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Continuam as invasões de propriedades agrícolas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) na Bahia.
A nova invasão de terra no município de Macajuba, região da Chapada Diamantina, foi divulgada pelo próprio movimento, nas redes sociais.
Um grupo de aproximadamente 170 famílias invadiu a fazenda na madrugada de domingo (12). O local tem 1.400 hectares e, de acordo com o grupo, estaria abandonada há décadas.
De acordo com informações, a propriedade em questão pertence a herdeiros. O terreno invadido estaria, dessa forma, em processo de divisão.
Os moradores e produtores da região estiveram na propriedade com o objetivo de expulsar os integrantes do movimento.
A Polícia Militar foi chamada para fazer a segurança e mediar a comunicação entre os grupos, mas, até agora não há notícias sobre a desocupação da propriedade.
MST : Ameaças
Na mesma publicação em que anuncia a invasão de uma fazenda em Macajuba, o MST ameaçou invadir outras propriedades na mesma região ao decorrer deste mês. Dirigente do MST na Chapada Diamantina, Simone Souza afirma que esses atos farão parte do que o grupo está chamando de “Jornada Nacional de Luta das Mulheres Sem Terra”.
Outras invasões
No início de março, integrantes do movimento invadiram quatro fazendas pertencentes à empresa Suzano Papel e Celulose. Os terrenos foram desocupados após o governo, por meio do ministro Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), anunciar a criação de “mesa de negociação”.
A invasão de propriedades privadas é uma violação da lei e um problema sério que afeta a segurança e os direitos dos proprietários rurais. Embora o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) possa ter suas próprias preocupações e reivindicações, a invasão de propriedades privadas não é uma maneira adequada de lidar com esses problemas.
É importante lembrar que a propriedade privada é protegida pela lei e que qualquer invasão é uma violação desses direitos. Se houver preocupações de segurança ou legais, recomendo entrar em contato com as autoridades locais para obter assistência.
Além disso, é importante que haja um diálogo aberto e construtivo entre as partes envolvidas para encontrar soluções que sejam justas e sustentáveis para todos. A resolução pacífica de conflitos é fundamental para promover a segurança e a estabilidade nas comunidades rurais.
(Emanuely/Sou Agro)
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