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Março: pressão crescente, ação limitada.

Enquanto arroba segue estável em MT, preço do boi paulista derrapa em fev/24 • Portal DBO

Situação atual do mercado de boi gordo no Brasil

Os frigoríficos brasileiros estão enfrentando dificuldades para reduzir os preços do boi gordo no início de março. Mesmo com compras moderadas e abates intercalados, a pressão sobre os valores da arroba não teve o efeito esperado. As chuvas torrenciais em alguns estados prejudicaram as estradas e dificultaram a retirada de animais para abate, encurtando as escalas em algumas regiões.

Impacto das condições climáticas no setor

As fortes chuvas, enchentes e alagamentos afetaram diretamente a logística de transporte de animais para abate em diversas regiões do país. Esse cenário tem contribuído para a estabilidade dos preços do boi gordo em 17 praças monitoradas pela Agrifatto, com apenas a Bahia registrando um recuo nas cotações.

Análise dos preços do boi gordo nas principais regiões

O preço médio da arroba do boi gordo em São Paulo se manteve em R$ 230, com a maioria das regiões mantendo suas cotações estáveis. Na B3, o contrato com vencimento para março de 2024 apresentou um avanço de 0,55% no comparativo diário, refletindo a resistência dos preços mesmo diante das tentativas de redução por parte dos frigoríficos.

Preços regionais e escalas de abate

A Agrifatto divulgou os preços dos animais terminados em algumas regiões do país, destacando a variação na cotação da arroba do boi comum e do boi China. A situação das escalas de abate também foi apresentada, evidenciando as diferenças entre os estados em termos de valores e prazos para comercialização dos animais.

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Desenvolvimento

Os frigoríficos brasileiros estão enfrentando dificuldades para forçar uma redução significativa nos preços do boi gordo, mesmo com estratégias como compras moderadas, abates intercalados e priorização de pequenos lotes. Os preços do animal terminado permaneceram estáveis em quase todas as regiões monitoradas pela Agrifatto, com exceção da Bahia, que teve um recuo nos preços. A situação é agravada pelas chuvas torrenciais, enchentes e alagamentos em Estados como Acre, Pará e Tocantins, que prejudicaram as estradas e dificultaram a retirada de animais para abate, encurtando as escalas nesses locais.

Impacto na Arroba

Em São Paulo, o preço médio da arroba do boi gordo permaneceu em R$ 230, com apenas a praça baiana apresentando desvalorização. As outras 16 regiões mantiveram suas cotações estáveis. O contrato na B3 para março apresentou um avanço de 0,55% no comparativo diário.

Preços dos Animais Terminados

Na terça-feira (5/3), os preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto variaram de acordo com as regiões. Em São Paulo, o “boi comum” estava cotado a R$ 220,00 a arroba, enquanto o “boi China” atingiu R$ 240,00. Em Minas Gerais, o valor foi de R$ 205,00 e R$ 225,00, respectivamente, para o mesmo tipo de boi. Em Mato Grosso do Sul, os valores eram de R$ 220,00 para o “boi comum” e R$ 230,00 para o “boi China”. Já em Mato Grosso, o preço era de R$ 205,00 para o “boi comum” e R$ 215,00 para o “boi China”. Tocantins, Pará, Goiás, Rondônia, Maranhão e Paraná também apresentaram variações nos preços da arroba, refletindo a complexidade do mercado pecuário no Brasil.

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Conclusão: Frigoríficos não conseguem reduzir preços do boi gordo mesmo com pressão

Apesar dos esforços dos frigoríficos brasileiros em forçar uma redução nos preços do boi gordo, os resultados não foram satisfatórios neste início de março. Mesmo com as estratégias de compras moderadas, abates intercalados e priorização de pequenos lotes, os preços do animal terminado permaneceram estáveis ou tiveram recuo em algumas regiões monitoradas pela Agrifatto. Além disso, as condições climáticas adversas em alguns estados prejudicaram a logística e resultaram no encurtamento das escalas de abate em determinadas regiões. Portanto, a pressão sobre os valores da arroba persiste, indicando um cenário desafiador para os frigoríficos brasileiros no atual panorama do mercado pecuário nacional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Redução nos Preços do Boi Gordo: Análise Atualizada

Os frigoríficos brasileiros estão enfrentando dificuldades para forçar uma redução mais forte nos preços do boi gordo, mesmo com estratégias como compras moderadas e abates intercalados. A pressão sobre os valores da arroba não tem surtido o efeito esperado, principalmente devido a fatores climáticos que têm impactado a logística de transporte dos animais.

