Quais foram as exportações do agro mineiro nos primeiros oito meses de 2023 em dólares?

Quais foram as exportações do agro mineiro nos primeiros oito meses de 2023 em dólares?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Como um SEO experiente e redator fluente em português, estou aqui para escrever um artigo de alta qualidade que atenda às suas expectativas. Vou fornecer um conteúdo rico em detalhes e otimizado para as palavras-chave relevantes para superar outros sites nos rankings de pesquisa do Google.

Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!

Título: Exportações do agronegócio mineiro registram queda de 7,6% em 2023

Introdução:
Nos oito primeiros meses de 2023, as exportações do agronegócio mineiro atingiram US$ 9,49 bilhões, representando uma redução de 7,6% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Apesar dessa diminuição no valor das exportações, houve um aumento de 12,5% no volume de produtos exportados, chegando a 10 milhões de toneladas.

Queda no valor das exportações:
A assessora técnica da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Manoela Teixeira, explica que a queda no valor das exportações está relacionada principalmente à diminuição do preço médio das commodities. Além disso, houve uma desaceleração nas compras dos maiores parceiros comerciais de Minas Gerais, como China, Alemanha e Itália.

Impacto no comércio exterior:
A queda no preço médio das commodities no mercado internacional, que foi de 17%, afetou não apenas Minas Gerais, mas todo o comércio exterior do Brasil. Essa redução tem contribuído para o atual cenário das exportações do setor agropecuário no estado.

Principais destinos das exportações:
A China se destacou como o principal destino da produção agrícola de Minas Gerais, resultando em US$ 3,3 bilhões em vendas. Em seguida, estão os Estados Unidos (US$ 750 milhões), Alemanha (US$ 554 milhões), Japão (US$ 382 milhões) e Itália (US$ 378 milhões). Ao todo, 171 países adquiriram produtos de origem mineira.

Produtos mais exportados:
De acordo com o levantamento do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), os itens mais exportados em Minas Gerais nos oito primeiros meses de 2023 foram o complexo café (36%) e soja (31%). Outros produtos de destaque foram o complexo sucroalcooleiro (11%), carnes (9%) e produtos florestais (8%).

Café: recuperação em agosto:
O café, carro-chefe das exportações do agronegócio mineiro, registrou vendas de aproximadamente US$ 3,4 bilhões entre janeiro e agosto. Apesar da queda de preços ao longo do ano, o café apresentou uma recuperação em agosto, com alta de 22% em relação ao mesmo mês de 2022. O volume de exportações também cresceu 31%.

Soja: segundo lugar no ranking:
A soja se manteve como o segundo produto mais exportado em Minas Gerais, com uma receita total de US$ 2,9 bilhões. Os grãos foram os itens mais vendidos do complexo soja, que inclui também farelos e óleo.

Complexo sucroalcooleiro: aumento significativo:
O complexo sucroalcooleiro registrou um aumento significativo na receita das exportações, totalizando US$ 1 bilhão, o que representa um aumento de 39% em relação ao mesmo período do ano anterior. O açúcar teve um destaque especial, com vendas de US$ 992 milhões e um aumento de 43%. O álcool também teve um desempenho positivo, com uma receita de US$ 86 milhões.

Carne: cenário tranquilo, porém com queda:
O valor e o volume das exportações de carne apresentaram uma queda de 25% e 6,5%, respectivamente, nos primeiros oito meses de 2023 em comparação ao mesmo período do ano anterior. A carne bovina liderou o comércio exterior no período, registrando vendas de US$ 601 milhões e 129 mil toneladas. Os suínos também tiveram desempenho positivo, com um aumento de 43%, e o Uruguai se tornou o maior parceiro comercial na compra do produto.

Produtos florestais: continuidade do sucesso:
As exportações de produtos florestais em Minas Gerais se mantêm fortes, com US$ 749 milhões e 1,14 milhão de toneladas durante os primeiros oito meses de 2023. A celulose continua sendo o item mais exportado desse segmento, principalmente para a China, que adquiriu 46% dos embarques.

Conclusão:
Apesar da queda no valor das exportações do agronegócio mineiro, o setor continua desempenhando um papel fundamental na economia do estado. Mesmo diante dos desafios impostos pelo mercado internacional, a diversificação dos produtos exportados e o acesso a novos mercados são aspectos cruciais para impulsionar a recuperação e o crescimento do setor.

