Noticias do Jornal do campo
Boa leitura!
Tradicionalmente, os meses de agosto e setembro são muito importantes para o calendário da piscicultura, afinal, o período marca o início do alojamento das tilápias nos tanques de criação. Entre as regiões referência nesta atividade, destaque para o Paraná, principal estado produtor, que só em 2022 foi responsável por 187 mil toneladas da variedade, conforme informou a Associação Brasileira de Piscicultura (Peixe BR). Segundo o Departamento de Economia Rural (Deral), a piscicultura movimenta cerca de R$ 1 bilhão por ano na região.
Segundo Matheus Trento, zootecnista e executivo de vendas de piscicultura da Superbac, empresa brasileira pioneira em biotecnologia, esse início de habitação, após o período mais crítico do inverno, é o momento em que os peixes serão produzidos para comercialização durante a Quaresma. no próximo ano, principal data comercial do setor. “A Semana Santa é sem dúvida o período em que há maior procura, por isso em Agosto e Setembro os produtores intensificam o alojamento”, aponta.
Para que os animais atinjam o tamanho e peso ideais, os criadores precisam estar atentos a vários fatores, incluindo a disponibilidade de alimento. Só o fornecimento de ração, além de ser mais caro, muitas vezes não é suficiente, por isso é fundamental buscar alternativas. Hoje já existem soluções disponíveis no mercado, como a Organpesc. O produto é um bioestimulante para aplicação em viveiros de peixes e camarões para solubilizar nutrientes (Nitrogênio, Fósforo e Potássio) e disponibilizá-los para a proliferação do fitoplâncton (microalgas), que servem como complemento alimentar.
Segundo o zootecnista, na atividade, quando o tanque está cheio, é importante a presença de fitoplâncton, zooplâncton e crustáceos microscópicos presentes na água, pois são fundamentais para o equilíbrio do ecossistema. Se houver excesso ou falta, pode ser um problema. “A Organpesc contribuirá para a formação do fitoplâncton e do zooplâncton, juntamente com a ração servirá como alimento natural para os peixes. É um produto de aplicação inicial, para iniciar o viveiro, mas também pode ser aplicado com os peixes já na água caso precise fazer algum reforço”, acrescenta o especialista.
No caso das tilápias, por exemplo, esse complemento na fase inicial da criação é importante, pois é o momento que a espécie mais aproveita esse bioestimulador, já que ele filtra a água com muito mais frequência e necessita de um maior consumo de alimento para o seu desenvolvimento. crescimento. “Com as algas formadas pela Organpesc, o produtor garante a disponibilidade satisfatória desse alimento natural 24 horas por dia no viveiro. Com isso, a tilápia crescerá melhor, mais saudável, com lotes mais padronizados”, reforça Trento.
Cuidados com a qualidade da água
Além de ficar atento à disponibilidade e qualidade da alimentação dos animais, também é preciso focar no meio ambiente, ou seja, no cuidado com a água. Já na fase inicial de criação os alevinos começam a se desenvolver, consequentemente começam a excretar na água. Além disso, há presença de restos de ração que formam matéria orgânica. Isso, por sua vez, em excesso, se não for tratado desde o início pode gerar grandes problemas no futuro.
Como medida preventiva, desde o início do alojamento, recomenda-se aos produtores de tilápia a utilização de outro importante bioestimulador, o Bioboost, uma biotecnologia única e exclusiva da Superbac. O produto, de formulação líquida, atua na degradação da matéria orgânica presente nos tanques de peixes.
Entre seus diferenciais e benefícios, além da melhoria na qualidade da água, estão: possibilidade de aumento do adensamento populacional do viveiro, consumo de lodo orgânico no fundo dos viveiros, redução no custo com limpeza mecânica e redução no custo da água.
“Outro ganho direto é a economia de energia com bombeamento e aeradores, aumentando o peso final, reduzindo o tempo de cultivo, melhorando a taxa de conversão alimentar e auxiliando no controle do ciclo do nitrogênio. Fazemos essa recomendação desde o início do ciclo, pois no final o produtor terá um peixe com menor custo de produção, tudo com biotecnologia, de forma natural”, finaliza o zootecnista.
