A importância do agronegócio no Brasil
O agronegócio é um dos setores mais importantes da economia brasileira, responsável por grande parte das exportações do país e por gerar milhões de empregos diretos e indiretos. Neste contexto, é essencial compreender como esse segmento impacta não apenas a economia, mas também a sociedade como um todo.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Conversas inesperadas revelam conhecimento do motorista sobre o agronegócio
Em uma conversa casual com um motorista de táxi, em São Paulo, surgem insights sobre a importância do agronegócio para o desenvolvimento do país, mostrando como esse setor está presente de diversas formas no dia a dia das pessoas, mesmo em grandes centros urbanos.
A empresa Connan e sua atuação no mercado de nutrição animal
A Connan é uma empresa que atua no segmento de nutrição animal e tem como foco a produção de suplementos para gado de corte. Acompanhar de perto o mercado de milho é essencial para garantir a qualidade e a disponibilidade dos insumos utilizados na fabricação dos produtos da empresa.
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As atenções ao milho
Na área de mais de 12 mil metros quadrados, cuja capacidade é de 100 mil toneladas por ano, ficam empilhadas toneladas de microminerais que objetivam um propósito: fabricar suplemento de gado de corte. No meio desta formulação, há o farelo de milho – e, subentendido, o acompanhamento do mercado sobre disponibilidade de volume e preço de mercado.
Para a matemática fechar, Neto ressalta que não é estratégico manter guardado um volume expressivo da matéria-prima. Nunca faltou o farelo para as atividades da fábrica, mas a compra precisa ser cadenciada. Quando questionado se a maior preocupação está em disponibilidade de produto ou preço, o presidente da Connan conta que observa ambos.
Na nova previsão de safra divulgada pela CONAB na terça-feira (12), há uma nova queda na produção de milho. Pela previsão atual serão cerca de 112,7 milhões de toneladas do grão, quase 15% a menos que o registrado em 2023. Mesmo assim, o suprimento interno não deve sofrer modificação e é isso que avalia Neto.
“A gente já trava o milho no mercado futuro, mas ainda vai precisar comprá-lo no físico. Não acreditamos que vai faltar milho internamente, mas nosso diretor de suplementos vai para o Mato Grosso semana que vem para ver de perto as lavouras, e saber o que realmente pode acontecer”, conta.
Expansão dos negócios
Confiante no ciclo de alta da pecuária no Brasil, o presidente celebra os 20 anos da empresa no país e mantém os olhos no futuro, falando de reformulação e ampliação de portfólio, e as obras para expansão da capacidade de estoque.
“Um dos limitantes para nosso crescimento é estoque do produto acabado. Temos 3% do market share de nutrição animal, e com nossa capacidade fabril dá para chegar em 10% do mercado sem fazer muitos outros investimentos”, diz Francisco de Fernando Penteado Cardoso Neto
Existe, portanto, uma capacidade ociosa de produção, à espera de clientes da pecuária de corte, e também de leite. Um espaço fabril que atualmente trabalha em dois turnos, mas pode colocar um terceiro em operação. Para isso, a companhia quer crescer, aparecer e conseguir chegar a regiões de crescimento potencial, saindo do interior de São Paulo para Rondônia e até a República Dominicana.
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Expansão e perspectivas de crescimento para a Connan
Fernando Penteado Cardoso Neto, presidente da Connan, demonstra confiança no ciclo de alta da pecuária no Brasil, celebrando os 20 anos da empresa no país. Com planos de reformulação e ampliação do portfólio, além das obras para expandir a capacidade de estoque, a empresa vislumbra uma expansão significativa.
“Um dos limitantes para nosso crescimento é estoque do produto acabado. Temos 3% do market share de nutrição animal, e com nossa capacidade fabril dá para chegar em 10% do mercado sem fazer muitos outros investimentos”, destaca Neto.
Com capacidade ociosa de produção e a possibilidade de operar em um terceiro turno, a Connan está de olho em regiões de crescimento potencial, almejando expandir seus negócios do interior de São Paulo para localidades como Rondônia e República Dominicana. O futuro da empresa é promissor, e o presidente está determinado a crescer e se consolidar no mercado da nutrição animal.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Introdução
Descubra mais sobre o mundo do agronegócio e como ele impacta diferentes setores da economia brasileira. Acompanhe a trajetória de Francisco Monteiro Sobrinho, um motorista que entende do assunto e nos leva a conhecer a Connan, empresa de nutrição animal. Prepare-se para mergulhar no universo do milho e suas conexões com a indústria, mercado interno e internacional. Vamos explorar juntos esse cenário rico em detalhes e oportunidades.
As atenções ao milho
Nesta seção, vamos abordar a importância do milho no mercado de nutrição animal.
Previsão de safra
Como a CONAB prevê uma queda na produção de milho para o próximo ano e como isso afeta o mercado interno.
Estratégias de suprimento
Conheça a importância de manter um equilíbrio entre a disponibilidade de produto e o preço do milho para a Connan.
Mercado futuro
Saiba como a empresa se prepara para as oscilações do mercado futuro e a importância de acompanhar de perto as safras de milho.
Expansão dos negócios
Descubra os planos de crescimento e ampliação da Connan, e como a empresa pretende aumentar sua participação no mercado de nutrição animal.