Perguntas para gerar alta demanda de visualizações:
1. Quais foram os principais destinos das exportações do agronegócio mineiro nos primeiros oito meses de 2023?
2. Qual é o produto mais exportado em Minas Gerais?
3. Como o café se destacou nas exportações ao longo do ano?
4. Quais foram os países que mais compraram produtos florestais de Minas Gerais?
5. Quais foram os fatores que contribuíram para a queda no valor das exportações?

Espero que este artigo atenda às suas expectativas e possa superar outros sites nos rankings de pesquisa do Google. Fico à disposição para qualquer ajuste ou esclarecimento adicional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

As exportações do agronegócio mineiro atingiram US$ 9,49 bilhões entre janeiro e agosto deste ano, representando queda de 7,6% em relação ao mesmo período de 2022. Por outro lado, o volume de produtos exportados foi de 10 milhões de toneladas, 12,5% acima disso. registrado nos primeiros oito meses do ano anterior.

A assessora técnica da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Manoela Teixeira, explica que essa queda no valor das exportações está relacionada à diminuição do preço médio pago pelas commodities. “Bem como, de forma específica, pela desaceleração nas compras dos nossos maiores parceiros comerciais: China, Alemanha e Itália”, acrescenta.

A queda no preço médio das commodities no mercado internacional foi de 17%. Essa queda impacta o comércio exterior de todo o Brasil, contribuindo para o atual cenário das exportações do setor em Minas Gerais.

A agropecuária foi responsável por 36,1% das vendas do Estado ao exterior nos oito primeiros meses de 2023. A China foi o principal destino da produção agrícola mineira, resultando em US$ 3,3 bilhões.

Em seguida vêm os Estados Unidos (US$ 750 milhões); Alemanha (US$ 554 milhões); Japão (US$ 382 milhões) e Itália (US$ 378 milhões). No total, 171 países adquiriram produtos de origem mineira.

Produtos mais exportados

Segundo levantamento do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), durante os oito primeiros meses de 2023, os itens mais exportados do catálogo em Minas foram o complexo café e soja, com 36% e 31% do total. exportações, respectivamente. Outros destaques foram: complexo sucroalcooleiro (11%), carnes (9%) e produtos florestais (8%).

No caso do café, carro-chefe das exportações do agronegócio mineiro, foram registradas vendas de US$ 3,4 bilhões. No total, entre janeiro e agosto, foram embarcadas cerca de 15 milhões de sacas de café.

Apesar da queda de preços sofrida ao longo do ano, o café apresentou recuperação em agosto, fechando com alta de 22% em relação ao mesmo mês de 2022. O volume cresceu 31% no período. Os registros correspondem a US$ 463 milhões e 2,17 milhões de sacas. O desempenho apresentado reforça a perspectiva de recuperação no segundo semestre deste ano.

O complexo soja permanece em segundo lugar no ranking de produtos mais exportados em Minas Gerais. A receita com as vendas externas desse produto em grãos, farelos e óleo totalizou US$ 2,9 bilhões. Os grãos representam os itens mais vendidos do segmento.

O complexo sucroalcooleiro apresentou receita de US$ 1 bilhão, um aumento significativo de 39% em relação ao período de janeiro a agosto do ano passado. O destaque do segmento é o açúcar, com US$ 992 milhões, 43% acima do observado em 2022. O desempenho do álcool também foi positivo, com US$ 86 milhões, 5% superior ao mesmo período do ano passado.

Por outro lado, o cenário da carne segue tranquilo, com US$ 870 milhões e 264 mil toneladas. Isto representa uma queda de 25% no valor e de 6,5% no volume exportado, em comparação com os primeiros oito meses de 2022.

A carne bovina lidera o comércio exterior no período, registrando US$ 601 milhões e 129 mil toneladas. Em seguida vêm os suínos, com US$ 31 milhões e 14 mil toneladas. A carne suína teve o melhor desempenho no período, com alta de 43%, e a novidade foi que o Uruguai havia ultrapassado Hong Kong como maior parceiro comercial na compra do produto.

Quanto às vendas externas de produtos florestais em Minas Gerais, elas continuam fortes. O segmento registrou US$ 749 milhões e 1,14 milhão de toneladas entre os meses de janeiro e agosto deste ano. A celulose mantém a liderança como item mais exportado, principalmente para a China, que adquiriu 46% dos embarques.