Apresentando a genética taurina de excelência na Fazenda Santa Clara em Itaí, SP
Você já parou para pensar na importância da genética na produção agropecuária? A genética taurina desempenha um papel fundamental na qualidade e produtividade dos animais, e na Fazenda Santa Clara, em Itaí, São Paulo, esse conceito é levado a um novo nível. Neste artigo, vamos explorar os resultados surpreendentes alcançados pelo pecuarista Luiz de Moraes Barros Filho, que vem se destacando no cenário agropecuário brasileiro. Prepare-se para se surpreender com a excelência dos novilhas Angus e Brangus do Protocolo 1953 e do lote de Angus machos, e descubra como o compromisso com a qualidade da genética taurina pode revolucionar a atividade pecuária.
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Desenvolvimento
No primeiro lote, 45 novilhas Angus e Brangus foram direcionadas para o abate seguindo o rigoroso Protocolo 1953, instrumento que premia a excelência em qualidade de carne. A genética taurina dessas novilhas não apenas se mostrou superior, mas alcançou um peso médio de 303 kg, ou seja, mais ou menos 20,2 arrobas, com a impressionante marca de 100% dos animais apresentando de zero a quatro dentes. Esses resultados demonstram a excelência do trabalho realizado na Fazenda Santa Clara, ressaltando a importância do manejo adequado e da genética de qualidade para a produção de carne premium.
Lote de Angus machos
O segundo lote, composto por 90 machos Angus, também jovens e de zero a quatro dentes, apresentou uma média de peso de 342 kg, correspondente a 22,8 arrobas. Esses números refletem não apenas a qualidade da genética, mas também a eficácia do manejo adotado na propriedade. O comprometimento do pecuarista com a excelência na criação e acabamento dos animais é evidente, ressaltando a importância do investimento em pesquisa e da dedicação no setor agropecuário. A história da Fazenda Santa Clara serve como inspiração para a pecuária brasileira, demonstrando o potencial do país em produzir carne premium para atender demandas internacionais cada vez mais exigentes.
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Conclusão: O Brilho da Genética Taurina na Pecuária Brasileira
Diante do sucesso e excelência alcançados pelo pecuarista Luiz de Moraes Barros Filho na Fazenda Santa Clara, em Itaí, São Paulo, somos lembrados do potencial da genética taurina brasileira. A qualidade dos animais, o cuidado com o manejo e a dedicação à produção de carne premium são exemplos a serem seguidos por todos na pecuária nacional. O compromisso com a excelência e a constante busca pelo aprimoramento são fatores essenciais para manter a pecuária brasileira em destaque global. Que a história de sucesso de Luiz de Moraes inspire a todos a buscar a excelência em suas criações e acreditar no potencial único da pecuária no Brasil.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
FAQs: Pecuária de qualidade em São Paulo
Perguntas comuns sobre a genética taurina de São Paulo
Como a genética taurina é importante na pecuária?
A genética taurina desempenha um papel fundamental na qualidade e produtividade do gado, influenciando características como peso, conformação e precocidade.
O que é o Protocolo 1953?
O Protocolo 1953 é um padrão de qualidade que premia a excelência da carne bovina, garantindo aos consumidores um produto de alto valor nutricional e sabor.
Qual é a importância do manejo na criação de bovinos?
O manejo adequado dos animais é essencial para garantir seu desenvolvimento saudável, impactando diretamente na qualidade final da carne produzida.
Como a raça Angus contribui para a qualidade da carne bovina?
A raça Angus é reconhecida pela sua carne marmorizada, maciez e suculência, características que a tornam uma das mais valorizadas no mercado de carnes premium.
Qual é o potencial da pecuária brasileira no mercado internacional?
O Brasil tem se destacado como um dos maiores produtores de carne bovina do mundo, graças à sua capacidade de produzir cortes de alta qualidade que atendem aos padrões internacionais.
Bom dia, pessoal do agro que sempre busca superar os limites do possível com criatividade e dedicação! Hoje eu trago pra vocês uma daquelas histórias que fazem nosso coração agropecuário bater mais forte, diretamente do interior de São Paulo. No Giro do Boi de segunda-feira, 25 de março, o “Giro pelo Brasil” destacou a excelência da genética taurina que brilha no curral, graças ao trabalho do pecuarista Luiz de Moraes Barros Filho, na Fazenda Santa Clara, em Itaí. Não perca o vídeo para apreciar essa demonstração incrível de qualidade e produtividade.
Diego Feltrin, nosso engenheiro agrônomo e visionário da unidade da Friboi em Lins, SP, compartilhou os detalhes impressionantes do sucesso alcançado pelo Luiz de Moraes.
Gerenciando com maestria a Fazenda Santa Clara, o pecuarista conseguiu resultados de encher os olhos com dois lotes distintos de bovinos Angus e Brangus.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Bom dia, pessoal do agro que sempre busca superar os limites do possível com criatividade e dedicação! Hoje eu trago pra vocês uma daquelas histórias que fazem nosso coração agropecuário bater mais forte, diretamente do interior de São Paulo. No Giro do Boi de segunda-feira, 25 de março, o “Giro pelo Brasil” destacou a excelência da genética taurina que brilha no curral, graças ao trabalho do pecuarista Luiz de Moraes Barros Filho, na Fazenda Santa Clara, em Itaí. Não perca o vídeo para apreciar essa demonstração incrível de qualidade e produtividade.
Diego Feltrin, nosso engenheiro agrônomo e visionário da unidade da Friboi em Lins, SP, compartilhou os detalhes impressionantes do sucesso alcançado pelo Luiz de Moraes.
Gerenciando com maestria a Fazenda Santa Clara, o pecuarista conseguiu resultados de encher os olhos com dois lotes distintos de bovinos Angus e Brangus.
Novilhas Angus e Brangus do Protocolo 1953
No primeiro lote, 45 novilhas Angus e Brangus foram direcionadas para o abate seguindo o rigoroso Protocolo 1953, instrumento que premia a excelência em qualidade de carne.
A genética taurina dessas novilhas não apenas se mostrou superior, mas alcançou um peso médio de 303 kg, ou seja, mais ou menos 20,2 arrobas, com a impressionante marca de 100% dos animais apresentando de zero a quatro dentes.
Lote de Angus machos
E se você pensou que parava por aí, o segundo lote veio para provar o valor da genética e do manejo impecável no campo: 90 machos Angus, também jovens, de zero a quatro dentes, pesando de média 342 kg – (22,8@).
Esses números não são só números, são a prova palpável do potencial da raça e do excepcional cuidado na recria e na terminação dos animais.
Mas o que realmente faz essa história se destacar é o claro compromisso do pecuarista com a qualidade da genética taurina que está sendo criada e acabada em solo paulista.
É um lembrete de que, com pesquisa, investimento e trabalho duro, nós, brasileiros, temos tudo para continuar a escrever capítulos gloriosos na história da pecuária mundial.
Então, fica o convite: que o brilho da genética taurina na Fazenda Santa Clara inspire cada um de nós a não só buscar o melhor para nossos animais, mas também a crer no potencial inigualável da pecuária brasileira em produzir carne premium que atende aos mercados mais exigentes.