Entenda a situação atual do mercado do boi gordo e o que está influenciando os preços

Você já se perguntou o que está influenciando os preços do boi gordo? O mercado está apresentando sinais de estabilidade em algumas regiões e queda em outras. Por isso, é importante entender os fatores que estão impactando essa situação.

O que esperar para os próximos meses?

Entenda as projeções e perspectivas para o mercado do boi gordo nos próximos meses e como isso poderá afetar os preços. Prepare-se para se adaptar às possíveis mudanças que estão por vir.

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Preços e tendências do mercado de boi gordo

Nas praças de São Paulo, os preços do boi gordo no mercado físico andaram de lado durante a semana, relata nesta sexta-feira (9/2) o zootecnista Felipe Fabbri, analista da Scot Consultoria. Em algumas outras regiões brasileiras, porém, a pressão de baixa ganhou força, acrescenta Fabbri, principalmente em função da menor qualidade das pastagens em parte do Brasil Central e maior oferta de fêmeas que não emprenharam na atual estação de monta.

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“Essa tônica, nos próximos meses, deverá ditar o mercado do boi”, antecipa o analista. Segundo a Scot, em função do feriado prolongado de Carnaval, boa parte das indústrias frigoríficas brasileiras deve ficar fora das compras de boiadas gordas até a Quarta-feira de Cinzas, de olho nos resultados de consumo de carne bovina durante o período de festas.

Os dados apurados pela Scot indicam um boi gordo valendo R$ 235/@ no mercado paulista, enquanto a vaca e a novilha gordas são negociadas por R$ 210/@ e R$ 230/@, respectivamente (valores brutos, no prazo). A cotação do “boi-China” também segue estável no Estado de São Paulo, em R$ 245/@ (prazo, bruto), com ágio de R$ 10/@ sobre o animal “comum”.

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Impacto da Oferta e Demandda no Mercado do Boi

Nos últimos meses, temos observado uma forte pressão de baixa no mercado do boi gordo, principalmente devido à menor qualidade das pastagens em algumas regiões do Brasil. Essa situação, aliada à maior oferta de fêmeas que não emprenharam, deve continuar influenciando o mercado nos próximos meses.

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Escalas de Abate em Situação Desconfortável

Apesar da expectativa de um período de Carnaval com baixas negociações, as escalas de abate fecharam em uma situação desconfortável, com médias de apenas sete dias. Este cenário é delicado, especialmente quando seria propício a uma expansão das escalas.

Desempenho Satisfatório no Segmento de Exportação de Carne Bovina

Por outro lado, as notícias seguem satisfatórias para o setor de exportação de carne bovina do Brasil. A perspectiva de liberação de novas plantas para exportação, tanto para a China, quanto para o Canadá e Rússia, tem impulsionado o mercado brasileiro e garantido resultados positivos.

Recordes nas Exportações de Carne Bovina In Natura

Além disso, o Brasil registrou um volume recorde nas exportações de carne bovina in natura, consolidando sua posição no mercado internacional.

Preços dos Animais Terminados em Diferentes Estados Brasileiros

Vale ressaltar a variação nos preços dos animais terminados, demonstrando a diferença entre diversas regiões do país. Essa diversidade ilustra a complexidade do mercado do boi gordo e a necessidade de um constante acompanhamento das condições locais.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O Mercado do Boi Gordo e a Previsão para o Próximo Mês

Nas praças de São Paulo, os preços do boi gordo no mercado físico andaram de lado durante a semana, relata nesta sexta-feira (9/2) o zootecnista Felipe Fabbri, analista da Scot Consultoria.

Em algumas outras regiões brasileiras, porém, a pressão de baixa ganhou força, acrescenta Fabbri, principalmente em função da menor qualidade das pastagens em parte do Brasil Central e maior oferta de fêmeas que não emprenharam na atual estação de monta.

“Essa tônica, nos próximos meses, deverá ditar o mercado do boi”, antecipa o analista.

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Quais são os preços do boi gordo nas praças de São Paulo e o que esperar para o próximo mês?

Segundo a Scot, em função do feriado prolongado de Carnaval, boa parte das indústrias frigoríficas brasileiras deve ficar fora das compras de boiadas gordas até a Quarta-feira de Cinzas, de olho nos resultados de consumo de carne bovina durante o período de festas.

Como as indústrias frigoríficas brasileiras afetam o mercado do boi gordo durante o feriado?

Os dados apurados pela Scot indicam um boi gordo valendo R$ 235/@ no mercado paulista, enquanto a vaca e a novilha gordas são negociadas por R$ 210/@ e R$ 230/@, respectivamente (valores brutos, no prazo).

A cotação do “boi-China” também segue estável no Estado de São Paulo, em R$ 245/@ (prazo, bruto), com ágio de R$ 10/@ sobre o animal “comum”.

Qual é a cotação atual do boi gordo em São Paulo e as variações nos preços?

