O aumento no custo de energia, pesou duramente em muitos produtores de tomates em estufas, em todo o mundo.
Em países europeus como a Holanda, os custos de cultivo estão afetando as margens de lucro dos produtores, apesar dos altos preços no mercado.
No Brasil, embora as paralisações no final de outubro tenham dificultado que o vegetal chegasse ao destino, uma situação já foi normalizada.
A Turquia, por ter um clima mais ameno, precisa de menos energia para os frutos crescerem, já a Itália, o aumento no valor da energia, faz com que o preço dos tomates em estufa afete diretamente os mercados domésticos.
Enquanto isso, a Espanha e a África do Sul sofrem com as condições climáticas adversas.
Enquanto isso, muitos produtores em todo o mundo passam por rotação de cultura.
Para alguns produtores, as estufas (novamente) permanecerão vazias por mais tempo do que o normal neste inverno, já o cultivo exposto e aquecido neste inverno caiu consideravelmente.
No entanto, alguns produtores estão optando pelo chamado cultivo de outono, que permite colher o produto no Natal em estufas com aquecimento mínimo.
Outra área de preocupação dos produtores continua sendo o vírus do tomate marrom rugoso (ToBRFV).
agricultura agricultura de precisão agricultura familiar agrolink agronegocio agrotoxico Ambiente arroz avicultura biodiesel biotecnologia boi brasil cabras café cavalo certificação consultoria crédito rural ensino à distância etanol feijão flores frutas gado gado de corte geladeiras gestão rural milho noticias ovelha para pasto pecuaria pecuária leiteira pragas na agricultura Qual saúde Animal seguro rural setor sucroenergético SOJA suinocultura Treinamento trigo Turismo rural
