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Expansão do sorgo em MS e novas pesquisas!

O crescimento da cultura do sorgo em Mato Grosso do Sul

O sorgo está ganhando destaque nas propriedades rurais de Mato Grosso do Sul, com um crescimento significativo nos últimos anos. Este artigo apresenta os motivos desse avanço e os desafios enfrentados pelos produtores rurais que optam por cultivar o cereal. Além disso, será abordada a pesquisa realizada pela Fundação MS para fornecer suporte técnico aos agricultores que apostam no sorgo como uma cultura viável. Acompanhe nosso conteúdo para saber mais sobre os ensaios, estudos e descobertas relacionados ao sorgo no cenário agropecuário do estado. Venha conferir as principais tendências de crescimento da cultura do sorgo e os avanços promissores nas propriedades rurais de Mato Grosso do Sul.
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Produtividade em alta

O sorgo é uma cultura que está ganhando espaço em Mato Grosso do Sul, com um aumento significativo na área cultivada nos últimos anos. As evidências mostram que o cereal vem se destacando em municípios como Bandeirantes, Ponta Porã, Maracaju, Rio Brilhante, Dourados e Campo Grande. Com o apoio da Fundação MS, os produtores estão buscando soluções para garantir a alta produtividade do sorgo.

Avaliação técnica

A Fundação MS está realizando diversos ensaios em diferentes regiões do estado para avaliar questões como adubação, controle de doenças e pragas, e os possíveis manejos para otimizar a cultura do sorgo. Além disso, estão sendo realizados estudos de fitotecnia para identificar o melhor material para as safrinhas seguintes. Todo esse suporte técnico está sendo desenvolvido para garantir que o produtor possa obter os melhores resultados no cultivo do sorgo.

Manejo e controle de pragas

Os pesquisadores da Fundação MS estão focados em desenvolver estratégias eficazes para o manejo e controle de pragas, como lagartas e pulgões, que podem afetar a produtividade do sorgo. Além disso, estão avaliando as melhores soluções para lidar com plantas infestantes e doenças na cultura. A rápida adaptação do sorgo ao estresse hídrico e sua tolerância à geada destacam a potencialidade dessa cultura no estado.

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Dias de Campo

Os resultados das pesquisas e os avanços na cultura do sorgo serão apresentados nos Dias de Campo Safrinha nas Apresentações de Resultados da Fundação MS, oferecendo aos produtores a oportunidade de obter informações e conhecimentos relevantes para aprimorar o cultivo do sorgo.
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A expansão do sorgo em Mato Grosso do Sul

A expansão do sorgo em Mato Grosso do Sul representa um avanço significativo na agricultura do estado. Com um crescente interesse dos produtores rurais pela cultura do sorgo, é fundamental que as entidades de pesquisa continuem a avaliar e oferecer suporte técnico para garantir o sucesso do cultivo. Os ensaios realizados pela Fundação MS fornecem um panorama completo das oportunidades e desafios associados ao cultivo do sorgo, além de oferecer soluções práticas para que os agricultores façam as melhores escolhas em suas propriedades. A presença do sorgo nos Dias de Campo Safrinha nas Apresentações de Resultados da Fundação MS demonstra o compromisso em compartilhar conhecimento e promover o desenvolvimento sustentável da agricultura no estado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Crescimento do Cultivo de Sorgo em Mato Grosso do Sul

O sorgo está ganhando cada vez mais espaço nas propriedades rurais de Mato Grosso do Sul, com um crescimento significativo em áreas de cultivo, principalmente em municípios como Bandeirantes, Ponta Porã, Maracaju, Rio Brilhante, Dourados e Campo Grande. Esse avanço chama a atenção do mercado e das entidades de pesquisa, que buscam oferecer suporte técnico aos produtores rurais que optam pelo cultivo do sorgo.

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Avaliação e Suporte Técnico

A Fundação MS está realizando ensaios e estudos para avaliar o desenvolvimento do sorgo, incluindo processos de adubação, benefícios ao solo, manejo de pragas e doenças, fitotecnia e manejo em geral. Esses estudos têm como objetivo apresentar soluções para os desafios enfrentados pelos produtores rurais que optam pelo cultivo do sorgo.

Experimentos em Diferentes Regiões

Os estudos da Fundação MS estão sendo conduzidos em diversas regiões de Mato Grosso do Sul, com foco em comparações com o milho safrinha, processos de adubação, controle de pragas e doenças, e avaliação do desempenho do sorgo em diferentes ambientes e condições climáticas.

Resultados e Apresentações

Os resultados desses estudos serão apresentados nos Dias de Campo Safrinha nas Apresentações de Resultados da Fundação MS, que acontecerão em vários municípios do Estado nos próximos meses.

FAQs

1. Qual tem sido o crescimento do cultivo de sorgo em Mato Grosso do Sul?

O cultivo de sorgo em Mato Grosso do Sul cresceu significativamente, passando de 4,9 mil hectares para 79,6 mil hectares em cinco safrinhas.

