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Quais são as discussões sobre o arcabouço fiscal que voltam a acontecer na Câmara nesta semana?

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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), informou que, nesta segunda-feira (14), líderes partidários se reunirão com técnicos da casa para discutir as emendas do Senado ao texto do novo marco fiscal (PLP 93/23 ), que substitui o atual teto de gastos. O relator da matéria, deputado Claudio Cajado (PP-BA), também deve participar da reunião para decidir sobre o encaminhamento do projeto, ainda sem previsão de votação.

A Câmara precisa analisar 15 emendas do Senado ao texto do novo regime fiscal. Entre elas está a exclusão do limite de gastos do Poder Executivo das despesas com o Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF) e com o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

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Notícias relacionadas: Câmara aprova reformulação da Lei de Cotas; texto segue para o Senado. Para Lira, o projeto do quadro fiscal ainda não está maduro na Câmara. O texto estabelece regras para a publicação na internet, sem autorização, de obras protegidas por direitos autorais.

Sobre o PL 334/23, que trata da desoneração da folha de pagamento, Lira garantiu que a proposta não entrará na pauta. O PL prorroga até 31 de dezembro de 2027 a desoneração da folha de pagamento para 17 setores da economia. O texto altera a Lei 12.546/11, que prevê o benefício apenas até o fim do ano. “Este tópico é com a deputada Any Ortiz [Cidadania-RS]na Comissão [de Desenvolvimento Econômico]”, disse Artur Lira.

regime de emergência

Projetos de lei que tiveram regime de urgência aprovado na semana passada podem ser votados nesta semana no plenário da Câmara. Entre eles está o PL 254/20, que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) para prever atendimento educacional diferenciado para gestantes e lactantes. A deputada Talíria Petrone (PSOL-RJ) destaca que é importante garantir o cumprimento dos direitos de mães e filhos. “Este PL é fundamental porque garante à aluna o direito de exercer tanto o processo de amamentação, que também é direito do bebê, quanto o direito a uma gravidez segura, sem perder o processo de ensino-aprendizagem”.

Outro projeto que teve pedido de urgência aprovado e pode ir a votação é o que altera o Estatuto da Advocacia para permitir sustentação oral do advogado no regimento de agravos do recurso especial.

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O PL 3.126/23, que altera o Estatuto da Pessoa com Deficiência para proteger os interesses dos deportadores de sequelas de queimaduras, está pronto para ser votado.

Outro texto que pode ser votado é o do PL 2.597/19, que determina que os recursos recuperados em acordos de leniência, quando devolvidos aos cofres da União, devem ser utilizados em obras de infraestrutura em escolas públicas ou na aquisição de veículos de transporte escolar. . A deputada Érika Kokay (PT-DF) comenta que apenas parte dos recursos recuperados, após crimes contra a administração pública, será destinada à educação. “A apólice lesada por ato ilícito, que deu origem ao acordo de leniência, receberá parte dos recursos que foram adquiridos, provenientes das multas e do acordo de leniência. A outra parte será destinada à educação, porque temos políticas públicas enganchadas umas nas outras”.

Sobre a proposta que cria a Política Nacional de Trabalho Decente e Cidadania para a população em situação de rua, a autora da proposta, deputada Érica Hilton (PSOL-SP) detalha que os objetivos são a qualificação, autonomia e inclusão social e econômica desse público.

“Este é um projeto que visa o respeito, a empatia, a inclusão e a autonomia de nossos irmãos em situação de rua que muitas vezes são tratados sob a ótica do ódio, do estigma, do preconceito, quando são famílias, crianças, idosos, mulheres, mães que perderam seus empregos e oportunidades, que vivem nas ruas e precisam de um olhar responsável, empático e de qualidade”.

Ainda na área da educação, o PL 1.050/2021, que estabelece um programa de aulas complementares para alunos do último ano do ensino médio das escolas públicas estaduais para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), e o PL 1.580/2019, que inclui a oferta optativa da disciplina de língua espanhola a partir do sexto ano do ensino fundamental;

Também podem ser apreciados o Projeto de Lei 3.035/2020, que cria a Política de Educação Especial e Inclusiva, e o PL 3.148/2023, que concede autonomia às comunidades indígenas, quilombolas e rurais para nomear as edificações das escolas localizadas em seus territórios. , de acordo com sua história e tradições.

Também pode ser votado o PL 2.725/2022, que estabelece um conjunto de regras mínimas de transparência pública e controle social em assuntos relacionados à educação. A líder do Partido Novo, a deputada Adriana Ventura, de São Paulo, reforça a necessidade de acesso às informações de interesse público, apesar de algumas ferramentas já disponibilizadas, com a Lei de Acesso à Informação. “Precisamos tornar transparente toda a parte de formulação, gestão e execução das políticas públicas na área da educação, pois na legislação atual existem poucas disposições expressas sobre esse assunto”.