Perguntas Frequentes (FAQs)
1. Qual a importância do milho na produção de suplemento de gado de corte?
O milho é utilizado como matéria-prima essencial na fabricação de suplementos para gado de corte, sendo fundamental para a Connan.
Resposta:
O farelo de milho é um componente chave na produção de suplementos de gado de corte, garantindo a qualidade e nutrição adequada para os animais.
2. Como a queda na produção de milho impacta a empresa?
A queda na produção de milho pode afetar o suprimento e o preço do produto, exigindo estratégias de suprimento da Connan.
Resposta:
A empresa precisa estar atenta às variações de mercado e garantir um equilíbrio entre disponibilidade e preço do milho para manter suas operações.
3. Quais são os planos de expansão da empresa no Brasil?
A Connan pretende ampliar sua capacidade de estoque e crescer em novas regiões do país.
Resposta:
A empresa busca aumentar sua participação no mercado de nutrição animal e expandir suas operações para regiões com potencial de crescimento.
4. Como a Connan se prepara para as oscilações do mercado futuro?
A empresa adota estratégias de compra e acompanhamento das safras para garantir o abastecimento de matéria-prima.
Resposta:
A Connan monitora de perto as previsões de safra e mantém estratégias de compra no mercado futuro para se antecipar às variações de preço e disponibilidade do milho.
5. Qual a capacidade de produção da Connan e seus planos de crescimento?
A empresa possui capacidade ociosa e pretende expandir suas operações para aumentar sua participação de mercado.
Resposta:
A Connan tem planos de ampliar sua capacidade de estoque e produção para atender à demanda do mercado e crescer em novas regiões com potencial de crescimento.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
À procura dos passageiros no estacionamento de um shopping entre a Marginal Pinheiros e a Avenida Rebouças, em São Paulo, estava Francisco Monteiro Sobrinho. De terno e calça sociais, como manda a etiqueta da profissão, o simpático motorista puxa conversa comigo e, em poucos minutos, estávamos batendo papo sobre agronegócio – ali, a poucos metros da Faria Lima.
Ele nos leva para o município de Boituva, no interior de São Paulo, para conhecer a Connan, empresa de nutrição animal para a qual trabalha. No caminho, o motorista se mostra conhecedor do agro, falando da soja no Mato Grosso, é amigo de professor da FGV-Agro, tem um sobrinho que trabalhou na Amaggi. “Ele estudou comércio exterior e eu falei: o melhor setor para se trabalhar no Brasil é o agronegócio”, afirmou convicto, e contente por ter inspirado o familiar.
Francisco sabe da agricultura vertical na Holanda, defendeu que o Brasil se posicione contra as exigências impostas pela Comissão Europeia para importação de commodities e mencionou as exportações de tecnologia nacional para a África. Sobre o mercado interno, comenta o atraso na safra de soja e como o setor está de olho na performance da segunda safra.
É este assunto, da expectativa sobre as lavouras de milho, que aproxima Francisco de Fernando Penteado Cardoso Neto, presidente da Connan. Ambos não trabalham diretamente com o plantio da commodity, mas seus negócios são impactados indiretamente pelo rendimento do cereal.
As atenções ao milho
Na área de mais de 12 mil metros quadrados, cuja capacidade é de 100 mil toneladas por ano, ficam empilhadas toneladas de microminerais que objetivam um propósito: fabricar suplemento de gado de corte. No meio desta formulação, há o farelo de milho – e, subentendido, o acompanhamento do mercado sobre disponibilidade de volume e preço de mercado.
Para a matemática fechar, Neto ressalta que não é estratégico manter guardado um volume expressivo da matéria-prima. Nunca faltou o farelo para as atividades da fábrica, mas a compra precisa ser cadenciada. Quando questionado se a maior preocupação está em disponibilidade de produto ou preço, o presidente da Connan conta que observa ambos.
Na nova previsão de safra divulgada pela CONAB na terça-feira (12), há uma nova queda na produção de milho. Pela previsão atual serão cerca de 112,7 milhões de toneladas do grão, quase 15% a menos que o registrado em 2023. Mesmo assim, o suprimento interno não deve sofrer modificação e é isso que avalia Neto.
“A gente já trava o milho no mercado futuro, mas ainda vai precisar comprá-lo no físico. Não acreditamos que vai faltar milho internamente, mas nosso diretor de suplementos vai para o Mato Grosso semana que vem para ver de perto as lavouras, e saber o que realmente pode acontecer”, conta.
Expansão dos negócios
Confiante no ciclo de alta da pecuária no Brasil, o presidente celebra os 20 anos da empresa no país e mantém os olhos no futuro, falando de reformulação e ampliação de portfólio, e as obras para expansão da capacidade de estoque.
“Um dos limitantes para nosso crescimento é estoque do produto acabado. Temos 3% do market share de nutrição animal, e com nossa capacidade fabril dá para chegar em 10% do mercado sem fazer muitos outros investimentos”, diz Francisco de Fernando Penteado Cardoso Neto
Existe, portanto, uma capacidade ociosa de produção, à espera de clientes da pecuária de corte, e também de leite. Um espaço fabril que atualmente trabalha em dois turnos, mas pode colocar um terceiro em operação. Para isso, a companhia quer crescer, aparecer e conseguir chegar a regiões de crescimento potencial, saindo do interior de São Paulo para Rondônia e até a República Dominicana.