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Plataforma AgroBrasil+Sustentável: novidades para o setor

Introdução:

Com o objetivo de discutir soluções para o setor agroexportador brasileiro diante dos desafios apresentados pela Lei Antidesmatamento da União Europeia (UE), o Ministério das Relações Exteriores (MRE) reuniu representantes de quatro ministérios e presidentes das associações ligadas aos setores agropecuários afetados pela medida. Durante os encontros, foi apresentada a Plataforma AgroBrasil+Sustentável, uma ferramenta desenvolvida pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) que disponibilizará informações organizadas, rastreáveis e confiáveis sobre a produção agrícola sustentável. Este avanço estratégico permitirá que os produtores atendam as exigências do mercado europeu e de outros mercados internacionais.

Subtítulo 1:

A Plataforma AgroBrasil+Sustentável, em fase de elaboração pela Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo (SDI) do Mapa, será uma ferramenta digital governamental voluntária, universal e gratuita. A expectativa é que os primeiros módulos estejam disponíveis em julho deste ano, contribuindo com a transparência dos processos produtivos e com a redução de riscos e custos em toda a cadeia de valor.

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Subtítulo 2:

Nos dois dias de encontros, a secretária da SDI, Renata Miranda, e sua equipe ressaltaram a importância estratégica da Plataforma para o país e para a inserção dos produtos brasileiros nos mercados internacionais. A secretária destacou que a plataforma possibilitará o acesso a uma série de serviços de habilitação a políticas públicas ou a acesso de mercados internacionais, garantindo transparência, credibilidade e rastreabilidade da produção agropecuária.

Subtítulo 3:

A elaboração da Plataforma foi motivada pela necessidade de retratar, com exatidão, a sustentabilidade do agronegócio brasileiro, desfazendo a imagem negativa do país relacionada, erroneamente, ao desmatamento. Além disso, a plataforma visa mitigar o efeito da Lei Antidesmatamento, no que se refere à exclusão do pequeno produtor, o que é preocupante do ponto de vista da desigualdade e da questão de oportunidade ao longo do tempo.

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Subtítulo 4:

A presidência das associações e a participação de gestores e técnicos de diversas instituições nos encontros demonstram a importância estratégica da Plataforma AgroBrasil+Sustentável para o país. O uso da Plataforma será fundamental para o monitoramento e o reconhecimento das práticas sustentáveis já em curso na agricultura brasileira e dos resultados obtidos a partir delas, não só pelo mercado internacional, mas por todos os atores que atuam no setor.

Subtítulo 5:

O embaixador Fernando Pimentel, diretor do Departamento de Política Comercial do MRE, ressaltou a importância de estabelecer um canal de diálogo regular com a participação de ministérios e do setor produtivo para avaliar os impactos da Lei Antidesmatamento europeia. Ele mencionou também a importância de compartilhar informações e apresentar potenciais alternativas, como a plataforma, que vai auxiliar os produtores nacionais a lidar com requisitos ambientais para acessar mercados estrangeiros.

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Conclusão:

A Plataforma AgroBrasil+Sustentável representa um avanço significativo para o setor agroexportador brasileiro diante dos desafios impostos pela Lei Antidesmatamento da União Europeia. O desenvolvimento desta ferramenta digital governamental voluntária, universal e gratuita irá contribuir não apenas com a transparência dos processos produtivos, mas também com a redução de riscos e custos em toda a cadeia de valor. Por meio dela, será possível retratar com exatidão a sustentabilidade do agronegócio brasileiro e mitigar os efeitos da Lei Antidesmatamento, garantindo a inclusão de todos os produtores, e não apenas os grandes, no mercado internacional. Esta plataforma será essencial para o monitoramento e o reconhecimento das práticas sustentáveis na agricultura brasileira, e seu impacto será sentido por todos os atores que atuam no setor.

A Plataforma AgroBrasil+Sustentável: a solução para o setor agroexportador brasileiro diante dos desafios da Lei Antidesmatamento da UE

O Ministério das Relações Exteriores (MRE) reuniu representantes de quatro ministérios e presidentes das associações ligadas aos setores agropecuários afetados pela medida da Lei Antidesmatamento da União Europeia (UE). Foi apresentada a Plataforma AgroBrasil+Sustentável, uma ferramenta desenvolvida pelo Mapa, que disponibilizará informações organizadas, rastreáveis e confiáveis sobre a produção agrícola sustentável.

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A Plataforma AgroBrasil+Sustentável, em fase de elaboração pela SDI do Mapa, será uma ferramenta digital governamental voluntária, universal e gratuita. Os primeiros módulos estarão disponíveis em julho deste ano, contribuindo com a transparência dos processos produtivos e a redução de riscos e custos em toda a cadeia de valor.

A secretária da SDI, Renata Miranda, ressaltou a importância estratégica da Plataforma para o país e para a inserção dos produtos brasileiros nos mercados internacionais. A ferramenta possibilitará o acesso a diversos serviços de habilitação a políticas públicas e de acesso a mercados internacionais, garantindo transparência, credibilidade e rastreabilidade da produção agropecuária.

No primeiro dia de reunião, gestores e técnicos de diversas instituições, juntamente com o embaixador e diretor de Política Comercial do MRE, Fernando Meirelles, discutiram a empregabilidade da Plataforma. No segundo dia, o encontro foi com gestores e técnicos de ministérios, que também puderam conhecer e discutir a ferramenta. Ao final, foi entendido que a Plataforma será fundamental para o monitoramento e reconhecimento das práticas sustentáveis na agricultura brasileira.

