Entrevista com André Correia Berta: Ascensão da Raça Charolês no Brasil
No panorama dinâmico da pecuária brasileira, os avanços genéticos e as práticas de manejo inovador têm sido cruciais. André Correia Berta, renomado selecionador da raça Charolês na Cabanha Figueira, em Arambaré (RS), compartilha sua experiência e a ascensão da raça Charolês no país, destacando a heterose como um recurso gratuito e subutilizado pelos pecuaristas. Confira a entrevista completa no vídeo abaixo.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Características superiores do Charolês
Rebanho de bovinos da raça Charolês a pasto. Foto: Divulgação/ABCC
Com mais de 40 anos de tradição e experiência, Berta relatou as características superiores do Charolês, mostrando como a raça contribui para uma maior produtividade e uma redução no ciclo de produção.
As qualidades intrínsecas do Charolês, como sua habilidade materna, fertilidade e a qualidade impressionante de sua carcaça, posicionam a raça como uma adição valiosa e cada vez mais solicitada nas fazendas de gado de corte em todo o Brasil.
Desafios da adaptação e seleção
Ao longo de quase três décadas, a cabanha Figueira se adaptou às necessidades do mercado brasileiro, introduzindo genes que favorecem o parto fácil, a adaptabilidade ao clima tropical e a precocidade, todos elementos críticos no contexto da produção de carne no país.
Berta destacou a seleção cuidadosa e a introdução de práticas de manejo modernas, enfatizando que, independentemente do avanço tecnológico, o compromisso com a seleção e a melhoria constante é o que tem mantido a raça relevante e competitiva.
Uso da heterose na produção bovina
Detalhe do lote de bovinos tricross Charolês, Angus e Nelore. Foto: Divulgação
A heterose, ou vigor híbrido, tem sido uma ferramenta fundamental na otimização da produção bovina.
Berta aconselha os pecuaristas a explorar esses cruzamentos, que trazem características desejáveis de diferentes raças para criar gado mais robusto e produtivo.
Esta prática não só melhora a qualidade da carne como também aumenta a eficiência da fazenda, gerando retornos financeiros significativos.
Perspectivas futuras e a ascensão sustentável
Peão conduzindo rebanho de reprodutores da raça Charolês. Foto: Divulgação/ABCC
Olhando para a frente, Berta permaneceu otimista quanto às perspectivas para a pecuária brasileira.
Ele argumenta que, apesar das incertezas econômicas e climáticas, a resiliência e inovação dos produtores rurais brasileiros continuará a impulsionar o setor para frente.
A implementação inteligente da heterose, aliada às práticas de manejo adequadas e à seleção cuidadosa de animais, é um caminho promissor para um setor mais lucrativo e sustentável.
Contribuição significativa na pecuária
Rebanho de bovinos da raça Charolês a pasto. Foto: Divulgação/ABCC
A entrevista com André Correia Berta reforça o imenso potencial do Charolês e outras raças taurinas na revolução do mercado de carne bovina brasileiro.
As inovações trazidas por pecuaristas experientes como Berta são elementos-chave que escrevem o futuro de uma indústria caracterizada pela excelência genética e pelo aprimoramento contínuo.
A entrevista com André Correia Berta reforça o imenso potencial do Charolês e outras raças taurinas na revolução do mercado de carne bovina brasileiro. As inovações trazidas por pecuaristas experientes como Berta são elementos-chave que escrevem o futuro de uma indústria caracterizada pela excelência genética e pelo aprimoramento contínuo.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Perguntas frequentes sobre a ascensão do Charolês na pecuária no Brasil
1. Quais são as características superiores do Charolês?
O Charolês se destaca por sua habilidade materna, fertilidade e qualidade impressionante de sua carcaça, contribuindo para maior produtividade e redução no ciclo de produção.
2. Quais são os desafios da adaptação e seleção da raça Charolês no Brasil?
Os desafios incluem a adaptação ao clima tropical e a introdução de genes que favorecem o parto fácil e a precocidade, elementos críticos na produção de carne no país.
3. Como a heterose pode ser usada na produção bovina?
A heterose, ou vigor híbrido, é uma ferramenta fundamental para otimizar a produção bovina, permitindo cruzamentos que trazem características desejáveis de diferentes raças para criar animais mais produtivos.
4. Quais são as perspectivas futuras para a raça Charolês na pecuária brasileira?
Apesar das incertezas econômicas e climáticas, a resiliência e inovação dos pecuaristas brasileiros impulsionam o setor para frente, promovendo um futuro mais lucrativo e sustentável para a indústria.
5. Qual é a contribuição significativa do Charolês para a pecuária brasileira?
O Charolês e outras raças taurinas têm um imenso potencial para revolucionar o mercado de carne bovina no Brasil, contribuindo para a excelência genética e o aprimoramento contínuo da indústria.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
No panorama dinâmico da pecuária brasileira, os avanços genéticos e as práticas de manejo inovador têm sido cruciais. André Correia Berta, renomado selecionador da raça Charolês na Cabanha Figueira, em Arambaré (RS), compartilha sua experiência e a ascensão da raça Charolês no país, destacando a heterose como um recurso gratuito e subutilizado pelos pecuaristas. Confira a entrevista completa no vídeo abaixo.
Em entrevista ao programa Giro do Boi desta terça-feira, 30, Berta ofereceu sua visão e dicas essenciais para otimizar a produção e melhorar o desempenho no setor.
Características superiores do Charolês

Com mais de 40 anos de tradição e experiência, Berta relatou as características superiores do Charolês, mostrando como a raça contribui para uma maior produtividade e uma redução no ciclo de produção.
As qualidades intrínsecas do Charolês, como sua habilidade materna, fertilidade e a qualidade impressionante de sua carcaça, posicionam a raça como uma adição valiosa e cada vez mais solicitada nas fazendas de gado de corte em todo o Brasil.
Desafios da adaptação e seleção

Ao longo de quase três décadas, a cabanha Figueira se adaptou às necessidades do mercado brasileiro, introduzindo genes que favorecem o parto fácil, a adaptabilidade ao clima tropical e a precocidade, todos elementos críticos no contexto da produção de carne no país.
Berta destacou a seleção cuidadosa e a introdução de práticas de manejo modernas, enfatizando que, independentemente do avanço tecnológico, o compromisso com a seleção e a melhoria constante é o que tem mantido a raça relevante e competitiva.
Uso da heterose na produção bovina

A heterose, ou vigor híbrido, tem sido uma ferramenta fundamental na otimização da produção bovina.
Berta aconselha os pecuaristas a explorar esses cruzamentos, que trazem características desejáveis de diferentes raças para criar gado mais robusto e produtivo.
Esta prática não só melhora a qualidade da carne como também aumenta a eficiência da fazenda, gerando retornos financeiros significativos.
Perspectivas futuras e a ascensão sustentável

Olhando para a frente, Berta permaneceu otimista quanto às perspectivas para a pecuária brasileira.
Ele argumenta que, apesar das incertezas econômicas e climáticas, a resiliência e inovação dos produtores rurais brasileiros continuará a impulsionar o setor para frente.
A implementação inteligente da heterose, aliada às práticas de manejo adequadas e à seleção cuidadosa de animais, é um caminho promissor para um setor mais lucrativo e sustentável.
Contribuição significativa na pecuária

A entrevista com André Correia Berta reforça o imenso potencial do Charolês e outras raças taurinas na revolução do mercado de carne bovina brasileiro.
As inovações trazidas por pecuaristas experientes como Berta são elementos-chave que escrevem o futuro de uma indústria caracterizada pela excelência genética e pelo aprimoramento contínuo.