De acordo com avaliação da Agrifatto, apesar do estratégico afastamento das negociações por parte de várias indústrias brasileiras, nesta véspera do início do período carnavalesco, as escalas de abate fecharam em situação desconfortável, com média nacional de sete dias, justamente quando seria propício para a sua expansão.

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Como as escalas de abate têm fechado durante a véspera do início do período carnavalesco?

Nesta sexta-feira, segundo levantamento da Agrifatto, a cotação média do boi gordo em São Paulo permaneceu em R$ 235/@. “Três das 17 praças acompanhadas desvalorizaram o preço da arroba: GO, MS e PR”, informa a consultoria. As demais 14 regiões mantiveram cotações laterais, acrescenta.

Quais foram as variações nas cotações da arroba nas diferentes praças acompanhadas pela consultoria?

Na B3, todos os contratos futuros registraram quedas significativas na quinta-feira (9/2). O contrato com vencimento para fevereiro/24 encerrou o pregão cotado em R$ 239,60/@, representando recuo de 0,33% em relação ao dia anterior.

Quais foram as variações nos contratos futuros de boi gordo registrados na B3?

O Mercado de Exportação e Autorizações Recentes

Felipe Fabbri, da Scot, lembra que, em fevereiro de 2023, o “mal da vaca louca” assombrava o mercado pecuário brasileiro, devido ao registro de um caso atípico da doença no Pará. Neste fevereiro de 2024, por enquanto, as notícias seguem satisfatórias ao setor de exportação de carne bovina do Brasil.

Quais são as projeções para o mercado de exportação de carne bovina no Brasil para este mês?

Além da expectativa de liberação, em breve, de novas plantas para exportação à China, recorda Fabbri, o segmento brasileiro foi favorecido pela “autorização de vendas de mais Estados brasileiros à exportação de carne bovina ao Canadá e pela habilitação de mais frigoríficos a exportarem à Rússia”.

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Quais são as recentes autorizações para exportação de carne bovina ao Canadá e à Rússia?

Os novos frigoríficos habilitados para exportar ao mercado canadense estão localizados no Acre, Paraná, Rondônia, Rio Grande do Sul, Amazonas e Mato Grosso. Antes, Santa Catarina já estava habilitada.

Por sua vez, diz a Scot, a Rússia autorizou mais frigoríficos brasileiros a exportar carne bovina e de frango. A maior parte dos frigoríficos habilitados foi para a carne de frango.

Para a carne bovina, a habilitação foi para o frigorífico em Confresa (MT), informa a Scot, acresentando: em 2023, a Rússia comprou 50,4 mil toneladas de carne bovina in natura, volume 33,1% maior que em 2022.

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto nesta sexta-feira (9/2):

São PauloO “boi comum” vale R$225,00 a arroba. O “boi China”, R$245,00. Média de R$235,00. Vaca a R$215,00. Novilha a R$225,00. Escalas de abates de nove dias;

…Mais informações continuam no post original…

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FAQs sobre o Mercado do Boi Gordo e Exportação de Carne Bovina

1. Como está o mercado do boi gordo nas praças de São Paulo?

O mercado do boi gordo em São Paulo tem registrado preços estáveis, com o boi gordo valendo R$ 235/@ e variações nas cotações da vaca e novilha, de acordo com dados da Scot Consultoria.

2. Qual o impacto do feriado de Carnaval nas compras de boiadas gordas pelas indústrias frigoríficas?

Devido ao feriado de Carnaval, muitas indústrias frigoríficas brasileiras devem ficar fora das compras de boiadas gordas até a Quarta-feira de Cinzas, afetando o mercado do boi gordo.

3. Quais foram as variações nas cotações da arroba nas diferentes praças acompanhadas pela consultoria?

Três das 17 praças acompanhadas pela consultoria desvalorizaram o preço da arroba, enquanto as demais 14 regiões mantiveram cotações laterais, segundo a Agrifatto.

4. Quais são as projeções para o mercado de exportação de carne bovina no Brasil para este mês?

Espera-se a liberação de novas plantas para exportação à China, além das recentes autorizações para exportação de carne bovina ao Canadá e Rússia, o que fortalece o mercado de exportação de carne bovina no Brasil.

5. Quais são as recentes autorizações para exportação de carne bovina ao Canadá e à Rússia?

O recente aumento das exportações de carne bovina ao Canadá e a habilitação de mais frigoríficos a exportarem à Rússia impactam positivamente o mercado de carne bovina no Brasil, abrindo novas oportunidades para os produtores.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Nas praças de São Paulo, os preços do boi gordo no mercado físico andaram de lado durante a semana, relata nesta sexta-feira (9/2) o zootecnista Felipe Fabbri, analista da Scot Consultoria.

Em algumas outras regiões brasileiras, porém, a pressão de baixa ganhou força, acrescenta Fabbri, principalmente em função da menor qualidade das pastagens em parte do Brasil Central e maior oferta de fêmeas que não emprenharam na atual estação de monta.

“Essa tônica, nos próximos meses, deverá ditar o mercado do boi”, antecipa o analista.

