Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é um setor de extrema importância para a economia do país. É responsável por impulsionar o crescimento econômico, gerar empregos e suprir as demandas internas e externas por alimentos e produtos agropecuários. Para se manter atualizado sobre as principais notícias desse segmento, acompanhar o Canal Rural no Google Notícias é uma excelente opção.

O Canal Rural é um veículo de comunicação que traz informações relevantes sobre agricultura, pecuária, economia e previsões meteorológicas. Através do Google Notícias, é possível acessar essas informações em primeira mão, de forma rápida e prática.

Ao ficar por dentro das novidades do agronegócio, os profissionais e empresários do setor podem tomar decisões mais assertivas, identificar oportunidades de negócio e se antecipar a possíveis desafios. É uma maneira de estar sempre atualizado sobre as tendências e avanços do mercado agropecuário brasileiro.

Além disso, o Canal Rural oferece uma ampla cobertura sobre os principais eventos, feiras e exposições do agronegócio. Isso proporciona a oportunidade de conhecer as inovações tecnológicas, as boas práticas e os casos de sucesso que estão impulsionando a produtividade e a sustentabilidade no campo.

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Através do Canal Rural no Google Notícias, você terá acesso a conteúdos exclusivos, entrevistas com especialistas, análises de mercado, dicas de gestão e muito mais. É uma forma de se manter informado e preparado para enfrentar os desafios do setor, sempre buscando o crescimento e a prosperidade.

Conclusão:

Ficar por dentro do agronegócio brasileiro é fundamental para quem trabalha no setor ou deseja investir nesse mercado promissor. Acompanhar o Canal Rural no Google Notícias é uma maneira prática e eficiente de estar atualizado sobre as principais notícias, tendências e eventos do agronegócio. Não perca essa oportunidade de se manter informado e tomar decisões mais assertivas em seu negócio agropecuário.

Perguntas com respostas que geram alta demanda de visualizações:

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1. Quais são as principais tendências do agronegócio brasileiro?
As principais tendências do agronegócio brasileiro incluem a adoção de tecnologias digitais, a busca por sustentabilidade e a diversificação de culturas.

2. Como a agricultura de precisão está revolucionando o campo?
A agricultura de precisão utiliza sensores e tecnologias avançadas para monitorar e otimizar o cultivo, resultando em maior produtividade e menor impacto ambiental.

3. Quais são os desafios enfrentados pelos produtores rurais brasileiros?
Os produtores rurais brasileiros enfrentam desafios como a falta de infraestrutura, a burocracia, as oscilações climáticas e a concorrência internacional.

4. Como a pecuária sustentável contribui para a preservação do meio ambiente?
A pecuária sustentável adota práticas que reduzem o desmatamento, a emissão de gases de efeito estufa e o consumo de recursos naturais, preservando o meio ambiente.

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5. Quais são as perspectivas de crescimento do agronegócio brasileiro?
As perspectivas de crescimento do agronegócio brasileiro são positivas, devido à crescente demanda por alimentos, a expansão dos mercados internacionais e o potencial do setor para alavancar a economia do país.

Acompanhe o Canal Rural no Google Notícias e esteja sempre bem informado sobre o agronegócio brasileiro!

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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O presidente de Aliança Pará pela CarneFrancisco Victer, classificou como oportunista a decisão divulgada esta semana pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que estabelece protocolo de gestão de riscos desmatamento ilegalrestringir a concessão de crédito aos frigoríficos que abatem gado de corte.

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“Não é surpreendente que uma organização bancária promova algum tipo de autorregulação. Mas, no nosso entendimento, a forma como é apresentado, a forma como é colocado, soa como um certo oportunismo”, disse Victer, em entrevista ao Canal Rural.

Segundo o presidente da aliança que reúne diversas entidades da cadeia da carne e do setor agropecuário no Pará – como associações de criadores, sindicatos da indústria, federações agrícolas etc. -, a cadeia agroindustrial da carne nos estados amazônicos tem vem realizando, desde 2009, um esforço para cumprir compromissos de exclusão de fornecedores que estejam ligados a problemas ambientais, conflitos agrários e trabalho análogo ao escravo.

“[Tomamos] Uma série de medidas que tornam a origem das nossas matérias-primas mais segura e, portanto, naturalmente cumpridoras da legislação. Então, quando a Febraban anuncia um posicionamento como esse, nos parece oportunista”, afirmou.

Expectativas de cooperação da Febraban

A expectativa, diz ele, era de uma atitude mais colaborativa por parte da entidade. “E não simplesmente uma cena anunciando algo que não é novo. Desde 2021, o Banco Central e o Conselho Monetário Nacional vêm atualizando uma política sobre riscos sociais, ambientais e climáticos. E a Febraban, agora, com certo atraso e de forma (…) inadequada, lança isso na imprensa como se fosse protagonista de um processo que já está em desenvolvimento, que a indústria, que os produtores e o próprio governo, o Ministério Público Federal, vêm se desenvolvendo há muitos anos, sem a contribuição do sistema financeiro, aliás.”

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Victer lembra que as iniciativas da cadeia da carne no Pará já passaram por quatro auditorias externas neste período, alcançando um número cada vez maior de operações e um percentual de conformidade cada vez mais elevado. Segundo ele, na auditoria mais recente, a conformidade foi alcançada perto de 94% no controle de fornecedores.

“Esperávamos que a Febraban anunciasse medidas para recompensar linhas de crédito mais robustas, em condições mais favoráveis ​​para quem já vem contribuindo para esse objetivo (de conter o desmatamento)”.

Frigoríficos e desmatamento

Ele questiona também o foco da medida, voltada exclusivamente para frigoríficos. “As geladeiras, por si só, não promovem o desmatamento. A questão do desmatamento é muito mais ampla (…) Não é um problema simples, não pode ser resolvido com uma medida única, não pode ser resolvido com uma medida de força. Exige muita construção de estruturas que consigam enfrentar um problema que não é exclusivo do Brasil, não é exclusivo da Amazônia”, disse.

Dependência de crédito

Como qualquer segmento, diz Victer, a cadeia produtiva da carne depende necessariamente de crédito, por isso a decisão da Febraban poderá ter forte impacto.

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“Pode faltar recursos para investimento, pode faltar recursos para capital de giro. Isso prejudica as operações, porque a indústria não consegue adquirir gado. Não tem condições, inclusive, de investir em medidas ligadas à sustentabilidade”, enumera.

Convite para Febraban

O presidente da entidade afirma ainda que a Febraban seria muito bem-vinda se decidisse aderir à Aliança Parense pela Carne, contribuindo para a discussão com todos os segmentos da cadeia, em vez de propor medidas consideradas drásticas.

“Cortar o crédito de uma empresa por um ou outro problema significa realmente estagnar a atividade e gerar muitos problemas para os produtores, para as próprias indústrias, para a sociedade em geral, porque cada indústria que deixa de funcionar é uma a menos para contribuir com o abastecimento. de carne e comida”, disse Victer.

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