Prazo para medidas provisórias

Algumas medidas provisórias (MP) podem expirar neste mês caso não sejam aprovadas. A mais urgente é a MP 1171/2023, que aumenta em 9% a remuneração dos servidores públicos e empregados do Poder Executivo Federal e tem vigência até o dia 25 de agosto.

Até o dia 27 de agosto deve ser votada a MP 1.171/2023 que altera a tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física, para não perder a validade. A medida isenta o cidadão que recebe até R$ 2.112 por mês e passa a tributar aplicações financeiras no exterior feitas por brasileiros residentes no país.

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Título: Discussões sobre o novo marco fiscal ocorrem na Câmara dos Deputados

Introdução:
A Câmara dos Deputados se prepara para discutir as emendas do Senado ao texto do novo marco fiscal. O presidente da Casa, Arthur Lira, informou que líderes partidários e técnicos se reunirão para analisar as propostas. O projeto em questão tem como objetivo substituir o atual teto de gastos. Com diversas propostas em pauta, o andamento da matéria ainda não possui uma previsão de votação.

Desenvolvimento:
A análise das 15 emendas do Senado é um dos destaques esperados na discussão do novo regime fiscal. Algumas das propostas visam a exclusão do limite de gastos do Poder Executivo em relação ao Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF) e ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Essas mudanças podem trazer impactos significativos nas áreas beneficiadas.

Outro ponto debatido diz respeito ao projeto de lei que trata da desoneração da folha de pagamento (PL 334/23). O presidente da Câmara, Arthur Lira, afirmou que essa proposta não entrará em pauta, ressaltando que ela é de responsabilidade da deputada Any Ortiz, na Comissão de Desenvolvimento Econômico. Dessa forma, não há previsão para a tramitação do projeto.

Além disso, ocorrerá a votação de projetos que foram sinalizados com regime de urgência. O PL 254/20 é um deles e visa alterar a Lei de Diretrizes e Bases da Educação para garantir um atendimento educacional diferenciado para gestantes e lactantes. Talíria Petrone (PSOL-RJ) destaca a importância desse projeto, ressaltando que ele assegura direitos fundamentais de mães e filhos.

Outros projetos que podem ser votados incluem a sustentação oral do advogado no regimento de agravos do recurso especial, proposta que altera o Estatuto da Pessoa com Deficiência para proteger os interesses de pessoas com sequelas de queimaduras, e um texto que determina que os recursos recuperados em acordos de leniência sejam destinados à educação.

Conclusão:
A discussão sobre o novo marco fiscal na Câmara dos Deputados promete trazer diversas mudanças para o panorama econômico do país. Com a análise das emendas do Senado e a votação de propostas importantes, a expectativa é que as decisões tomadas impactem diretamente nos setores contemplados. É importante acompanhar de perto essas discussões para entender o impacto que essas medidas podem representar para a sociedade.

Perguntas com respostas:

1. Quais são os temas em discussão na Câmara dos Deputados?
– O tema em discussão na Câmara dos Deputados é o novo marco fiscal, que visa substituir o atual teto de gastos.

2. Quais são as propostas de mudanças no novo regime fiscal?
– Dentre as propostas de mudanças no novo regime fiscal, destaca-se a exclusão do limite de gastos do Poder Executivo em relação ao Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF) e ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

3. O projeto de desoneração da folha de pagamento será votado?
– O projeto de desoneração da folha de pagamento não será votado, pois é de responsabilidade da deputada Any Ortiz na Comissão de Desenvolvimento Econômico.

4. Quais são alguns dos projetos que podem ser votados com regime de urgência?
– Alguns dos projetos que podem ser votados com regime de urgência incluem alterações na Lei de Diretrizes e Bases da Educação para gestantes e lactantes, sustentação oral do advogado no regimento de agravos do recurso especial, proteção aos interesses de pessoas com sequelas de queimaduras, e destinação dos recursos recuperados em acordos de leniência para a área da educação.

5. Qual é o prazo para votação de algumas medidas provisórias?
– Algumas medidas provisórias precisam ser votadas até o mês atual para não perderem a validade, como a que aumenta em 9% a remuneração dos servidores públicos e empregados do Poder Executivo Federal e a que altera a tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física.

(Fonte da imagem: [Portal do Agronegócio](https://www.portaldoagronegocio.com.br/img/cache/cover//storage/images/notices/64da88d6c2742.jpg))

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Fonte: Portal do Agronegócio

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