FAQs sobre o Mercado do Boi Gordo

1. Quais foram os resultados dos preços do boi gordo nas regiões monitoradas pela Agrifatto?

Nos últimos dias, os preços do boi gordo permaneceram estáveis na maioria das 17 regiões acompanhadas pela Agrifatto, com exceção da Bahia, que registrou um recuo nos preços.

2. Como as condições climáticas recentes impactaram o mercado do boi gordo?

Chuvas torrenciais, enchentes e alagamentos prejudicaram as estradas em alguns estados, como Acre, Pará e Tocantins, impedindo a retirada de animais para abate e resultando no encurtamento das escalas nessas regiões.

3. Qual foi o preço médio da arroba do boi gordo em São Paulo nesta semana?

Em São Paulo, o preço médio da arroba do boi gordo permaneceu em R$ 230, com exceção da Bahia, que teve uma desvalorização no preço.

4. Quais foram os preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto?

Os preços dos animais terminados variaram em diferentes regiões, com destaque para São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Pará, Goiás, Rondônia, Maranhão e Paraná, apresentando variações nos valores da arroba e escalas de abate.

5. Qual é a perspectiva para os preços do boi gordo no curto prazo?

Diante da resistência dos produtores em reduzir os preços, juntamente com os desafios logísticos provocados por condições climáticas adversas, a tendência é de estabilidade nos valores do boi gordo no curto prazo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Os frigoríficos brasileiros continuam forçando uma redução mais forte nos preços do boi gordo, porém sem muito sucesso, pelo menos neste início de março.

“Apesar das compras moderadas, dos abates intercalados e da priorização de pequenos lotes, a pressão sobre os valores da arroba não surtiu o efeito esperado ao longo da semana passada e também neste início de março”, relatam os analistas da Agrifatto.

Nesse contexto, por cinco dias consecutivos, os preços do animal terminado permaneceram estáveis em quase todas as 17 regiões monitoradas pela Agrifatto (somente a Bahia teve recuo nos preços nesta terça-feira, 5 de março).

“É importante ressaltar que, desde a semana passada, as chuvas torrenciais, enchentes e alagamentos que ocorreram em alguns Estados (como no Acre, Pará e Tocantins)  prejudicaram as estradas e impediram a retirada de animais para abate, resultando no encurtamento das escalas nessas regiões”, observa a consultoria.

VEJA TAMBÉM | Pecuaristas de MT continuam abatendo pesadamente as suas fêmeas

Hoje, terça-feira, o preço médio da arroba do boi gordo em São Paulo se manteve em R$ 230, segundo apuração da Agrifatto. “Apenas uma das 17 praças acompanhadas desvalorizou a arroba”, diz a consultoria, referindo-se à praça baiana. As outras 16 regiões mantiveram cotações estáveis.

Na B3, na segunda-feira (4/3), o contrato com vencimento para março de 2024 ficou cotado em R$ 229,10/@, um avanço de 0,55% no comparativo diário.

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto na terça-feira (5/3):

São Paulo — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$240,00. Média de R$230,00. Vaca a R$205,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abates de onze dias;

Minas Gerais — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$225,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de dez dias;

Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$230,00. Média de R$225,00. Vaca a R$205,00. Novilha a R$210,00. Escalas de abate de nove dias;

Mato Grosso — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de dez dias;

Tocantins — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de oito dias;

Pará — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de dez dias;

Goiás — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$225,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de dez dias;

Rondônia — O boi vale R$200,00 a arroba. Vaca a R$185,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de onze dias;

Maranhão — O boi vale R$205,00 por arroba. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de treze dias;

Paraná — O boi vale R$225,00 por arroba. Vaca a R$205,00. Novilha a R$210,00. Escalas de abate de nove dias.

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