Caro leitor, no mercado de piscicultura, os meses de agosto e setembro possuem uma importância significativa, pois marcam o início do alojamento das tilápias nos tanques de criação. O estado do Paraná se destaca como o principal produtor dessa variedade, sendo responsável por 187 mil toneladas apenas em 2022, de acordo com a Associação Brasileira de Piscicultura (Peixe BR). Essa atividade movimenta cerca de R$ 1 bilhão por ano na região, segundo o Departamento de Economia Rural (Deral).
Nesse período, os produtores intensificam o alojamento das tilápias visando à sua comercialização durante a Quaresma, que é a principal data comercial do setor no próximo ano. Devido à grande procura nesse período, é fundamental que os peixes atinjam o tamanho e peso ideais. Além da oferta de ração, que muitas vezes não é suficiente, é importante buscar alternativas para garantir a qualidade e o desenvolvimento adequado dos animais.
Nesse sentido, a Superbac, uma empresa brasileira pioneira em biotecnologia, oferece soluções para a piscicultura, como o produto Organpesc. Trata-se de um bioestimulante que solubiliza nutrientes (Nitrogênio, Fósforo e Potássio) e disponibiliza-os para a proliferação do fitoplâncton, microalgas que servem como complemento alimentar. A presença do fitoplâncton, zooplâncton e crustáceos microscópicos é essencial para o equilíbrio do ecossistema dentro do tanque de criação.
O uso do Organpesc proporciona a formação adequada do fitoplâncton e do zooplâncton, garantindo o fornecimento de alimento natural contínuo para os peixes. Isso contribui para um crescimento mais saudável e padronizado das tilápias, especialmente na fase inicial da criação, em que a espécie tem maior demanda por esse tipo de alimento.
Além da alimentação, é necessário cuidar da qualidade da água nos tanques de criação. Desde o início do alojamento, recomenda-se o uso do Bioboost, um bioestimulador líquido exclusivo da Superbac. O Bioboost atua na degradação da matéria orgânica presente nos tanques, melhorando a qualidade da água e trazendo diversos benefícios, como o aumento do adensamento populacional do viveiro, o consumo de lodo orgânico no fundo dos tanques, a redução no custo com limpeza mecânica e a economia de energia com bombeamento e aeradores.
Em resumo, o uso de bioestimulantes como o Organpesc e o Bioboost oferece soluções eficazes para a piscicultura. Esses produtos contribuem para o desenvolvimento adequado dos peixes, garantindo um crescimento saudável, redução de custos de produção e melhor aproveitamento do ecossistema dentro dos tanques de criação.
Agora, para responder às suas perguntas de alta demanda de visualizações:
1. Qual é a importância do alojamento das tilápias nos tanques de criação?
O alojamento das tilápias nos tanques de criação é fundamental para o início do desenvolvimento e crescimento dos peixes, visando sua comercialização em datas estratégicas como a Quaresma.
2. Quais são os benefícios do uso de bioestimulantes na piscicultura?
O uso de bioestimulantes como o Organpesc e o Bioboost proporciona benefícios como melhoria na qualidade da água, aumento do adensamento populacional dos viveiros, redução de custos com limpeza e maior aproveitamento do ecossistema.
3. Por que é importante cuidar da qualidade da água nos tanques de criação?
A qualidade da água é fundamental para o desenvolvimento saudável dos peixes. Cuidar da água desde a fase inicial de criação evita problemas futuros, como o acúmulo de matéria orgânica e a baixa eficiência de nutrientes.
4. Como o uso de bioestimulantes influencia no custo de produção das tilápias?
O uso de bioestimulantes como o Organpesc e o Bioboost contribui para a redução de custos de produção, como a diminuição do uso de energia com bombeamento e aeradores, além da economia de água e do consumo de lodo orgânico no fundo dos tanques.
5. Como os bioestimulantes auxiliam no crescimento padronizado das tilápias?
Os bioestimulantes, especialmente o Organpesc, promovem a formação de algas que servem como alimento natural contínuo para as tilápias. Esse fornecimento constante de nutrientes contribui para um crescimento padronizado e saudável dos peixes.
Espero que esse artigo tenha sido útil para você. Se tiver alguma outra dúvida, deixe nos comentários.
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão?
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!
