Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro tem desempenhado um papel fundamental na economia do país, contribuindo para o crescimento e o desenvolvimento sustentável. Nesse sentido, é essencial estar atualizado sobre as novidades e as tendências desse setor tão importante. Se você deseja ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão, você está no lugar certo.

O Brasil tem se destacado como uma das potências agrícolas do mundo, sendo um dos principais exportadores de produtos agrícolas. Com uma vasta extensão territorial e um clima favorável, o país possui condições ideais para a produção agrícola em larga escala. Além disso, o setor agropecuário tem se mostrado cada vez mais moderno e tecnológico, o que contribui para o aumento da produtividade e da eficiência.

Para acompanhar de perto as novidades do agronegócio brasileiro, é importante ter acesso às principais notícias do setor. Afinal, as mudanças nas políticas públicas, as inovações tecnológicas, as questões ambientais e as tendências de mercado podem influenciar diretamente os negócios no campo.

Uma maneira prática e eficiente de se manter informado é por meio de uma newsletter especializada em agronegócio. Esse tipo de serviço pode fornecer informações relevantes sobre o setor, como novas técnicas de produção, eventos e feiras agropecuárias, legislação, mercado de commodities, entre outros assuntos de interesse.

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Ao assinar uma newsletter especializada, você receberá as notícias diretamente em seu e-mail, de forma rápida e objetiva. Assim, você poderá se atualizar sem precisar fazer pesquisas extensas na internet ou gastar tempo buscando as informações que precisa.

Além disso, as newsletters costumam oferecer conteúdos exclusivos, como entrevistas com especialistas, análises de mercado, dicas de gestão e empreendedorismo rural, entre outros temas relevantes para quem atua ou tem interesse no agronegócio.

No entanto, é importante destacar que nem todas as newsletters são iguais. Antes de escolher uma para assinar, é necessário avaliar sua credibilidade, qualidade do conteúdo e periodicidade. Opte por aquelas que sejam produzidas por profissionais qualificados e que tenham uma boa reputação no mercado.

Para facilitar sua busca, separamos algumas opções de newsletters especializadas em agronegócio no Brasil:

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1. Rural Business
2. Agro Outlook
3. AgroNews
4. AgroBrazil
5. AgroTrends

Essas são apenas algumas sugestões, mas existem diversas outras newsletters disponíveis no mercado. Analise as opções e escolha aquela que melhor atenda às suas necessidades e expectativas.

Em conclusão, estar bem informado sobre o agronegócio brasileiro é fundamental para tomar decisões acertadas e aproveitar as oportunidades do setor. Assinar uma newsletter especializada pode ser uma excelente forma de se manter atualizado e receber as principais notícias do setor em primeira mão. Portanto, não perca tempo e busque a melhor opção para você. Aproveite todas as vantagens que o conhecimento pode trazer para o seu negócio no agronegócio.

1. Quais são as vantagens de assinar uma newsletter especializada em agronegócio?
R: As vantagens de assinar uma newsletter especializada em agronegócio são o acesso às principais notícias do setor, informações atualizadas em primeira mão, conteúdos exclusivos, como entrevistas e análises de mercado, facilidade de receber as notícias diretamente em seu e-mail, entre outros.

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2. Como escolher a melhor newsletter para assinar?
R: Para escolher a melhor newsletter para assinar, é importante avaliar a credibilidade, qualidade do conteúdo e periodicidade da publicação. Opte por aquelas produzidas por profissionais qualificados e com boa reputação no mercado.

3. Por que é importante estar informado sobre o agronegócio brasileiro?
R: É importante estar informado sobre o agronegócio brasileiro para tomar decisões acertadas e aproveitar as oportunidades do setor. As mudanças nas políticas públicas, inovações tecnológicas, questões ambientais e tendências de mercado podem influenciar diretamente os negócios no campo.

4. O que esperar de uma boa newsletter especializada em agronegócio?
R: De uma boa newsletter especializada em agronegócio, você pode esperar informações relevantes sobre o setor, como novas técnicas de produção, eventos e feiras agropecuárias, legislação, mercado de commodities, entre outros assuntos de interesse. Além disso, é importante que a newsletter ofereça conteúdos exclusivos e seja produzida por profissionais qualificados.

5. Quais são algumas opções de newsletters especializadas em agronegócio no Brasil?
R: Algumas opções de newsletters especializadas em agronegócio no Brasil são Rural Business, Agro Outlook, AgroNews, AgroBrazil e AgroTrends, mas existem diversas outras disponíveis no mercado. É importante analisar as opções e escolher aquela que melhor atenda às suas necessidades e expectativas.

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Espero que essas informações sejam úteis e contribuam para o seu conhecimento sobre o agronegócio brasileiro. Assinar uma newsletter especializada pode fazer toda a diferença em seu dia a dia no setor. Mantenha-se informado e aproveite as oportunidades que o agronegócio oferece.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Diretores e especialistas do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), do Banco Mundial, do CAF-Banco de Desenvolvimento da América Latina, da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) e do Instituto Daugherty Water for Food da Universidade de Nebraska .

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Também foram palestrantes o Ministro da Agricultura do Chile, Esteban Valenzuela e o Ministro da Agricultura e Pecuária de El Salvador, Oscar Guardado Calderón. As palavras de abertura foram proferidas pelo Diretor-Geral do IICA, Manuel Otero. O evento aconteceu na sede do IICA, em São José, Costa Rica, em formato híbrido.