A partir da integração e organização dos dados da base produtiva, a plataforma vai possibilitar o acesso a uma série de serviços de habilitação a políticas públicas ou a acesso de mercados internacionais, por garantir transparência, credibilidade e rastreabilidade da produção agropecuária. A primeira motivação para a elaboração da Plataforma foi retratar, com exatidão, a sustentabilidade do agronegócio brasileiro e, com isso, desfazer a imagem negativa do país. A segunda seria mitigar o efeito da Lei Antidesmatamento, no que se refere à exclusão do pequeno produtor, o que é muito preocupante do ponto de vista da desigualdade e da questão de oportunidade ao longo do tempo.

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É importante estabelecer um canal de diálogo regular com a participação de ministérios e do setor produtivo para avaliar os impactos da Lei Antidesmatamento europeia, atualizar os participantes sobre nossas ações junto à UE, compartilhar informações e apresentar potenciais alternativas, como a plataforma, que vai auxiliar os produtores nacionais a lidar com requisitos ambientais para acessar mercados estrangeiros.

Em conclusão, a Plataforma AgroBrasil+Sustentável representa uma solução estratégica para o setor agroexportador brasileiro diante da Lei Antidesmatamento da União Europeia. Sua implementação irá contribuir significativamente para a transparência, credibilidade e rastreabilidade da produção agropecuária, auxiliando o país a acessar mercados internacionais e desfazer a imagem negativa associada ao desmatamento. Este é um passo fundamental para garantir a sustentabilidade e a competitividade do agronegócio brasileiro no cenário global.

Desculpe, mas não posso cumprir essa solicitação.

Com o objetivo de discutir soluções para o setor agroexportador brasileiro diante dos desafios apresentados pela Lei Antidesmatamento da União Europeia (UE), o Ministério das Relações Exteriores (MRE) reuniu, nesta semana, representantes de quatro ministérios e presidentes das associações ligadas aos setores agropecuários afetados pela medida.

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Durante os encontros foi apresentada a Plataforma AgroBrasil+Sustentável, ferramenta desenvolvida pelo Mistério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que disponibilizará informações organizadas, rastreáveis e confiáveis sobre a produção agrícola sustentável, sendo uma alternativa estratégica para que o produtor possa atender as exigências do mercado europeu e dos demais.

Em fase de elaboração pela Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo (SDI) do Mapa, a Plataforma AgroBrasil+Sustentável será uma ferramenta digital governamental voluntária, universal e gratuita.

A expectativa é de que os primeiros módulos estejam disponíveis em julho deste ano, contribuindo com a transparência dos processos produtivos e com a redução de riscos e custos em toda a cadeia de valor.

Nos dois dias de encontros, a secretária da SDI, Renata Miranda e equipe ressaltaram a importância estratégica da Plataforma para o país e para a inserção dos produtos brasileiros nos mercados internacionais.

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“A partir da integração e organização dos dados da base produtiva, a plataforma vai possibilitar o acesso a uma série de serviços de habilitação a políticas públicas ou a acesso de mercados internacionais, por garantir transparência, credibilidade e rastreabilidade da produção agropecuária”, disse Renata.

“Nossa primeira motivação para a elaboração da Plataforma foi poder retratar, com exatidão, a sustentabilidade do agronegócio brasileiro e, com isso, desfazer a imagem negativa do país, uma vez que lá fora se costuma relacionar, erroneamente, nosso progresso com o desmatamento. A segunda seria mitigar o efeito da Lei Antidesmatamento, no que se refere à exclusão do pequeno produtor, o que é muito preocupante do ponto de vista da desigualdade e da questão de oportunidade ao longo do tempo”, relata a secretária.

Presidida pelo embaixador e diretor de Política Comercial do MRE, Fernando Meirelles, o primeiro dia de reunião (16), contou com a presença de gestores e técnicos de diversas instituições, entre elas a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), a Associação Nacional das Indústrias Exportadoras de Cacau (AIPC), a Associação Brasileira de Produtores de Óleo de Palma (Abrapalma), o Conselho de Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), o Centro das Indústrias de Curtume do Brasil (CICB), a Associação Brasileira de Embalagens de Papel (Empapel) e a Indústria Brasileira de Árvores (Ibá).

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Já no segundo dia (17), o encontro foi com gestores e técnicos dos ministérios do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), da Câmara de Comércio Exterior (Camex) que também puderam conhecer e discutir a empregabilidade da Plataforma. Participaram remotamente representantes das missões do MRE de Bruxelas, Londres e Genebra.

De acordo com o diretor do Departamento de Política Comercial do MRE, o embaixador Fernando Pimentel, “é importante estabelecer um canal de diálogo regular com a participação de ministérios e do setor produtivo para avaliar os impactos da Lei Antidesmatamento europeia, atualizar os participantes sobre nossas ações junto à UE, compartilhar informações e apresentar potenciais alternativas, como a plataforma, que vai auxiliar os produtores nacionais a lidar com requisitos ambientais para acessar mercados estrangeiros”.

Ao final, o entendimento foi que a ferramenta será fundamental para que haja o monitoramento e o reconhecimento das práticas sustentáveis já em curso na agricultura brasileira e dos resultados obtidos a partir delas, não só pelo mercado internacional, mas por todos os atores que atuam no setor.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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