Quais serão as tendências do consumo de carnes em países selecionados até 2032?

Quais serão as tendências do consumo de carnes em países selecionados até 2032?

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Mesmo assim, a produção necessária para atender esse pequeno adicional precisa aumentar mais de 10%, pois a população desses países e blocos tende a aumentar em torno de 9,70%.

Nestas projeções, prevê-se que as populações da China e da União Europeia recuarão em relação ao período base. Mas só a União Europeia tende a registar também uma queda no consumo, o que exigirá menos produção.

Interessante notar que a maior expansão do consumo está prevista para a Índia: praticamente um quarto a mais que em 2020/22, o que exigirá pelo menos um terço a mais de volume. Mesmo assim, o consumo dos indianos não chegará a 2,5 kg per capita, contra, por exemplo, quase 82 kg per capita dos norte-americanos.

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“Neste artigo, abordaremos as tendências do consumo de carne em países selecionados até 2032. As projeções indicam que será necessário um aumento de mais de 10% na produção para atender a essa demanda adicional, já que a população desses países e blocos tende a crescer em torno de 9,70%.

Entre os países analisados, é previsto que a China e a União Europeia experimentem um recuo em suas populações em relação ao período base. No entanto, apenas a União Europeia apresenta uma queda no consumo, o que resultará em uma necessidade menor de produção.

Um dado interessante é que é esperada uma expansão significativa do consumo na Índia, com um aumento de quase um quarto em relação a 2020/22. Isso exigirá pelo menos um terço a mais de volume de produção. Mesmo assim, o consumo per capita na Índia não chegará a 2,5 kg, em comparação, por exemplo, aos quase 82 kg per capita dos norte-americanos.

A seguir, apresentaremos os principais destaques das tendências do consumo de carne em países selecionados:

1. População em crescimento acelerado: os países analisados apresentam um aumento considerável em suas populações, o que impulsiona a demanda por carne.

2. China: a população chinesa está prevista para recuar, no entanto, o consumo de carne ainda se mantém alto, exigindo uma produção significativa.

3. União Europeia: além do recuo populacional, a União Europeia também enfrenta uma queda no consumo, resultando em uma demanda menor por carne.

4. Índia: o país apresenta a maior expansão do consumo de carne, demandando um aumento expressivo na produção para suprir essa demanda crescente.

5. Diferença per capita: é notável a grande disparidade no consumo per capita entre os países analisados, com destaque para os norte-americanos.

Conclusão:
Diante das projeções futuras, é imprescindível que os produtores de carne estejam preparados para atender a crescente demanda nos países selecionados. O aumento na produção se faz necessário para suprir a população em crescimento e satisfazer o consumo per capita.

Perguntas frequentes sobre tendências do consumo de carne:

1. Qual o país com a maior expansão do consumo de carne?
Atualmente, a Índia apresenta a maior taxa de expansão do consumo de carne, demandando um aumento significativo na produção.

2. Por que a União Europeia registra uma queda no consumo de carne?
A União Europeia está enfrentando uma queda no consumo de carne devido a fatores como mudanças nos hábitos alimentares e aumento de dietas vegetarianas e veganas.

3. A China ainda é o maior consumidor de carne?
Apesar de projeções de queda na população, a China continua a ser um dos maiores consumidores de carne no mundo, exigindo uma produção expressiva para atender a demanda.

4. Quais são os principais desafios para aumentar a produção de carne?
Entre os principais desafios estão a necessidade de ampliar a infraestrutura, garantir a sustentabilidade ambiental da produção e manter altos padrões de qualidade e segurança alimentar.

5. Como a diferença per capita de consumo de carne afeta os países?
A diferença per capita no consumo de carne reflete as disparidades econômicas e culturais entre os países, influenciando a demanda e a produção de carne.”

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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