Comportamento do Mercado do Boi Gordo no Brasil
Período de Recessão Pós-festas
Durante a semana de pós-festividades de final de ano, a liquidez dos negócios no mercado brasileiro do boi gordo sofreu redução, informa a Agrifatto. No entanto, a consultoria prevê que as negociações envolvendo boiadas gordas tendem a voltar a se fortalecer nas próximas semanas, impulsionadas pelo fim do período de recesso.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Perspectiva de Crescimento e Melhoria
De acordo com a consultoria S&P Global, a perspectiva para o mercado nacional do boi gordo é de uma possível demanda interna crescente ao longo de 2024. Esta perspectiva é impulsionada pela melhoria na economia do país, causada pela inflação controlada e um pequeno crescimento do Produto Interno Bruto.
Análise dos Preços
De acordo com a Agrifatto, os preços médios do boi gordo no Estado de São Paulo permaneceram estáveis em R$ 245/@ na sexta-feira, 5 de janeiro. Cinco das 17 praças monitoradas passaram por queda na arroba, enquanto as outras 12 regiões sustentaram indicações laterais.
Preços e Escalas de Abate
Conforme levantamento da Scot Consultoria, nas praças paulistas, as cotações dos animais terminados estão firmes. As escalas de abate estão preenchidas, em média, para uma semana. Neste cenário, a cotação do boi gordo paulista segue valendo R$ 245@, enquanto a vaca e a novilha gordas são negociadas por R$ 220/@ e R$ 237/@, respectivamente. O boi-China está cotado em R$ 250/@ no Estado de São Paulo.
Perspectiva Futura
No mercado futuro (B3), todos os contratos apresentaram desvalorizações na quinta-feira, 4 de janeiro. O contrato com vencimento para janeiro de 2024 fechou o pregão cotado em R$ 244,70/@, representando um recuo de 1,21% no comparativo diário, conforme relato da Agrifatto.
Cotações Máximas
Os preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto em 5 de janeiro foram divulgados. Os valores variam entre diferentes estados, com médias que variam conforme o animal e suas escalas de abate. Os bovinos valem entre R$ 205,00 e R$ 250,00 por arroba, dependendo da região. Confira em detalhes nos parágrafos anteriores.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Em uma semana ainda marcada pela “ressaca”pós-festividades de final de ano, a liquidez dos negócios no mercado brasileiro do boi gordo sofreu forte redução, relata a Agrifatto.
Porém, prevê a consultoria, as negociações envolvendo boiadas gordas tendem a voltar a ganhar maior tração nas próximas semanas, puxados pelo fim do período de recesso.
Na avaliação da consultoria S&P Global, a perspectiva para o mercado brasileiro do boi gordo é de uma demanda interna crescente ao longo de 2024, impulsionada pela melhoria na economia nacional, favorecida pela inflação controlada e pequeno crescimento do PIB.
VEJA TAMBÉM | Boi: em 2024, preços devem depender da oferta, aponta Cepea
Nesta sexta-feira (5/1), segundo levantamento da Agrifatto, os preços médios do boi gordo no Estado de São Paulo ficaram estáveis, em R$ 245/@.
“Cinco das 17 praças monitoradas passaram por queda na arroba nesta sexta-feira (GO, MG, MS, MT e PR)”, aponta a Agrifatto, acrescentando: “As outras 12 regiões sustentaram indicações laterais”.
Pelos dados apurados pela Scot Consultoria, nas praças paulistas, as cotações dos animais terminados estão firmes e as escalas de abate estão preenchidas, em média, para uma semana.
Dessa forma, a cotação do boi gordo paulista segue valendo R$ 245@, enquanto a vaca e a novilha gordas são negociadas por R$ 220/@ e R$ 237/@ (preços brutos e a prazo), respectivamente, de acordo com Scot.
O “boi-China” está cotado em R$ 250/@ no Estado de São Paulo (no prazo, valor bruto), segundo a Scot.
