa agrícola territorial e inclusiva: Este segmento inclui a conclusão da instalação da Embrapa Cocais e da Embrapa Alimentos e Território, polos localizados no Nordeste, região prioritária para o Governo;

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2 – Investimentos para conclusão de estruturas interrompidas, inclusive as criadas pelo PAC 2008: Núcleo de Inovação em Enologia para Estudos do Vinho (Embrapa Uva e Vinho); Laboratório de Solos (PronaSolos) e Sala de Mapas (Embrapa Solos); e Quarentena Vegetal (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia);

3 – Exigências especiais: Centro de Estudos Avançados do Café; Laboratório de prospecção e utilização de recursos genéticos microbianos da Amazônia; Expansão do laboratório de saúde animal (influenza aviária e peste suína africana); Reforço do SNPA;

4 – Investimentos para a competitividade científica e tecnológica: destinados à implantação, ampliação, modernização e reestruturação de laboratórios, instrumentação científica, máquinas e implementos, campos experimentais e automação.

Para justificar a proposta, além de uma apresentação sobre a importância da empresa para o país, os integrantes do grupo de trabalho argumentaram que o último investimento robusto foi o aporte 2008 do PAC Embrapa, cujos recursos se esgotaram em 2012. nos últimos sete anos valores igual ou inferior a 1% do seu orçamento de investimento global.

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Novo PAC: Investimentos para a pesquisa agropecuária nacional

A pesquisa agropecuária nacional receberá um investimento de quase R$ 1 bilhão até 2026 por meio do Novo PAC. O Programa de Aceleração do Crescimento foi lançado pelo Governo Federal com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento científico e tecnológico do setor agrícola brasileiro. A Embrapa, empresa responsável pela pesquisa agropecuária no país, será contemplada com quase R$ 850 milhões, enquanto o Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária (SNPA) receberá R$ 145 milhões.

Esse volume de investimentos é o maior já recebido pela Embrapa e demonstra o reconhecimento do Governo Federal para a importância da pesquisa agropecuária na garantia da segurança alimentar e no desenvolvimento sustentável do setor agrícola brasileiro. A Embrapa utilizará esses recursos para aumentar sua competitividade científica, modernizar sua estrutura de pesquisa e responder de forma mais ágil aos desafios do setor.

A distribuição dos recursos contemplará todas as 43 Unidades Descentralizadas (UDs) da Embrapa, buscando conciliar as demandas emergenciais da empresa com as prioridades do Governo Federal, como o foco nas regiões Norte e Nordeste e a conclusão de obras iniciadas no PAC 2008-2010. Esses investimentos são uma oportunidade para revitalizar e fortalecer a capacidade operacional da Embrapa.

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A proposta da Embrapa para a utilização desses investimentos foi dividida em quatro segmentos. Primeiramente, há a infraestrutura para pesquisa agrícola territorial e inclusiva, que inclui a conclusão da instalação da Embrapa Cocais e da Embrapa Alimentos e Território, polos localizados no Nordeste. Em segundo lugar, há os investimentos para a conclusão de estruturas interrompidas, como o Núcleo de Inovação em Enologia para Estudos do Vinho, o Laboratório de Solos e a Sala de Mapas, além da Quarentena Vegetal.

O terceiro segmento é destinado a atender exigências especiais, como a expansão do Laboratório de Saúde Animal e a criação do Centro de Estudos Avançados do Café. Por fim, há os investimentos para a competitividade científica e tecnológica, que contemplam a implantação, ampliação, modernização e reestruturação de laboratórios, instrumentação científica, máquinas e implementos, campos experimentais e automação.

Em conclusão, o Novo PAC traz uma grande oportunidade para impulsionar a pesquisa agropecuária nacional. Com investimentos significativos, a Embrapa poderá se modernizar, aumentar sua competitividade científica e continuar suas pesquisas com qualidade e em consonância com as demandas atuais do setor. Esses investimentos são fundamentais para garantir a soberania alimentar do país e promover a sustentabilidade da agricultura brasileira.

Perguntas:

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1. Quanto será o investimento destinado à pesquisa agropecuária nacional até 2026?
R: Quase R$ 1 bilhão.

2. Qual é o objetivo do Novo PAC?
R: Impulsionar o desenvolvimento científico e tecnológico do setor agrícola brasileiro.

3. Quanto a Embrapa receberá desses investimentos?
R: Quase R$ 850 milhões.

4. Quais são os segmentos da proposta da Embrapa para a utilização dos recursos?
R: Infraestrutura para pesquisa agrícola territorial e inclusiva, investimentos para conclusão de estruturas interrompidas, exigências especiais e investimentos para a competitividade científica e tecnológica.

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5. Qual é a importância desses investimentos para a pesquisa agropecuária nacional?
R: Os investimentos permitirão a modernização da Embrapa, o aumento de sua competitividade científica e a continuidade de pesquisas de alta qualidade em sintonia com as demandas do setor.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Fonte: Portal DBO

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