O Mercado do Boi Gordo: Perspectivas e Tendências

Nos últimos dias, o mercado físico do boi gordo tem enfrentado desafios, com um leve aumento na oferta de animais prontos. Isso resultou em um prolongamento nas programações de abate dos frigoríficos brasileiros, conforme relatado pela Agrifatto. As cotações do boi gordo permaneceram inalteradas em todas as 17 regiões produtoras monitoradas pela consultoria, mas há indícios de que os preços possam sofrer ajustes negativos em breve.

A morosidade no mercado doméstico do boi gordo ainda persiste, conforme apurado pela S&P Global Commodity Insights. As indústrias estão mais confortáveis com as escalas de abates, o que pode resultar em pressão nos preços da arroba. Além disso, as obrigações fiscais e a temporada de compras de materiais escolares têm contribuído para a redução da demanda no mercado interno.

Apesar disso, a cotação média do boi gordo em São Paulo se manteve em R$ 245/@, de acordo com a Agrifatto. No entanto, as perspectivas indicam que os frigoríficos possam ter mais liberdade para pressionar os preços da arroba no curto prazo.

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É importante observar que as cotações máximas de machos e fêmeas variam de acordo com as regiões, conforme levantamento da S&P Global. Por exemplo, em São Paulo, o “boi comum” está sendo negociado a R$ 240/@, enquanto o “boi-China” alcança R$ 250/@. Já em Minas Gerais, a arroba do “boi comum” vale R$ 220 e a do “boi-China”, R$ 230.

Diante desse cenário, é fundamental compreender as nuances do mercado do boi gordo e estar atento às tendências. As oscilações nos preços e na demanda interna e externa podem impactar significativamente o setor. Portanto, é essencial acompanhar de perto as movimentações e estar preparado para tomar decisões estratégicas.

Em resumo, o mercado do boi gordo enfrenta desafios e incertezas, o que requer uma análise criteriosa e proativa por parte dos envolvidos. A compreensão das nuances do mercado e a capacidade de antecipar tendências são cruciais para navegar com sucesso nesse cenário em constante transformação.

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Nos primeiros dias desta semana, o mercado físico do boi gordo apresentou liquidez moderada, com leve aumento na oferta de animais prontos, o que resultou em alongamento das programações de abate dos frigoríficos brasileiros, informa a Agrifatto.

Dessa maneira, as indústrias passaram a atender dez dias de abates, em média nacional, calcula a consultoria.

No entanto, as cotações do boi gordo permaneceram inalteradas em todas as 17 regiões produtoras monitoradas pela Agrifatto.

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“Com escalas mais confortáveis, os frigoríficos agora têm mais liberdade e melhores chances de sucesso ao pressionar os preços da arroba”, observam os analistas da Agrifatto.

Na avaliação da consultoria, a queda no consumo interno de carne bovina (com e sem ossos) nesta segunda quinzena de janeiro pode abrir espaços para leves ajustes negativos nas cotações do animal terminado no curtíssimo prazo.

Porém, nesta quinta-feira (18/1), a cotação média do boi gordo em São Paulo continuou em R$ 245/@, de acordo com os dados apurados pela Agrifatto.

Segundo levantamento da S&P Global Commodity Insights, a morosidade no mercado doméstico do boi gordo ainda persiste nas praças pesquisadas pela consultoria.

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“As indústrias se ausentam das compras de boiadas gordas após as aquisições da semana e as escalas seguem confortáveis com a programação para as últimas semanas de janeiro”, ressalta a S&P Global.

Pelos dados da Scot Consultoria, as indústrias paulistas seguem trabalhando com escalas relativamente confortáveis, em média de 8 dias, o que resulta em lentidão nos negócios envolvendo lotes de animais terminados.

Segundo a Scot, no mercado de São Paulo, a arroba do boi gordo está em R$ 240, enquanto os preços da vaca e a da novilha gordas são negociados por R$ 215/@ e R$ 237/@ (preços brutos e a prazo), respectivamente.

O “boi-China” vale R$ 245/@ no Estado de São Paulo, com ágio de R$ 5/@ sobre o animal terminado “comum”.

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Na avaliação da Scot, as obrigações fiscais (como pagamentos de impostos) e as compra de materiais escolares têm colaborado para a menor demanda no mercado interno.

Cotações máximas de machos e fêmeas nesta quinta-feira, 18 de janeiro (Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:

boi a R$ 245/@ (prazo)
vaca a R$ 225/@ (prazo)

MS-Dourados:

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boi a R$ 236/@ (à vista)
vaca a R$ 220/@ (à vista)

MT-Cáceres:

boi a R$ 190/@ (prazo)
vaca a R$ 185/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

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boi a R$ 210/@ (à vista)
vaca a R$ 185/@ (à vista)

GO-Sul:

boi a R$ 235/@ (prazo)
vaca a R$ 225/@ (prazo)

PR-Maringá:

boi a R$ 235@ (à vista)
vaca a R$ 205/@ (à vista)

MG-Triângulo:

boi a R$ 240/@ (prazo)
vaca a R$ 215/@ (prazo)

PA-Redenção:

boi a R$ 212/@ (prazo)
vaca a R$ 192/@ (prazo)

TO-Araguaína:

boi a R$ 220/@ (prazo)
vaca a R$ 198/@ (prazo)

RO-Cacoal:

boi a R$ 200/@ (à vista)
vaca a R$ 195/@ (à vista)

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto em 18 de janeiro

São Paulo — O “boi comum” vale R$240,00 a arroba. O “boi China”, R$250,00. Média de R$245,00. Vaca a R$220,00. Novilha a R$235,00. Escalas de abates de nove dias;

Minas Gerais — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$230,00. Média de R$225,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$215,00. Escalas de abate de nove dias;

Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$230,00 a arroba. O “boi China”, R$240,00. Média de R$235,00. Vaca a R$215,00. Novilha a R$225,00. Escalas de abate de nove dias;

Mato Grosso — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00 Média de R$210,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de dez dias;

Tocantins — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de dez dias;

Pará — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de dez dias;

Goiás — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$230,00. Média de R$225,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$215,00. Escalas de abate de onze dias;

Rondônia — O boi vale R$205,00 a arroba. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de dez dias;

Maranhão — O boi vale R$215,00 por arroba. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de dez dias;

Paraná — O boi vale R$235,00 por arroba. Vaca a R$215,00. Novilha a R$225,00. Escalas de abate de oito dias.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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