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Exportação de carne bovina: crescimento impactado por preço

Título

Subtítulo 1

O mercado de exportação de carne bovina está em constante crescimento. Em 2023, as exportações totais atingiram 2,29 milhões de toneladas, um aumento de 1,15% em relação ao ano anterior. Apesar disso, a receita sofreu uma queda de 18,6% devido aos preços da proteína e ao impacto das vendas para a China.

Subtítulo 2

Apesar da queda na receita, o mercado ainda é muito promissor. O preço médio da tonelada exportada em 2023 foi de US$ 4,61, inferior aos anos anteriores. No entanto, a China continua sendo o principal parceiro comercial do Brasil no setor, tendo adquirido 1,19 milhão de toneladas da carne no ano passado.

Subtítulo 3

Os Estados Unidos também estão entre os maiores compradores da carne bovina brasileira, com um aumento no volume de importação em 2023 em comparação ao ano anterior. No entanto, o preço médio da tonelada exportada para os Estados Unidos também sofreu uma pequena queda.

Subtítulo 4

Apesar das flutuações nos preços e volumes de exportação, o mercado de carne bovina brasileira ainda mantém seu apelo e atratividade para diversos países compradores.

Subtítulo 5

Para o futuro, espera-se que o mercado de exportação de carne bovina continue a crescer, com potencial de recuperar e até mesmo ultrapassar os valores de anos anteriores. Este mercado continua sendo uma fonte importante de renda para o Brasil e oferece diversas oportunidades de crescimento para o setor.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

As exportações totais de carne bovina, considerando produtos in natura e processados, totalizaram 2,29 milhões de toneladas em 2023, leve alta de 1,15% em relação aos 2,26 milhões embarcados no ano anterior, conforme dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec). A receita, porém, caiu 18,6% para US$ 10,55 bilhões afetada pelos preços da proteína e o impacto das vendas externas para a China.

Segundo a Abiec, o preço médio ficou em US$ 4,61 por tonelada, versus US$ 5,73 por tonelada em 2022 – que era o maior valor médio já registrado para a carne bovina em um ano. O patamar de preço registrado em 2023 perde até para o de 2021, que alcançava US$ 4,99 por tonelada.

A China continuou sendo o principal parceiro comercial do Brasil no setor, ao adquirir 1,19 milhão de toneladas da carne no ano passado, um pequeno recuo comparado ao volume de 1,24 milhão de toneladas importado pelo gigante asiático um ano antes. Mas a principal retração foi vista no valor que os chineses pagaram pela proteína, que saiu de US$ 6,42 por tonelada em 2022 para US$ 4,79 por tonelada.

Com isso, a receita acumulada com as exportações para a China atingiu US$ 5,73 milhões, recuo de 27,9% no comparativo anual.

Ainda de acordo com a Abiec, os Estados Unidos aparecem na segunda posição entre os maiores compradores da carne bovina brasileira, com 138,7 mil toneladas importadas, volume que supera os 134,2 mil adquiridos em 2022.

Já o preço da carne enviada aos norte-americanos também caiu, embora em uma proporção muito menor comparada ao movimento feito pela China. No caso dos Estados Unidos, o valor médio da tonelada exportada saiu de US$ 6,70 para US$ 6,13. Desta forma, a receita baixou de US$ 899,94 mil para US$ 849,64 mil em 2023.

FAQ sobre Exportação de Carne Bovina

1. Qual foi o total de exportações de carne bovina em 2023?

A receita acumulada com as exportações para a China atingiu US$ 5,73 milhões, recuo de 27,9% no comparativo anual.

2. Como a China impactou as exportações de carne bovina?

A China continuou sendo o principal parceiro comercial do Brasil no setor, ao adquirir 1,19 milhão de toneladas da carne no ano passado, com um recuo tanto no volume importado quanto no valor pago pela proteína.

3. Qual foi o impacto dos Estados Unidos nas exportações de carne bovina?

Os Estados Unidos aparecem na segunda posição entre os maiores compradores da carne bovina brasileira, com um aumento no volume importado e uma leve queda no preço médio pago.

As exportações totais de carne bovina, considerando produtos in natura e processados, totalizaram 2,29 milhões de toneladas em 2023, leve alta de 1,15% em relação aos 2,26 milhões embarcados no ano anterior, conforme dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec). A receita, porém, caiu 18,6% para US$ 10,55 bilhões afetada pelos preços da proteína e o impacto das vendas externas para a China.

Segundo a Abiec, o preço médio ficou em US$ 4,61 por tonelada, versus US$ 5,73 por tonelada em 2022 – que era o maior valor médio já registrado para a carne bovina em um ano. O patamar de preço registrado em 2023 perde até para o de 2021, que alcançava US$ 4,99 por tonelada.

A China continuou sendo o principal parceiro comercial do Brasil no setor, ao adquirir 1,19 milhão de toneladas da carne no ano passado, um pequeno recuo comparado ao volume de 1,24 milhão de toneladas importado pelo gigante asiático um ano antes. Mas a principal retração foi vista no valor que os chineses pagaram pela proteína, que saiu de US$ 6,42 por tonelada em 2022 para US$ 4,79 por tonelada.

Com isso, a receita acumulada com as exportações para a China atingiu US$ 5,73 milhões, recuo de 27,9% no comparativo anual.

Ainda de acordo com a Abiec, os Estados Unidos aparecem na segunda posição entre os maiores compradores da carne bovina brasileira, com 138,7 mil toneladas importadas, volume que supera os 134,2 mil adquiridos em 2022.

Já o preço da carne enviada aos norte-americanos também caiu, embora em uma proporção muito menor comparada ao movimento feito pela China. No caso dos Estados Unidos, o valor médio da tonelada exportada saiu de US$ 6,70 para US$ 6,13. Desta forma, a receita baixou de US$ 899,94 mil para US$ 849,64 mil em 2023.

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