Embargo chinês

Embargo chinês e pelas boas notícias vindas do México

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Embargo chinês e pelas boas notícias vindas do México 4

 

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Embargo chinês : Nos mercados da pecuária brasileira, a maior parte das indústrias frigoríficas espera que as autoridades Retomem as compras

Embargo chinês : Informam as consultorias que acompanham diariamente o setor.

Com isso, na maior parte das regiões do país, as cotações da arroba seguiram firmes ao longo desta semana, com até pequenas altas registradas em alguns mercados.

No interior de São Paulo, segundo apuração da Scot Consultoria, o boi gordo fechou na sexta-feira (3/10) a R$ 277/@, enquanto o boi gordo e novilhas foram negociados por R$ 260/@ e R$ 260/ @ 270/@, respectivamente (preços brutos e futuros).

Na avaliação da engenheira agrônoma Jéssica Olivier, analista da Scot, o mercado ainda aguarda o fim do autoembargo para a China, mas os preços da arroba já reagiram positivamente em alguns mercados. Ela cita como exemplo algumas regiões localizadas nos estados de Tocantins, Mato Grosso do Sul e Paraná.

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“Podemos ver preços firmes nos próximos dias, dependendo da situação das balanças dos frigoríficos”relata Jéssica.

O analista destaca a notícia que circulou no mercado pecuário no dia 6 de março, quando o México publicou as exigências zoossanitárias para comprar carne bovina do Brasil.

“Nem só de más notícias vivem as exportações”ela aponta, referindo-se ao atual problema comercial entre Brasil e China, devido ao registro de um caso atípico de “vaca louca” no Pará.

Em relação ao México, há 34 frigoríficos habilitados a comprar a proteína brasileira, mas, diz Jéssica, ainda é preciso fazer fiscalizações para que os negócios comecem a ser feitos e a produção comece.

Ainda no mercado de gado, segundo S&P Global, apesar dos horários de abate mais curtos, as indústrias frigoríficas operaram com maior cautela na compra de boi gordo no mercado físico.

“O menor ritmo de aquisição de animais pelos frigoríficos visa oferecer alguma resistência aos aumentos acumulados nos preços da arroba bovina”enfatiza S&P Global.

Segundo a consultoria, a demanda interna por carne bovina ainda é muito inconsistente e esse fato, somado ao imbróglio comercial com a China, desacelera as perspectivas de demanda pela proteína, tirando boa parte do apetite comprador dos frigoríficos – pelo menos até a retomada do exportações para o gigante asiático.

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Com isso, prevê a S&P Global, os preços da arroba devem se manter nos níveis atuais, principalmente em regiões onde a oferta é apertada e as condições de pastagem são favoráveis ​​para permitir que os pecuaristas retenham os animais e, com isso, barganhem por melhores preços.

VEJA TAMBÉM | IBGE: deflação de carnes pode ser efeito da suspensão das exportações para a China

Na outra ponta da cadeia – Conforme esperado, segundo a Scot Consultoria, os mercados varejista e atacadista apresentaram melhores vendas nos primeiros dias de março (período de maior poder aquisitivo da população, devido ao pagamento de salários), mas não o suficiente para sustentar os preços dos cortes bovinos , pois ainda há grande oferta de carne devido à maior distribuição no mercado interno (dada a impossibilidade de vender para a China).

informações sobre o mercado da carne bovina no Brasil e no mundo. A semana em questão foi marcada pela continuidade do embargo chinês às exportações de carne bovina brasileira e por boas notícias vindas do México e dos Estados Unidos.

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A China mantém o embargo às exportações de carne bovina brasileira desde 2020, o que tem gerado prejuízos para o setor e levado o governo brasileiro a buscar soluções para retomar as exportações. Enquanto isso, o México e os Estados Unidos têm se mostrado como mercados promissores para a carne bovina brasileira, com boas perspectivas de aumento das exportações nos próximos anos.

O México, em particular, tem se destacado como um importante mercado para a carne bovina brasileira, com uma demanda crescente e preços atrativos para os produtores. A expectativa é que o país se torne um dos principais compradores de carne bovina do Brasil nos próximos anos, contribuindo para a diversificação das exportações e a redução da dependência em relação à China.

O mercado da carne bovina no Brasil e no mundo é influenciado por diversos fatores, como a demanda dos consumidores, as condições climáticas, os custos de produção e as políticas governamentais. A análise desses fatores é fundamental para entender as tendências do mercado e tomar decisões estratégicas que possam garantir a competitividade e a sustentabilidade do setor.

Cotações máximas para homens e mulheres nesta sexta-feira, 10/03
(Fonte: S&P Global)

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SP-Noroeste:

carne bovina a R$ 276/@ (prazo)
vaca a R$ 258/@ (prazo)

MS-Gold:

carne bovina a R$ 264/@ (dinheiro)
vaca a R$ 254/@ (dinheiro)

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MS-C.Grande:

carne bovina a R$ 266/@ (prazo)
vaca a R$ 246/@ (prazo)

MT-Cáceres:

carne bovina a R$ 236/@ (prazo)
vaca a R$ 221/@ (prazo)

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MT-Cuiabá:

carne bovina a R$ 236/@ (à vista)
vaca a R$ 217/@ (dinheiro)

MT-Collider:

carne bovina a R$ 234/@ (à vista)
vaca a R$ 216/@ (dinheiro)

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GO-Goiânia:

carne bovina a R$ 246/@ (prazo)
vaca R$ 231/@ (prazo)

Vá para o sul:

carne bovina a R$ 246/@ (prazo)
vaca a R$ 231/@ (prazo)

PR-Maringá:

carne bovina a R$ 271/@ (à vista)
vaca a R$ 246/@ (dinheiro)

MG-Triângulo:

carne bovina a R$ 261/@ (prazo)
vaca a R$ 251/@ (prazo)

MG-BH:

carne bovina a R$ 241/@ (prazo)
vaca a R$ 227/@ (prazo)

BA-F. Santana:

carne bovina a R$ 246/@ (dinheiro)
vaca a R$ 236/@ (dinheiro)

RS-Fronteira:

carne bovina a R$ 276/@ (à vista)
vaca a R$ 246/@ (prazo)

PA-Marabá:

carne bovina a R$ 219/@ (prazo)
vaca a R$ 209/@ (prazo)

PA-Resgate:

carne bovina a R$ 224/@ (prazo)
vaca a R$ 214/@ (prazo)

PA-Paragominas:

carne bovina a R$ 246/@ (prazo)
vaca a R$ 227/@ (prazo)

TO-Araguaína:

carne bovina a R$ 227/@ (prazo)
vaca a R$ 207/@ (prazo)

RO-Cacoal:

carne bovina a R$ 222/@ (dinheiro)
vaca a R$ 202/@ (dinheiro)

MA-Açailândia:

carne bovina a R$ 231/@ (dinheiro)
vaca a R$ 212/@ (dinheiro)

Portal DBO

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