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Pressão de baixa nos pastos – Scot Consultoria

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Preços das fêmeas sobem e arroba do boi gordo segue estável em SP, aponta a Scot • Portal DBO

Análise do Mercado Brasileiro do Boi Gordo: Oportunidades e Desafios

Com o mercado brasileiro do boi gordo sofrendo impactos de curto prazo, é crucial entender as nuances e as oportunidades que estão surgindo. De acordo com a análise da Scot Consultoria, a diminuição no consumo doméstico de carne bovina e a subsequente alta nos estoques estão pressionando as negociações no mercado atacadista. Além disso, fatores como o aumento de impostos contribuem para o poder de compra reduzido da população.

As cotações da arroba do boi comum, boi-China e da vaca gorda tiveram variações negativas em São Paulo, com um aumento significativo nas escalas de abate, o que contribuiu para o cenário baixista na cotação da arroba.

No entanto, a redução nos preços do boi gordo pode representar uma oportunidade para reequilibrar a relação entre indústrias e pecuaristas, abrindo espaço para uma possível recuperação na demanda interna pela carne bovina. É importante observar a análise da S&P Global Commodity Insights, que destaca a pressão exercida pelos frigoríficos brasileiros, aliada às escalas confortáveis, como um fator de influência nas cotações.

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Considerando esses aspectos, é fundamental estar atento às oportunidades e desafios que o mercado pecuário apresenta. Com base nos dados atuais, é possível identificar tendências e planejar estratégias que estejam alinhadas com as necessidades do setor.

Neste contexto, é essencial acompanhar de perto as oscilações do mercado e agir com assertividade, considerando o cenário econômico e as projeções futuras. A análise criteriosa dos dados disponíveis e a tomada de decisões embasadas serão cruciais para o sucesso no mercado do boi gordo. Esteja preparado para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgirem.

Por que investir no mercado do boi gordo ainda vale a pena?

Com o mercado brasileiro do boi gordo enfrentando pressões devido ao período de férias, é compreensível que a demanda doméstica por carne bovina tenha diminuído. Além disso, o aumento nos estoques tem travado as negociações no mercado atacadista, tornando o cenário desafiador para os pecuaristas e frigoríficos.

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No entanto, é importante observar que as oscilações de preço no curto prazo não devem determinar a visão de longo prazo sobre o mercado. A redução no consumo de carne bovina durante as férias pode representar uma oportunidade para reequilibrar a relação entre indústrias e pecuaristas, abrindo espaço para uma possível recuperação na demanda interna.

Ao analisar as cotações do boi gordo em diversas praças pecuárias, observamos que os preços variam, mas ainda oferecem oportunidades de lucro. Enquanto o preço da arroba pode ter variações negativas em algumas regiões, é importante considerar as vantagens de investir no mercado do boi gordo como uma alternativa de renda.

No mercado futuro, os contratos de boi gordo para outubro/24 apresentaram quedas, gerando preocupações entre os produtores. No entanto, é crucial lembrar que as oscilações no mercado futuro não refletem necessariamente a realidade do mercado físico. Portanto, é essencial analisar o cenário com cautela e considerar as oportunidades de investimento a longo prazo.

Com a estabilidade dos preços em algumas praças pecuárias e a manutenção das escalas de abate, ainda há espaço para negociações favoráveis para os produtores de boi gordo. É fundamental acompanhar de perto as tendências do mercado e buscar estratégias para mitigar os impactos das oscilações de preço.

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Em suma, investir no mercado do boi gordo pode ser uma oportunidade promissora, mesmo diante das pressões enfrentadas no curto prazo. A análise cuidadosa e a busca por informações atualizadas são fundamentais para tomar decisões informadas e aproveitar as oportunidades de lucro oferecidas pelo mercado pecuário. Portanto, é importante considerar o cenário completo e não se basear apenas nas oscilações temporárias de preço.

Como artigo sobre o mercado brasileiro do boi gordo, o título do seu conteúdo poderia ser algo como “Análise do Mercado de Boi Gordo no Brasil: Tendências e Perspectivas”.

Subtítulo 1: “Impacto do Período de Férias no Mercado de Boi Gordo”
Parágrafo persuasivo com 100 Palavras: “O período de férias impactou negativamente o mercado brasileiro do boi gordo, resultando em diminuição no consumo doméstico de carne bovina e aumento dos estoques. Como consequência, as negociações no mercado atacadista de carne com osso e sem osso foram travadas.”

Subtítulo 2: “Variações Negativas nas Cotações da Arroba”
Parágrafo persuasivo com 100 Palavras: “O fechamento da primeira quinzena de janeiro revelou variações negativas nas cotações da arroba do boi comum, boi-China e vaca gorda em São Paulo. Isso foi resultado do aumento nas escalas de abate, que giram em torno de 10 dias, contribuindo para o cenário baixista na cotação da arroba.”

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Subtítulo 3: “Perspectivas Futuras para o Mercado de Boi Gordo”
Parágrafo persuasivo com 100 Palavras: “No mercado futuro, os contratos com vencimento em outubro/24 caíram, indicando um possível reequilíbrio na relação entre indústrias e pecuaristas. A redução nos preços do boi gordo pode representar uma oportunidade para a recuperação na demanda interna pela carne bovina.”

Subtítulo 4: “Cotações Máximas dos Animais Terminados”
Parágrafo persuasivo com 100 Palavras: “As cotações máximas dos animais terminados em diferentes regiões do Brasil foram apuradas, fornecendo um panorama detalhado do mercado. Esses dados são essenciais para entender as tendências e tomar decisões estratégicas no setor pecuário.”

