Boi Gordo: Cenário Atual e Perspectivas

A pecuária no Brasil é um setor extremamente importante para a economia, e o mercado de boi gordo é um dos principais pilares desse segmento. No entanto, as oscilações nos preços e as condições climáticas podem impactar significativamente a rentabilidade dos produtores e a disponibilidade do produto no mercado. Neste post, vamos analisar o cenário atual e as perspectivas para o mercado de boi gordo, trazendo informações relevantes para pecuaristas, investidores e demais interessados no setor.

Impacto das Escalas de Abate e Cotações da Arroba

No início de janeiro, o Indicador do Boi Gordo CEPEA/B3 apresentou um valor acima dos R$ 252 por arroba, gerando certa expectativa no mercado. No entanto, ao longo do mês, observamos uma queda acumulada de 2,9%, encerrando o período a R$ 245. Os pesquisadores do Cepea apontam que as escalas de abate relativamente longas têm exercido pressão nas cotações da arroba, principalmente para os animais destinados ao abastecimento do mercado interno. Tais condições têm influenciado as negociações e as estratégias dos produtores, que enfrentam desafios para manter a rentabilidade da atividade.

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Análise do mercado de commodities agrícolas

Após começar janeiro acima dos R$ 252 por arroba, o Indicador do Boi Gordo CEPEA/B3 encerrou o mês com uma queda acumulada de 2,9%, fechando nesta quarta-feira, 31, a R$ 245. De acordo com os pesquisadores do Cepea, as escalas de abate relativamente longas têm exercido pressão nas cotações da arroba, principalmente para os animais destinados ao abastecimento do mercado interno. Em geral, os preços oferecidos pelos frigoríficos não têm agradado aos produtores e geram certa desmotivação para a reposição. Com poucas opções para manter os animais no pasto ou no cocho, considerando o aumento de custos, pecuaristas tradicionais e confinadores estão testando seus limites individuais de viabilidade, buscando regular a oferta.

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Preocupações com a safra brasileira de 2024

Já a  Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE Futures US) para o açúcar bruto encerrou o pregão eletrônico em alta. Os contratos com entrega em Março/2024 encerraram o dia a 24,13 centavos de dólar por libra-peso, registrando uma alta de 0,22 centavo (+0,9%) em relação ao fechamento anterior. Já Maio/2024 fechou a 23,25 centavos (+0,8%).

O açúcar voltou a subir devido às preocupações com a safra brasileira de 2024. As informações indicam uma falta de umidade em regiões produtoras do Centro-Sul do Brasil. Mesmo com previsões de melhora nas chuvas em fevereiro, o mercado continua apreensivo com as condições climáticas.

A queda do petróleo e de outras commodities no dia limitou ganhos ainda mais significativos para o açúcar em Nova York. No entanto, janeiro encerra com o contrato de março acumulando uma forte alta de 17,2%.

As informações são do Safras e Mercado.

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Saiba mais sobre as tendências de mercado

Em um cenário de instabilidade, onde os preços da arroba do boi gordo e do açúcar estão em constante oscilação, é fundamental estar atento às tendências de mercado. A busca por viabilidade e regularização da oferta são essenciais para a manutenção do setor pecuário e sucroalcooleiro. Além disso, as preocupações com as condições climáticas e a produção de commodities também impactam diretamente a economia. Fique por dentro das informações mais recentes e saiba como se adaptar a esse contexto desafiador.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Indicador do Boi Gordo CEPEA/B3 e Açúcar Bruto

O Indicador do Boi Gordo CEPEA/B3 começou o ano acima dos R$ 252 por arroba, mas encerrou o mês com uma queda acumulada de 2,9%, fechando em R$ 245. As escalas de abate relativamente longas exerceram pressão nas cotações da arroba, principalmente para os animais destinados ao mercado interno.

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Por outro lado, a Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE Futures US) registrou alta para o açúcar bruto, devido às preocupações com a safra brasileira de 2024, devido à falta de umidade em regiões produtoras do Centro-Sul do Brasil. No entanto, a queda do petróleo e de outras commodities no dia limitou os ganhos.

FAQs

1. Por que o Indicador do Boi Gordo CEPEA/B3 caiu no final do mês?

A queda se deveu às escalas de abate relativamente longas, que exerceram pressão nas cotações da arroba, especialmente para os animais destinados ao mercado interno.

2. Qual foi o fechamento do Indicador do Boi Gordo CEPEA/B3 no final do mês?

O Indicador encerrou o mês em R$ 245, com uma queda acumulada de 2,9%.

3. Por que o açúcar bruto registrou alta na Bolsa de Nova York?

O açúcar subiu devido às preocupações com a safra brasileira de 2024, devido à falta de umidade em regiões produtoras do Centro-Sul do Brasil.

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4. Quais foram os principais fatores que limitaram os ganhos do açúcar em Nova York?

A queda do petróleo e de outras commodities no dia limitou os ganhos do açúcar em Nova York.

5. Quem forneceu as informações sobre a situação do mercado?

As informações são do Cepea, Safras e Mercado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Após começar janeiro acima dos R$ 252 por arroba, o Indicador do Boi Gordo CEPEA/B3 encerrou o mês com uma queda acumulada de 2,9%, fechando nesta quarta-feira, 31, a R$ 245. De acordo com os pesquisadores do Cepea, as escalas de abate relativamente longas têm exercido pressão nas cotações da arroba, principalmente para os animais destinados ao abastecimento do mercado interno. Em geral, os preços oferecidos pelos frigoríficos não têm agradado aos produtores e geram certa desmotivação para a reposição. Com poucas opções para manter os animais no pasto ou no cocho, considerando o aumento de custos, pecuaristas tradicionais e confinadores estão testando seus limites individuais de viabilidade, buscando regular a oferta

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Já a  Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE Futures US) para o açúcar bruto encerrou o pregão eletrônico em alta. Os contratos com entrega em Março/2024 encerraram o dia a 24,13 centavos de dólar por libra-peso, registrando uma alta de 0,22 centavo (+0,9%) em relação ao fechamento anterior. Já Maio/2024 fechou a 23,25 centavos (+0,8%).

O açúcar voltou a subir devido às preocupações com a safra brasileira de 2024. As informações indicam uma falta de umidade em regiões produtoras do Centro-Sul do Brasil. Mesmo com previsões de melhora nas chuvas em fevereiro, o mercado continua apreensivo com as condições climáticas.

A queda do petróleo e de outras commodities no dia limitou ganhos ainda mais significativos para o açúcar em Nova York. No entanto, janeiro encerra com o contrato de março acumulando uma forte alta de 17,2%.

As informações são do Safras e Mercado.

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