Com a premissa de que sem água não há agricultura e sem agricultura não há segurança alimentar, a iniciativa propõe consolidar capacidades e promover alianças estratégicas público-privadas dos países da região para melhorar a gestão integrada e eficiente do uso da água para a agricultura, apoiar ministérios e organizações internacionais.

São quatro eixos de trabalho que visam alcançar resultados mensuráveis: produção e armazenamento de água através de boas práticas agrícolas; eficiência de consumo para a agricultura através da inovação tecnológica; reforçar a governação; e aumentar os investimentos em formação, armazenamento, distribuição e irrigação.

O tema é considerado estratégico para o IICA, que nos últimos anos apoiou os países membros com mais de 70 ações de cooperação técnica em água para a agricultura, num contexto de mudanças climáticas que, entre outros eventos extremos, geraram secas e causaram perdas substanciais na agricultura. -potências alimentares como Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai.

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Nesta ocasião, foi anunciado o lançamento de um site sobre a Iniciativa Água e Agricultura, com informações sobre as estruturas jurídicas em vigor sobre o tema em cada país da região. Também estará disponível um atlas tecnológico com todas as práticas inovadoras implementadas e publicações que poderão ser baixadas gratuitamente.

O Ministro Valenzuela elogiou o trabalho do IICA na promoção do diálogo em nível continental e comemorou a aprovação recente de uma lei sobre irrigação no Chile, após vários anos de debates. “A lei respeita a natureza e prioriza a resiliência. É muito importante, porque este ano tivemos um pouco mais de água, mas continuamos a ter uma seca estrutural”, disse Valenzuela.

Por outro lado, Oscar Guardado Calderón enfatizou as dificuldades vividas na região devido à crise hídrica: “Hoje mais do que nunca é necessário e quase obrigatório implementar vontade política e boas práticas administrativas e de gestão pública. Temos que compartilhar as experiências positivas dos países e é fundamental desenvolver políticas públicas e construir uma agenda para unir esforços”.

Competição pelo uso da água

Rayén Quiroga, Chefe da Unidade de Água e Energia da Divisão de Recursos Naturais da CEPAL, disse que a América Latina e o Caribe sofreram nos últimos anos uma queda muito forte em seu crescimento econômico, o que levou a aumentos nos níveis de pobreza e a uma maior importância de sistemas eficientes. uso de recursos hídricos.

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“Na região há um conflito crescente sobre usos alternativos da água e isto tornou-se mais agudo devido às alterações climáticas. A contagem de água é quatro vezes superior à média global, mas está mal distribuída. E não há indicadores suficientes para tomar decisões e concentrar investimentos”, disse Quiroga.

O especialista indicou que mais de 75% da água é utilizada na agricultura no continente. “A produção de alimentos é um fator muito importante para a gestão da água e por isso aderimos a esta iniciativa do IICA”, destacou.

Christopher Neale, Diretor de Pesquisa do Daugherty Global Water for Food Institute da Universidade de Nebraska, compartilhou a experiência deste estado do Meio-Oeste.

“Nebraska é o estado dos Estados Unidos com a maior superfície agrícola irrigada, com 3,4 milhões de hectares. 90% da água utilizada é superficial e além disso existem cerca de 96 mil poços. Temos alta produtividade agrícola”, disse Neale, que disse que o Instituto foi formado em 2010, tem cinco áreas principais de atuação e conta com inúmeros parceiros das esferas pública e privada.

Fernando Miralles, reitor e professor da Universidade George Mason, na Virgínia, apresentou os detalhes do Hydro-BID, uma ferramenta de simulação criada pelo BID para apoiar a América Latina e o Caribe na gestão e planejamento de recursos hídricos.

“O sistema inclui um banco de dados analítico contendo mais de 230 mil bacias e cursos de rios delineados na região. A segunda parte é um modelo de simulação”, explicou.

Especialistas do CAF-Banco de Desenvolvimento da América Latina, do Banco Mundial e do BID participaram do segmento dedicado ao financiamento.

Franz Rojas, Diretor de Água e Saneamento do CAF, disse que no contexto da região a irrigação familiar em pequena escala coexiste com a irrigação intensiva para a produção agroexportadora, o que requer abordagens diferentes.

“Fazemos empréstimos com garantia soberana, mas também existem novos esquemas de financiamento. Alcançar os objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) exige esforços dos governos, mas também de novos atores nas áreas da água e do saneamento”, destacou.

Luis Loyola, do Banco Mundial, disse que a organização multilateral está a tentar fortalecer o financiamento privado. “Hoje há financiamento limitado para a água, tanto por parte dos Estados como dos intervenientes privados. Não há sustentabilidade nos processos de investimento e os pequenos produtores, essenciais na nossa região, ficam de fora”, alertou.

Lucio García Moreno e Paula Roberts, do BID, explicaram o funcionamento dos fundos hídricos, mecanismos financeiros, de governança e gestão desta instituição que integram os atores relevantes de uma bacia para promover a segurança hídrica em uma área metropolitana por meio de ações de conservação.

Manuel Otero enfatizou a importância dos esforços conjuntos para enfrentar a crise hídrica. “As estratégias de cooperação hoje têm de reunir governos com organismos internacionais e organizações da sociedade civil. Essa questão é tão séria e tão grave que exige o comprometimento de todos para criar uma nova cultura da água”, sinalizou.

“A água”, concluiu, “é um recurso extremamente finito. A agricultura está num processo de transição e coisas muito positivas estão acontecendo nas Américas. Mas também temos que fazer a transição com a água. Sabemos o que temos de fazer e para avançarmos com isto precisamos de vontade política, de financiamento e de uma abordagem interinstitucional”.

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