Subtítulo 5: “Análise da Consultoria Agrifatto”
Parágrafo persuasivo com 100 Palavras: “A consultoria Agrifatto forneceu insights valiosos sobre a pressão exercida pelos frigoríficos brasileiros e as perspectivas de ajustes nas cotações do boi gordo. Essa análise é crucial para entender as dinâmicas do mercado e antecipar possíveis mudanças.”

No curto prazo, o mercado brasileiro do boi gordo segue pressionado em decorrência do período de férias, que trouxe diminuição no consumo doméstico de carne bovina e, consequentemente, um aumento dos estoques, travando as negociações no mercado atacadista de carne com osso e sem osso, informa a Scot Consultoria.

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“Além disso, com uma maior carga de impostos, como o IPTU e o IPVA, ocorrendo nesta época do ano, o poder de compra da população segue reduzido”, acrescenta a zootecnista e médica veterinária Ana Paula Oliveira, analista de mercado da Scot.

No fechamento da primeira quinzena de janeiro/24, após longo período de estabilidade, as cotações da arroba do “boi comum”, “boi-China” e da vaca gorda tiveram variações negativas em São Paulo, relata a consultoria com sede em Bebedouro, SP.

“As negociações no mercado paulista foram reduzidas devido ao aumento nas escalas de abate, que agora giram em torno de 10 dias, o que contribuiu para o cenário baixista na cotação da arroba”, reforça Ana Paula.

Assim, o boi gordo vale hoje R$ 240/@ no Estado de São Paulo, enquanto da vaca e a novilha gordas são negociadas por R$ 215/@ e R$ 237/@, respectivamente (preços brutos e a prazo), de acordo com os dados apurados pela Scot.

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O “boi-China” está sendo negociado em R$ 245/@ no mercado paulista (bruto e a prazo), com ágio de R$ 5/@ sobre o animal “comum”, acrescenta a Scot.

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No mercado futuro, em janeiro/24, os contratos com vencimento em outubro/24 (BGIV24) caíram e estão sendo negociados a R$ 251/@, R$ 10/@ a menos em comparação ao fechamento em dezembro/23.

“Com isso, o preço praticado para outubro/24 volta a ficar praticamente sem ágio quando comparado ao mercado físico”, informa Ana Paula, referindo-se às praças paulistas.

Na mesma linha de análise da Scot, a consultoria Agrifatto alerta: “É importante observar que a redução no consumo de carne bovina pode proporcionar novo espaço para ajustes negativos nas cotações do animal terminado.

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Duas das 17 praças acompanhadas pela Agrifatto passaram por desvalorização da arroba nesta sexta-feira: Maranhão e Rondônia. As demais 15 regiões mantiveram os preços estáveis.

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Na avaliação da S&P Global Commodity Insights, a pressão exercida pelos frigoríficos brasileiros, aliada às escalas confortáveis, contribuiu para a queda na arroba do boi gordo durante o semana, em importantes praças pecuárias.

Contudo, diz a S&P Global, essa redução nos preços do boi gordo pode representar uma oportunidade para reequilibrar a relação entre indústrias e pecuaristas, abrindo espaço para uma possível recuperação na demanda interna pela carne bovina.

“Tal perspectiva ganha relevância ao considerarmos o início das escalas para o mês de fevereiro, que é marcado por ser um mês curto e com muitos feriados nacionais”, observa a consultoria.

Cotações máximas de machos e fêmeas nesta sexta-feira, 19 de janeiro (Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:

boi a R$ 240/@ (prazo)
vaca a R$ 225/@ (prazo)

MS-Dourados:

boi a R$ 232/@ (à vista)
vaca a R$ 215/@ (à vista)

MT-Cáceres:

boi a R$ 190/@ (prazo)
vaca a R$ 185/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

boi a R$ 210/@ (à vista)
vaca a R$ 185/@ (à vista)

GO-Sul:

boi a R$ 230/@ (prazo)
vaca a R$ 215/@ (prazo)

PR-Maringá:

boi a R$ 235@ (à vista)
vaca a R$ 205/@ (à vista)

MG-Triângulo:

boi a R$ 230/@ (prazo)
vaca a R$ 215/@ (prazo)

PA-Redenção:

boi a R$ 210/@ (prazo)
vaca a R$ 192/@ (prazo)

TO-Araguaína:

boi a R$ 220/@ (prazo)
vaca a R$ 198/@ (prazo)

RO-Cacoal:

boi a R$ 200/@ (à vista)
vaca a R$ 195/@ (à vista)

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto em 19 de janeiro

São Paulo — O “boi comum” vale R$240,00 a arroba. O “boi China”, R$250,00. Média de R$245,00. Vaca a R$220,00. Novilha a R$235,00. Escalas de abates de dez dias;

Minas Gerais — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$230,00. Média de R$225,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$215,00. Escalas de abate de nove dias;

Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$230,00 a arroba. O “boi China”, R$240,00. Média de R$235,00. Vaca a R$215,00. Novilha a R$225,00. Escalas de abate de nove dias;

Mato Grosso — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00 Média de R$210,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de dez dias;

Tocantins — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de dez dias;

Pará — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de dez dias;

Goiás — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$230,00. Média de R$225,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$215,00. Escalas de abate de onze dias;

Rondônia — O boi vale R$200,00 a arroba. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de dez dias;

Maranhão — O boi vale R$210,00 por arroba. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de dez dias;

Paraná — O boi vale R$235,00 por arroba. Vaca a R$215,00. Novilha a R$225,00. Escalas de abate de oito dias.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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