SAIBA MAIS | Com a demanda interna de “ressaca”, frigoríficos mantêm as escalas de abate alongadas
No mercado futuro (B3), todos os contratos apresentaram desvalorizações na quinta-feira (4/1). O contrato com vencimento para janeiro de 2024 fechou o pregão cotado em R$ 244,70/@, o que representou recuo de 1,21% no comparativo diário, relata a Agrifatto
Cotações máximas de machos e fêmeas nesta sexta-feira, 5/1/2024
(Fonte: S&P Global)
SP-Noroeste:
boi a R$ 250/@ (prazo)
vaca a R$ 235/@ (prazo)
MS-Dourados:
boi a R$ 235/@ (à vista)
vaca a R$ 210/@ (à vista)
MT-Cáceres:
boi a R$ 190/@ (prazo)
vaca a R$ 185/@ (prazo)
MT-Cuiabá:
boi a R$ 210/@ (à vista)
vaca a R$ 185/@ (à vista)
GO-Sul:
boi a R$ 236/@ (prazo)
vaca a R$ 222/@ (prazo)
PR-Maringá:
boi a R$ 240@ (à vista)
vaca a R$ 222/@ (à vista)
MG-Triângulo:
boi a R$ 245/@ (prazo)
vaca a R$ 210/@ (prazo)
PA-Redenção:
boi a R$ 217/@ (prazo)
vaca a R$ 192/@ (prazo)
TO-Araguaína:
boi a R$ 220/@ (prazo)
vaca a R$ 202/@ (prazo)
RO-Cacoal:
boi a R$ 207/@ (à vista)
vaca a R$ 190/@ (à vista)
Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto em 5 de janeiro
São Paulo — O “boi comum” vale R$240,00 a arroba. O “boi China”, R$250,00. Média de R$245,00. Vaca a R$220,00. Novilha a R$235,00. Escalas de abates de nove dias;
Minas Gerais — O “boi comum” vale R$230,00 a arroba. O “boi China”, R$240,00. Média de R$235,00. Vaca a R$215,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de nove dias;
Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$230,00 a arroba. O “boi China”, R$240,00. Média de R$235,00. Vaca a R$215,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de nove dias;
Mato Grosso — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$210,00. Média de R$210,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;
Tocantins — O “boi comum” vale R$215,00 a arroba. O “boi China”, R$225,00. Média de R$220,00. Vaca a R$205,00. Novilha a R$205,00. Escalas de abate de nove dias;
Pará — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$200,00. Novilha a R$205,00. Escalas de abate de dez dias;
Goiás — O “boi comum” vale R$230,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$240,00. Média de R$235,00. Vaca a R$215,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de dez dias;
Rondônia — O boi vale R$205,00 a arroba. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de nove dias; Maranhão — O boi vale R$215,00 por arroba. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;
Paraná — O boi vale R$235,00 por arroba. Vaca a R$215,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de nove dias.
FAQ sobre o Mercado do Boi Gordo no Brasil
Qual foi a liquidez dos negócios no mercado brasileiro do boi gordo nesta semana?
De acordo com a Agrifatto, a liquidez dos negócios no mercado brasileiro do boi gordo sofreu forte redução devido à “ressaca” pós-festividades de final de ano.
O que a consultoria Agrifatto prevê para as negociações envolvendo boiadas gordas nas próximas semanas?
A Agrifatto prevê que as negociações envolvendo boiadas gordas tendem a ganhar maior tração nas próximas semanas, puxadas pelo fim do período de recesso.
Qual é a perspectiva para o mercado brasileiro do boi gordo, de acordo com a consultoria S&P Global?
Segundo a consultoria, a perspectiva para o mercado brasileiro do boi gordo é de uma demanda interna crescente ao longo de 2024, impulsionada pela melhoria na economia nacional, favorecida pela inflação controlada e pequeno crescimento do PIB.
Qual foi a variação dos preços médios do boi gordo no Estado de São Paulo nesta semana?
Segundo a Agrifatto, os preços médios do boi gordo no Estado de São Paulo ficaram estáveis em R$ 245/@ nesta sexta-feira, 5 de janeiro.
Como estão as cotações e as escalas de abate dos animais terminados nas praças paulistas?
De acordo com a Scot Consultoria, as cotações dos animais terminados estão firmes, com escalas de abate preenchidas em média para uma semana. O boi gordo paulista está cotado em R$ 245/@, enquanto a vaca e a novilha gordas têm valores de R$ 220/@ e R$ 237/@, respectivamente.
Conclusão
Em uma semana ainda marcada pela “ressaca” pós-festividades de final de ano, a liquidez dos negócios no mercado brasileiro do boi gordo sofreu forte redução. Porém, prevê a consultoria, as negociações envolvendo boiadas gordas tendem a voltar a ganhar maior tração nas próximas semanas, puxadas pelo fim do período de recesso. Na avaliação da consultoria S&P Global, a perspectiva para o mercado brasileiro do boi gordo é de uma demanda interna crescente ao longo de 2024.