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Qual é a notícia sobre o selecionador Ney Moreira Bruzzi no Portal DBO envolvendo o Nelore?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

Foto: arquivo pessoal

O empresário e agricultor Ney Moreira Bruzzi, nelorista da Agropecuária Vazerlândia (AgropeVA), foi sepultado na manhã desta segunda-feira, 14 de agosto.

Segundo funcionários da empresa, ele morreu no domingo, 13 de agosto, na mesma Belo Horizonte (MG), de causas naturais, aos 93 anos. Bruzzi deixa a esposa, Maria Aparecida, quatro filhos, vários netos e bisnetos .

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O empresário era engenheiro civil formado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e presidente da construtora Caparaó, responsável por diversas inovações em edifícios residenciais de alto padrão na capital mineira. Muitas de suas ideias vieram de fora, como Emirados Árabes Unidos e Estados Unidos.

Na agricultura, fundou sua AgropeVa em 1971, na cidade de Jaíba, norte de Minas Gerais. Dois anos depois, Bruzzi ingressou na ABCZ, por dar os primeiros passos em uma seleção que já se tornou tradicional dentro do Nelore, primeiro nas pistas de exibição, depois nas sínteses de melhoramento genético.

A ABCZ, por sua vez, divulgou nota de pesar, destacando a condição de Bruzzi como “desbravador do Norte de Minas Gerais, quando implantou seu projeto pecuário com a criação, recria e engorda de gado Nelore comercial e de elite”. Foi um importante investidor no mercado de raças e também um importante fornecedor de genética.

“Em suma, o empresário Ney Moreira Bruzzi deixou um legado importante tanto no setor da construção civil, como na pecuária. Sua trajetória foi marcada por inovações e contribuições significativas para ambos os segmentos. Seu falecimento representa uma perda para a comunidade empresarial e para aqueles que admiravam seu trabalho e dedicação.

1. Quais foram as principais contribuições de Ney Moreira Bruzzi na construção civil?
R: Ney Moreira Bruzzi foi o presidente da construtora Caparaó, responsável por diversas inovações em edifícios residenciais de alto padrão em Belo Horizonte. Suas ideias e inspirações vinham de países como os Emirados Árabes Unidos e os Estados Unidos, o que resultou em empreendimentos diferenciados e de qualidade.

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2. Como Ney Moreira Bruzzi impactou o setor da pecuária?
R: Além de sua atuação na construção civil, Ney Moreira Bruzzi foi um importante pecuarista e fundou a AgropeVa em 1971, na cidade de Jaíba, no norte de Minas Gerais. A empresa se destacou na criação, recria e engorda de gado Nelore, tanto comercial como de elite. Bruzzi foi um investidor ativo no mercado de raças e também fornecedor de genética.

3. Como a ABCZ se manifestou sobre o falecimento de Ney Moreira Bruzzi?
R: A ABCZ divulgou uma nota de pesar destacando a importância de Ney Moreira Bruzzi como um “desbravador do Norte de Minas Gerais”. Sua contribuição para a pecuária foi significativa, especialmente ao implantar seu projeto pecuário com a criação de gado Nelore comercial e de elite. Ele foi reconhecido como um importante investidor e fornecedor de genética.

4. Qual foi o impacto de Ney Moreira Bruzzi no agronegócio?
R: Ney Moreira Bruzzi deixou um legado importante no agronegócio, especialmente no setor da pecuária. Sua atuação como pecuarista e fornecedor de genética contribuiu para o desenvolvimento e aprimoramento da raça Nelore, além de fortalecer o mercado agropecuário no norte de Minas Gerais.

5. Qual é o legado deixado por Ney Moreira Bruzzi?
R: O legado deixado por Ney Moreira Bruzzi abrange diversas áreas, desde a construção civil até a pecuária. Sua visão empreendedora e seu comprometimento com a qualidade foram elementos que o destacaram ao longo de sua carreira. Sua história serve como inspiração para aqueles que desejam deixar sua marca no mercado empresarial e agropecuário.

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Em conclusão, a trajetória de Ney Moreira Bruzzi foi marcada pela excelência e dedicação em seus empreendimentos. Tanto no setor da construção civil, como na pecuária, suas contribuições foram significativas e deixaram um legado importante para o mercado empresarial e agropecuário. Seu falecimento representa uma perda para a comunidade, mas seu trabalho e sua visão continuarão a inspirar aqueles que o conheceram ou admiraram seu trabalho.”
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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