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2. Quais são os principais municípios onde o sorgo tem ganhado destaque?

O sorgo tem se destacado em municípios como Bandeirantes, Ponta Porã, Maracaju, Rio Brilhante, Dourados e Campo Grande.

3. O que está sendo avaliado nos estudos da Fundação MS sobre o sorgo?

Os estudos da Fundação MS abrangem processos de adubação, benefícios ao solo, manejo de pragas e doenças, fitotecnia e manejo em geral do sorgo, visando oferecer suporte técnico aos produtores rurais.

4. Em quais regiões de Mato Grosso do Sul os ensaios estão sendo conduzidos?

Os ensaios da Fundação MS estão sendo realizados em diversas regiões de Mato Grosso do Sul, incluindo Naviraí, Ivinhema, Anaurilândia, Maracaju, São Gabriel do Oeste, e outras.

5. O que será apresentado nos Dias de Campo Safrinha nas Apresentações de Resultados da Fundação MS?

Nos Dias de Campo, serão apresentados os resultados dos estudos, incluindo informações sobre adubação, controle de pragas e doenças, e desempenho do sorgo em diferentes condições de cultivo.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Utilizado em grande volume na nutrição animal e como estratégia de substituição à cultura do milho, o sorgo ganha mais espaço nas propriedades rurais de Mato Grosso do Sul, passando de uma área de 4,9 mil hectares, para 79,6 mil hectares, no período de cinco safrinhas. A cultura cresceu principalmente em municípios como Bandeirantes, Ponta Porã, Maracaju, Rio Brilhante, Dourados e Campo Grande.

Ao todo, 51 municípios cultivaram o cereal na safrinha 2022, um avanço que chama a atenção do mercado, mas também das entidades de pesquisa, que se voltam à cultura, a fim de avaliar mais precisamente esse desenvolvimento, e trazer suporte técnico ao produtor rural que optar pelo cultivo. É o caso da Fundação MS, que já avalia o sorgo quanto aos seus processos de adubação, benefícios ao solo, pragas e doenças e doenças que acometem a cultura, e os possíveis manejos para mitigá-los.

“Estamos com ensaios em diversas regiões de Mato Grosso do Sul, com o objetivo de apresentar soluções aos principais problemas da cultura do sorgo. Temos ensaios em comparação com o milho safrinha, em que o sorgo entra como opção no momento de fechamento de plantio, e em regiões em que a janela do milho fica muito apertada, devido às chuvas, que vêm um pouco mais tarde, fazendo com que a soja seja cultivada de forma tardia, estreitando o prazo do milho, como é o caso de Anaurilândia”, explica o pesquisador Dr. André Lourenção.

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Em ensaios realizados em Naviraí, Ivinhema e Anaurilândia, a Fundação MS também avalia como o processo de adubação, por NPK, em determinadas doses, pode contribuir com o aumento da produtividade da cultura. Estão sendo testadas fontes para o sulco de semeadura e doses de nitrogênio em cobertura.  Já na parte de fitotecnia, os estudos se desdobram nos municípios de Maracaju, Anaurilândia, Naviraí e São Gabriel do Oeste, onde avaliam a performance do sorgo, sua arquitetura e doenças, para que o produtor consiga, a partir dos resultados de pesquisa, decidir qual material utilizar nas safrinhas seguintes.

Quanto ao manejo e controle de pragas, há trabalhos mais direcionados às lagartas e aos pulgões. “Esses ensaios são desenvolvidos por vários pesquisadores, a partir de diversas situações, em diferentes ambientes. “Criamos uma frente ampla, buscando consistência e agilidade, para que o produtor possa, de forma rápida, obter resultados, desde o manejo inicial até a colheita do sorgo”, destaca Lourenção, ao lembrar que o sorgo se trata de uma cultura de ciclo mais rápido, de 100 a 110 dias e, por isso, tem maior chance de escapar da geada, além de ser mais tolerante ao estresse hídrico.

Outro objetivo dos trabalhos técnicos realizados pela Fundação MS é amenizar os custos do produtor rural que se dedica ao cultivo do sorgo, fazendo com que o agricultor faça as melhores opções, evitando prejuízos. Para isso, os pesquisadores verificam também as plantas infestantes e doenças na cultura, para que o produtor saiba exatamente o que utilizar. “O sorgo tem uma questão com plantas daninhas, que merece uma atenção maior, além de duas doenças que estamos monitorando e avaliando o controle: antracnose e a ergot, ambas podem comprometer os grãos e causar a quebra de produtividade, mas podem ser evitadas com fungicidas”, explica a pesquisadora, Dra. Ana Claudia Ruschel Mochko.

Essas e outras informações serão demonstradas nos Dias de Campo Safrinha nas Apresentações de Resultados da Fundação MS, em diversos municípios do Estado, já nos próximos meses.

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