Preços futuros do milho fecham em alta na B3

A segunda-feira (20) chega ao final com os preços futuros do milho se posicionando no campo positivo da Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações subiram mais de 2% e flutuaram na faixa entre R$ 59,40 e R$ 69,20.

Análise da Agrinvest revela razões para a alta

De acordo com a análise da Agrinvest, o milho operou em alta nesta segunda-feira na B3 sustentado por um dólar mais forte e pelas grandes elevações vindas de Chicago. As preocupações com a oferta de trigo na região do Mar Negro e a escalada das tensões entre Rússia e Ucrânia também influenciaram no cenário.

Volume de milho exportado alcança números expressivos

Nesta segunda-feira (20), a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) informou que o volume embarcado de milho não moído (exceto milho doce) alcançou 162.299,8 toneladas. Esses números representam 42,16% do total exportado em maio do ano passado.

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Mercado Interno

A segunda-feira (20) chegou ao fim com os preços futuros do milho se destacando no mercado interno brasileiro. As principais cotações apresentaram valorizações significativas, com ganhos superiores a 2% e flutuações entre R$ 59,40 e R$ 69,20. 

Impactos nos Preços

Segundo a análise da Agrinvest, o milho registrou alta sustentada por um dólar mais forte e pelas preocupações com a oferta de trigo na região do Mar Negro. Além disso, as tensões geopolíticas entre Rússia e Ucrânia também influenciaram a valorização do cereal. Nesse cenário, as cotações futuras apresentaram movimentações positivas. 

Exportações e Mercado Físico

A Secretaria de Comércio Exterior (Secex) reportou um volume significativo de milho embarcado, contribuindo para a dinâmica do mercado. No mercado físico brasileiro, o preço da saca de milho também teve movimentos positivos, destacando-se valorizações em diversas regiões, com destaque para Jataí/GO, Rio Verde/GO e Maracaju/MS. 

Produção Nacional

O Cepea divulgou dados apontando que produtores estão atentos aos possíveis impactos do clima sobre a produção de milho no Brasil. Enquanto as enchentes prejudicam lavouras no Sul, o clima quente e seco em outras regiões geram preocupações. A colheita da segunda safra já começou em alguns estados, com expectativa de uma safra volumosa. 

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O futuro do milho: perspectivas positivas no mercado nacional e internacional

Conclusão

Diante do cenário de alta do milho na Bolsa Brasileira (B3) e na Bolsa de Chicago (CBOT), é possível observar que tanto os fatores internos quanto externos estão influenciando positivamente os preços do grão. A preocupação com a oferta de trigo na região do Mar Negro e as questões geopolíticas entre Rússia e Ucrânia têm impulsionado a valorização do milho, assim como o ritmo mais lento de plantio nos Estados Unidos.

No Brasil, a colheita da segunda safra do milho já começou em algumas regiões, enquanto as preocupações com o clima persistem. Produtores estão atentos aos possíveis impactos das condições climáticas sobre a produção do cereal, e a demanda ainda se mantém firme mesmo com os preços em alta.

Portanto, o mercado do milho segue em constante movimento, com perspectivas positivas tanto no cenário nacional quanto internacional. Os próximos dias serão decisivos para acompanhar o desdobramento desses fatores e as possíveis oportunidades que podem surgir para produtores e investidores no setor.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Mercado de Milho: Alta na Bolsa Brasileira impulsionada por preocupações globais

A segunda-feira (20) encerrou com os preços futuros do milho em alta na Bolsa Brasileira (B3), refletindo os impactos de preocupações globais. As principais cotações subiram mais de 2% e variaram entre R$ 59,40 e R$ 69,20.

Por que houve essa alta?

A valorização do milho foi impulsionada por um dólar mais forte e pelas elevações em Chicago. Preocupações com a oferta de trigo no Mar Negro e questões geopolíticas entre Rússia e Ucrânia também contribuíram para o cenário de alta.

Como está o mercado externo?

Os preços internacionais do milho futuro também apresentaram movimentações positivas, com altas na Bolsa de Chicago (CBOT). Os contratos para julho/24, setembro/24, dezembro/24 e março/24 fecharam em alta, refletindo um ritmo de plantio mais lento desde 2019 nos EUA.

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Como estão as exportações de milho?

No cenário das exportações, a Secex informou que o volume embarcado de milho nacional alcançou 42,16% do total exportado em maio do ano passado. As preocupações com a navegabilidade no Mar Negro impactam as perspectivas de comércio internacional.

