A nova diretriz da OMS sobre o uso do leite de vaca para crianças

A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou uma nova diretriz, no final de 2023, que liberou o uso de leite de vaca para crianças maiores de seis meses. Essa decisão tem gerado debates sobre os potenciais benefícios e riscos associados a essa mudança. O leite de vaca é um alimento muito consumido e que gera dúvidas e preocupações nos pais.

Os benefícios da introdução do leite para crianças

De acordo com a pediatra Vanessa Cristina, introduzir o leite animal e alguns derivados para crianças a partir dos seis meses de vida permite identificar alergias alimentares. Esse é um período de janela imunológica da criança, em que eles podem ser inseridos alimentos potencialmente alergênicos. Além disso, a introdução do leite de vaca pode trazer benefícios, desde que feita de forma responsável e observando os sinais de alergia.

Os riscos associados ao consumo de leite de vaca em crianças

Entretanto, é importante destacar que o leite de vaca não é nutricionalmente adequado para crianças, apresentando alto teor de proteína propenso à obesidade infantil. Outro ponto de preocupação é que o consumo excessivo de leite de vaca está intimamente relacionado com o desenvolvimento da anemia ferropriva em crianças.

Alternativas ao leite de vaca para crianças

Ao abordar alternativas para crianças que não podem consumir leite materno, a pediatra destaca o uso de fórmulas infantis como opções rigorosamente avaliadas quanto à qualidade. No entanto, a OMS criou essas novas recomendações pensando na população em geral, considerando as famílias que têm condições e as que não têm condições de oferecer fórmulas infantis.

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A importância do aleitamento materno

Vanessa reforça a importância do aleitamento materno e afirma que esse deve ser o único alimento da criança até os seis meses de vida. Já após essa idade, a combinação de leite materno com alimentação complementar atende às necessidades nutricionais da criança e traz benefícios importantes para seu desenvolvimento.

Com a nova diretriz da OMS, é essencial que pais e cuidadores fiquem atentos aos sinais e orientações dos pediatras, garantindo uma introdução adequada do leite de vaca na dieta das crianças, sempre buscando o melhor para seu desenvolvimento e saúde.
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Benefícios da Nova Diretriz da OMS para o Uso do Leite de Vaca em Crianças

A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou uma nova diretriz, no final de 2023, que liberou o uso de leite de vaca para crianças maiores de seis meses. A decisão levanta debates sobre os potenciais benefícios e riscos associados a essa mudança, entre eles a obesidade infantil e anemia ferropriva.

Introdução Segura a Alimentos Alergênicos

Para a pediatra Vanessa Cristina, introduzir o leite animal e alguns derivados para criança a partir dos seis meses de vida permite identificar alergias. “Esse é um período de janela imunológica da criança. Então, é um período favorável em que nós podemos introduzir alimentos potencialmente alergênicos, e o leite é um deles”, afirma.

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Riscos e Cuidados

Mesmo com a atualização da diretriz da OMS, que permite o contato com leite de origem animal após os seis meses, é crucial estar atento aos sinais de alergia. Vômitos, diarreia, sangramento nas fezes, distensão abdominal e dermatites são alguns indicativos de alergia à proteína do leite de vaca.

Impactos Nutricionais e Alternativas

O leite de vaca não é nutricionalmente adequado para crianças, apresentando alto teor de proteína propenso à obesidade infantil. Vanessa destaca que em casos de reação alérgica, é fundamental procurar o médico para o devido diagnóstico e tratamento.

A Importância do Aleitamento Materno

A pediatra reforça a importância do aleitamento materno e afirma que esse deve ser o único alimento da criança até os seis meses de vida. Já após essa idade, a combinação de leite materno com alimentação complementar atende às necessidades nutricionais da criança e tem uma série de benefícios como fortalecimento do sistema imunológico, desenvolvimento neurocomportamental e a diminuição da mortalidade infantil.

Conclusão:
A nova diretriz da OMS traz benefícios importantes, como a introdução segura a alimentos alergênicos e a possibilidade de oferecer opções acessíveis para famílias que não têm condições de adquirir fórmulas infantis. No entanto, é fundamental destacar a importância do acompanhamento médico e da atenção aos sinais de alergia ao leite de vaca, além de priorizar o aleitamento materno como o principal alimento para crianças nos primeiros seis meses de vida.
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**Novas diretrizes liberam o uso de leite de vaca para crianças maiores de seis meses**

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou, no final de 2023, uma nova diretriz que altera a recomendação sobre o uso de leite de vaca para crianças. De acordo com a pediatra Vanessa Cristina, introduzir o leite animal e alguns derivados para criança a partir dos seis meses de vida permite identificar alergias, já que esse é um período favorável para a introdução de alimentos potencialmente alergênicos, e o leite está nessa categoria.

**Riscos e benefícios do consumo de leite de vaca para crianças**

Apesar da atualização da diretriz da OMS, a médica alerta para a importância de ficar atento aos sinais de alergia, como vômitos, diarreia, distensão abdominal, entre outros. Ela também destaca que o leite de vaca pode não ser nutricionalmente adequado para crianças, podendo levar ao desenvolvimento de anemia ferropriva e obesidade infantil.