Segundo a Scot, em função do feriado prolongado de Carnaval, boa parte das indústrias frigoríficas brasileiras deve ficar fora das compras de boiadas gordas até a Quarta-feira de Cinzas, de olho nos resultados de consumo de carne bovina durante o período de festas.

Os dados apurados pela Scot indicam um boi gordo valendo R$ 235/@ no mercado paulista, enquanto a vaca e a novilha gordas são negociadas por R$ 210/@ e R$ 230/@, respectivamente (valores brutos, no prazo).

A cotação do “boi-China” também segue estável no Estado de São Paulo, em R$ 245/@ (prazo, bruto), com ágio de R$ 10/@ sobre o animal “comum”.

VEJA TAMBÉM | IBGE: abate de bovinos sobe 19,9% no 4º tri de 2023 ante 4º tri de 2022

De acordo com avaliação da Agrifatto, apesar do estratégico afastamento das negociações por parte de várias indústrias brasileiras, nesta véspera do início do período carnavalesco, as escalas de abate fecharam em situação desconfortável, com média nacional de sete dias, justamente quando seria propício para a sua expansão.

Nesta sexta-feira, segundo levantamento da Agrifatto, a cotação média do boi gordo em São Paulo permaneceu em R$ 235/@. “Três das 17 praças acompanhadas desvalorizaram o preço da arroba: GO, MS e PR”, informa a consultoria. As demais 14 regiões mantiveram cotações laterais, acrescenta.

Na B3, todos os contratos futuros registraram quedas significativas na quinta-feira (9/2). O contrato com vencimento para fevereiro/24 encerrou o pregão cotado em R$ 239,60/@, representando recuo de 0,33% em relação ao dia anterior.

Felipe Fabbri, da Scot, lembra que, em fevereiro de 2023, o “mal da vaca louca” assombrava o mercado pecuário brasileiro, devido ao registro de um caso atípico da doença no Pará. Neste fevereiro de 2024, por enquanto, as notícias seguem satisfatórias ao setor de exportação de carne bovina do Brasil.

SAIBA MAIS | Brasil inicia ano com volume recorde nas exportações de carne bovina in natura

Além da expectativa de liberação, em breve, de novas plantas para exportação à China, recorda Fabbri, o segmento brasileiro foi favorecido pela “autorização de vendas de mais Estados brasileiros à exportação de carne bovina ao Canadá e pela habilitação de mais frigoríficos a exportarem à Rússia”.

Os novos frigoríficos habilitados para exportar ao mercado canadense estão localizados no Acre, Paraná, Rondônia, Rio Grande do Sul, Amazonas e Mato Grosso. Antes, Santa Catarina já estava habilitada.

Por sua vez, diz a Scot, a Rússia autorizou mais frigoríficos brasileiros a exportar carne bovina e de frango. A maior parte dos frigoríficos habilitados foi para a carne de frango.

Para a carne bovina, a habilitação foi para o frigorífico em Confresa (MT), informa a Scot, acresentando: em 2023, a Rússia comprou 50,4 mil toneladas de carne bovina in natura, volume 33,1% maior que em 2022.

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto nesta sexta-feira (9/2):

São Paulo O “boi comum” vale R$225,00 a arroba. O “boi China”, R$245,00. Média de R$235,00. Vaca a R$215,00. Novilha a R$225,00. Escalas de abates de nove dias;

Minas Gerais — O “boi comum” vale R$215,00 a arroba. O “boi China”, R$235,00. Média de R$225,00. Vaca a R$205,00. Novilha a R$215,00. Escalas de abate de sete dias;

Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$225,00 a arroba. O “boi China”, R$235,00. Média de R$230,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$215,00. Escalas de abate de oito dias;

Mato Grosso — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de seis dias;

Tocantins — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de sete dias;

Pará — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de oito dias;

Goiás — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$230,00. Média de R$220,00. Vaca a R$200,00. Novilha a R$210,00. Escalas de abate de dez dias;

Rondônia — O boi vale R$200,00 a arroba. Vaca a R$185,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de doze dias;

Maranhão — O boi vale R$210,00 por arroba. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de quinze dias;

Paraná — O boi vale R$230,00 por arroba. Vaca a R$210,00. Novilha a R$215,00. Escalas de abate de oito dias.

Preços da arroba em 9/2, de acordo com Indicador diário da Scot Consultoria (R$/@)

SP Barretos – 236,81

SP Araçatuba – 236,81

MG Triângulo – 235,96

MG BH – 216,33

MG Norte – 223,00

MG Sul – 214,20

GO Goiânia – 220,29

GO Região Sul – 219,90

MS Dourados – 226,73

MS C. Grande – 230,13

MS Três Lagoas – 223,00

BA Sul –  235,36

BA Oeste – 230,31

MT Norte – 210,96

MT Sudoeste – 209,28

MT Cuiabá* – 213,90

MT Sudeste – 213,25

PA Marabá – 211,06

PA Redenção – 205,50

PA Paragominas – 225,97

RO Sudeste – 198,52

TO Sul – 206,81

TO Norte – 211,51

*Região de Cuiabá, inclui Rondonópolis

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