E o mercado físico brasileiro?

No mercado físico nacional, o preço da saca de milho registrou movimentos positivos, com valorizações em diversas praças e preocupações climáticas em estados como Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul afetando a produção.

Quais as perspectivas para a safra?

O Cepea aponta que produtores estão atentos aos impactos do clima na produção de milho, com preocupações com enchentes e condições climáticas em diferentes regiões do país. A colheita da segunda safra já começou em alguns estados, enquanto estimativas indicam uma safra volumosa no Brasil.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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A segunda-feira (20) chega ao final com os preços futuros do milho se posicionando no campo positivo da Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações subiram mais de 2% e flutuaram na faixa entre R$ 59,40 e R$ 69,20. 

O vencimento julho/24 foi cotado à R$ 59,40 com ganho de 1,37%, o setembro/24 valeu R$ 63,08 com valorização de 2,30%, o novembro/24 foi negociado por R$ 66,01 com elevação de 2,14% e o janeiro/24 teve valor de R$ 69,20 com alta de 1,62%. 

De acordo com a análise da Agrinvest, o milho operou em alta nesta segunda-feira na B3 sustentado por um dólar mais forte e pelas grandes elevações vindas de Chicago.  

“A alta do milho está associada às preocupações com a oferta de trigo na região do Mar Negro. Correm por fora também, preocupações com a navegabilidade das embarcações nas águas do mar Negro, já que a guerra entre Rússia e Ucrânia parece estar escalando novamente”, apontam os analistas da Agrinvest. 

Nesta segunda-feira (20), a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) informou que o volume embarcado de milho não moído (exceto milho doce) alcançou 162.299,8 toneladas. O volume representa 42,16% do total exportado no mês de maio do ano passado, que ficou em 384.884,8 toneladas.    

No mercado físico brasileiro, o preço da saca de milho também teve movimentos positivos neste primeiro dia da semana. O levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas identificou valorizações em Jataí/GO, Rio Verde/GO, Maracaju/MS, Campo Grande/MS e Itapetininga/SP, enquanto apenas a praça de Sorriso/MT registrou desvalorização. 

Confira como ficaram todas as cotações nesta segunda-feira 

Ainda nesta segunda-feira, o Cepea divulgou sua nota semanal apontando que produtores seguem atentos ao campo e aos possíveis impactos do clima sobre a produção de milho, enquanto as enchentes prejudicam lavouras no Rio Grande do Sul, o tempo quente e seco no Paraná, São Paulo e sul de Mato Grosso do Sul preocupam agricultores.  

“Poucos vendedores vêm disponibilizando novos lotes no spot, sustentando os preços do cereal em um cenário de demanda enfraquecida. A maior parte dos compradores está afastada, à espera da entrada de maiores volumes. A colheita de milho segunda safra começou no Paraná, Mato Grosso e Goiás e em algumas áreas de Minas Gerais e de São Paulo. Apesar de preocupações e de possibilidade de reajustes na oferta nacional, estimativas seguem apontando safra volumosa no Brasil”, aponta o levantamento do Cepea. 

Mercado Externo 

Os preços internacionais do milho futuro finalizaram o pregão desta segunda-feira contabilizando movimentações positivas na Bolsa de Chicago (CBOT). 

O vencimento julho/24 foi cotado à US$ 4,60 com alta de 8,00 pontos, o setembro/24 valeu US$ 4,71 com valorização de 8,50 pontos, o dezembro/24 foi negociado por US$ 4,84 com elevação de 7,75 pontos e o março/24 teve valor de US$ 4,96 com ganho de 7,25 pontos. 

Esses índices representaram altas, com relação ao fechamento da última sexta-feira (17), de 1,77% para o julho/24, de 1,84% para o setembro/24, de 1,63% para o dezembro/24 e de 1,48% para o março/24. 

Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços do milho subiram 1,75% após uma rodada de compras técnicas na segunda-feira que foi parcialmente estimulada pelo ritmo de plantio mais lento desde 2019.  

Antes do relatório de progresso da safra do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) desta tarde, os analistas esperam que a agência mostre que as plantações de milho passaram de 49% concluídas há uma semana para 68% até 19 de maio. As estimativas comerciais individuais variaram entre 63% e 73%. 

A publicação ainda destaca que o apoio do trigo também contribuiu para o sentimento de alta de hoje. 

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