**Alternativas para crianças que não podem consumir leite materno**

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Para crianças que não podem consumir leite materno, a pediatra destaca as fórmulas infantis como a primeira opção, por imitarem o leite materno e serem rigorosamente avaliadas quanto à qualidade. No entanto, ela também menciona que o leite de vaca diluído, acompanhado de suplementação vitamínica, pode ser uma opção para famílias que não têm condições de oferecer fórmula infantil.

**Promovendo o aleitamento materno como a melhor opção para crianças**

Vanessa reforça a importância do aleitamento materno como único alimento da criança até os seis meses de vida. A combinação de leite materno com alimentação complementar após essa idade atende às necessidades nutricionais da criança e traz benefícios como fortalecimento do sistema imunológico e neurocomportamental, além de diminuir a mortalidade infantil.

FAQs:

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**Pergunta 1: Quando é recomendado introduzir leite de vaca na alimentação de crianças?**
Resposta: A recomendação atual da OMS é introduzir leite de vaca para crianças a partir dos seis meses de vida.

**Pergunta 2: Quais são os principais sinais de alergia ao leite de vaca em crianças?**
Resposta: Os principais sinais de alergia ao leite de vaca em crianças incluem vômitos, diarreia, sangramento nas fezes, distensão abdominal e dermatites.

**Pergunta 3: Quais os possíveis problemas de saúde associados ao consumo de leite de vaca em crianças?**
Resposta: O consumo de leite de vaca em crianças pode estar associado ao desenvolvimento de anemia ferropriva e obesidade infantil.

**Pergunta 4: Quais são as alternativas para crianças que não podem consumir leite materno?**
Resposta: As alternativas incluem fórmulas infantis, que imitam o leite materno, ou o leite de vaca diluído acompanhado de suplementação vitamínica.

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**Pergunta 5: Qual a importância do aleitamento materno para o desenvolvimento infantil?**
Resposta: O aleitamento materno é fundamental até os seis meses de vida, atendendo às necessidades nutricionais da criança e trazendo benefícios para o sistema imunológico, neurocomportamental, e diminuindo a mortalidade infantil.
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou uma nova diretriz, no final de 2023, que liberou o uso de leite de vaca para crianças maiores de seis meses. A decisão levanta debates sobre os potenciais benefícios e riscos associados a essa mudança, entre elas a obesidade infantil e anemia ferropriva.  

Para a pediatra Vanessa Cristina, introduzir o leite animal e alguns derivados para criança a partir dos seis meses de vida permite identificar alergias. “Esse é um período de janela imunológica da criança. Então, é um período favorável em que nós podemos introduzir alimentos potencialmente alergênicos, e o leite é um deles”, afirma.  

A médica orienta que, mesmo com a atualização da diretriz da OMS, que permite o contato com leite de origem animal após os seis meses, é crucial estar atento aos sinais de alergia. “Vômitos, diarreia, sangramento nas fezes, distensão abdominal e dermatites são alguns indicativos de alergia à proteína do leite de vaca”.  

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Segundo dados do Guia Alimentar para Crianças, do Ministério da Saúde de 2019, o leite de vaca é o alimento ingerido pela mãe que mais causa alergia na criança. Vanessa destaca que em qualquer caso relacionado à reação alérgica, é fundamental procurar o médico para o devido diagnóstico e tratamento.  

A pediatra destaca que o leite de vaca não é nutricionalmente adequado para crianças, apresentando alto teor de proteína propenso à obesidade infantil. “É um leite que não tem ferro com boa absorção, não tem vitamina A, vitamina E, e não tem zinco, além de ter uma porcentagem de gordura muito alta”.   

Vanessa explica que o uso de leite de vaca está intimamente relacionado com o desenvolvimento da anemia ferropriva em crianças. “A anemia da infância, onde a criança consome muito leite, ela vai ter um aporte de cálcio, mas não vai ter aporte de outros nutrientes, como ferro, zinco, e vai ser uma proteína muito grande, uma proteína que não foi feita para o ser humano digerir, então favorece a obesidade infantil”, assinala.  

Ao abordar alternativas para crianças que não podem consumir leite materno, a pediatra destaca inicialmente o uso de fórmulas infantis como opções monitoradas pela Anvisa, imitando o leite materno e que são rigorosamente avaliadas quanto à qualidade.  

“Se a família do bebê tiver condições de oferecer a fórmula infantil, essa é a primeira opção, mas a OMS criou essas novas recomendações pensando na população em geral, nas que têm condições e nas que não têm condições, visto que o custo das fórmulas muitas vezes tem um custo que não cabe no orçamento familiar, e o leite de vaca diluído da forma correta, e acompanhado de suplementação vitamínica também pode ser uma opção”, esclarece.  

Vanessa reforça a importância do aleitamento materno e afirma que esse deve ser o único alimento da criança até os seis meses de vida. “Se a criança recebe aleitamento materno, não há necessidade de oferecer outro tipo de leite. Já após essa idade, a combinação de leite materno com alimentação complementar atende às necessidades nutricionais da criança e tem uma série de benefícios como fortalecimento do sistema imunológico, desenvolvimento neurocomportamental e a diminuição da mortalidade infantil”, pontua.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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