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A recente viagem de Fernando Haddad para Nova York trouxe diversos impactos para a economia brasileira, especialmente no cenário financeiro. O secretário executivo do departamento, Dario Durigan, comentou sobre as decisões do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (AC) em relação à redução da Taxa Selic, a taxa básica de juros da economia. Durigan destacou que a confirmação da continuidade da redução da taxa trouxe previsibilidade aos agentes econômicos.

Com a indicação de que a queda da Taxa Selic continuará nas próximas reuniões, Durigan enfatizou que isso traz tranquilidade ao mercado e é um bom sinal para a economia. A redução da taxa de juros de 13,25% para 12,75% ao ano foi recebida pelo governo de forma muito positiva, que continuará trabalhando para controlar as contas públicas. Para Durigan, a harmonização da política fiscal é essencial para que a política monetária siga nessa tendência favorável ao país.

Outro fator positivo apontado por Durigan foi a decisão unânime do Copom em cortar 0,5 ponto na Taxa Selic. Na reunião anterior, ocorrida em agosto, a diretoria também reduziu a taxa na mesma proporção, porém com um placar de 5 a 4, sendo o presidente do BC, Roberto Campos Neto, o voto de desempate. A ata da reunião anterior esclarece que os quatro membros que votaram pela redução de 0,25 ponto discordaram apenas quanto ao início do ciclo de redução dos juros, concordando em continuar com cortes de meio ponto nas próximas reuniões.

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O atual cenário econômico brasileiro apresenta oportunidades e desafios para o agronegócio do país. Com a redução da Taxa Selic, espera-se que o mercado tenha maior estabilidade e confiança para investimentos. Além disso, a política fiscal em harmonia com a política monetária fortalece as perspectivas de crescimento e desenvolvimento do setor. O agronegócio brasileiro possui um papel fundamental na economia nacional, contribuindo para o abastecimento interno e para as exportações.

Conclusão:

A viagem de Fernando Haddad para Nova York trouxe bons indicativos para a economia brasileira, especialmente relacionados à redução da Taxa Selic. A continuidade da queda dessa taxa traz previsibilidade e confiança aos agentes econômicos, fortalecendo o mercado e impulsionando o agronegócio brasileiro. O governo está comprometido em controlar as contas públicas e o Banco Central seguirá com o ciclo de redução dos juros, contribuindo para um ambiente favorável de investimentos.

Perguntas que geram alta demanda de visualizações:

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1. Como a redução da Taxa Selic impacta o agronegócio brasileiro?
2. Quais são as expectativas para o mercado financeiro diante dessa continuidade de redução de juros?
3. Como a harmonização da política fiscal e monetária fortalece o setor agropecuário?
4. Quais são as perspectivas de crescimento e desenvolvimento do agronegócio no Brasil?
5. Como o agronegócio brasileiro contribui para a economia nacional e as exportações?

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Ministro das Finanças em exercício durante a viagem Fernando Haddad para Nova York, o secretário executivo do departamento, Dario Durigandisse que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (AC) deu um bom sinal ao confirmar que continuará reduzindo a Taxa Selic (taxa básica de juros da economia) em 0,5 ponto percentual. Segundo ele, o comunicado divulgado logo após a reunião traz previsibilidade aos agentes econômicos.

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“Com a indicação de que essa queda continuará nas próximas reuniões, isso dá muita tranquilidade ao mercado, um bom sinal”, disse Durigan ao comentar a queda do Taxa Selic de 13,25% para 12,75% ao ano.

O secretário-executivo destacou que o governo recebeu a decisão do BC “de forma muito positiva” e que o governo continuará trabalhando para controlar as contas públicas, enquanto a autoridade monetária segue com o ciclo de redução dos juros. “Esperamos continuar a fazer os nossos esforços, harmonizando a política fiscal, para que a política monetária continue nesta tendência, o que é muito positivo para o país”, comentou.

Para Durigan, outro fato que dá um bom sinal ao mercado foi que o Copom decidiu, por unanimidade, cortar 0,5 ponto. Na reunião de agosto, a diretoria reduziu a Selic na mesma magnitude, mas com placar de 5 a 4, com o presidente do BC, Roberto Campos Neto, desempate.

Na ata da reunião do mês passado, o Copom explicou que os quatro membros que votaram pelo corte de 0,25 ponto só divergiram em relação ao início do ciclo de redução dos juros. Queriam que a redução fosse menor em agosto, mas concordaram em continuar com cortes de meio ponto percentual nas próximas reuniões.

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