O Crescimento do Mercado de Milho para Silagem
O mercado de milho para silagem tem apresentado um crescimento significativo nos últimos anos, principalmente durante a safra de verão. Especialistas apontam que a inclusão desse alimento na dieta dos animais pode aumentar a produção de leite em até 250 gramas para cada 1% a mais de digestibilidade de fibra.
Com a chegada do inverno e da estiagem, os pecuaristas estão se preparando para alimentar o gado de corte e leite, sendo a silagem uma excelente opção quando há escassez de pasto. Novas tecnologias estão sendo desenvolvidas para garantir mais rentabilidade aos produtores.
Neste contexto, o cultivo de milho para silagem representa cerca de 30% da área semeada com o cereal na safra de verão, de acordo com Lisandro Rambo, líder de produto da Corteva. A busca por híbridos de milho vem crescendo, com foco na produtividade e na qualidade da alimentação do gado.
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Desenvolvimento
Alimentação animal e ganho em produtividade
Ao analisar o uso de silagem na alimentação do gado de corte e leite, Viviane Ruela comenta que ao se pensar em um confinamento de vacas para leite, o ideal é que 50% da dieta dela seja silagem. É importante ressaltar que o uso de silagem melhora a produtividade dos animais, pois a digestibilidade da fibra é um fator crucial nesse processo. Estudos mostram que para cada 1% a mais de digestibilidade de fibra, há um ganho de 250 gramas de leite. Além disso, cada 4% a mais de digestibilidade resulta em um quilo a mais de leite, o que se traduz em lucro para o produtor. Com o mercado cada vez mais profissionalizado, a qualidade da silagem tem se tornado uma prioridade, visto que o híbrido precisa fornecer energia e nutrientes essenciais para os animais.
Subtítulo 1
Com a crescente demanda por híbridos de milho voltados para a produção de silagem, é fundamental que os produtores escolham os híbridos adequados para suas necessidades e região. O processo de desenvolvimento de um híbrido de milho demanda tempo e pesquisa, levando de cinco a sete anos para ser concluído. Durante esse processo, a orientação ao produtor é essencial para que ele faça a escolha correta de acordo com a realidade da sua propriedade e o objetivo da produção.
Subtítulo 2
Com o destaque do milho para silagem, é possível observar a importância da alimentação animal na busca por ganhos em produtividade. O uso adequado da silagem na dieta dos animais, tanto de corte quanto leite, proporciona benefícios significativos para a produção. A profissionalização do mercado tem levado os produtores a investirem em tecnologia e qualidade, visando não apenas o volume, mas também a digestibilidade e a energia fornecida pela silagem. Assim, cada vez mais os produtores estão atentos aos benefícios econômicos que uma alimentação adequada pode trazer para seus negócios.
Subtítulo 3
A busca por eficiência e rentabilidade na produção de gado tem impulsionado o mercado de milho para silagem. Com a constante inovação e desenvolvimento de novos híbridos, os produtores têm à disposição tecnologias que visam atender às demandas específicas de cada tipo de animal. A silagem se tornou uma opção estratégica para períodos de escassez de pasto, permitindo aos pecuaristas manter a produtividade e a saúde dos animais mesmo em condições adversas. O mercado da silagem representa uma parcela significativa no setor agropecuário, sendo um campo de constante evolução e oportunidades para os produtores que buscam melhorar seus resultados.
Subtítulo 4
O investimento em tecnologia e inovação no desenvolvimento de híbridos de milho para silagem tem sido uma tendência crescente no mercado agrícola. Com a exigência por maior eficiência e sustentabilidade na produção animal, os produtores buscam soluções que garantam a qualidade e o desempenho da alimentação fornecida aos animais. Aprofundar o conhecimento sobre as necessidades nutricionais dos bovinos e a importância da digestibilidade da fibra na dieta pode resultar em ganhos significativos de produtividade e rentabilidade para os produtores. Por isso, a escolha criteriosa dos híbridos de milho e a correta utilização da silagem são fatores determinantes para o sucesso da atividade pecuária.
Subtítulo 5
Descubra como a escolha certa do milho para silagem pode impactar diretamente na produtividade e rentabilidade da sua produção de gado. Conheça as tecnologias disponíveis no mercado e saiba como a alimentação adequada pode fazer a diferença para o sucesso do seu negócio. Aprenda mais sobre os benefícios da silagem e como ela pode contribuir para o crescimento dos seus animais, garantindo uma produção sustentável e lucrativa. Explore as oportunidades oferecidas pelo mercado da silagem e leve a sua produção a um novo nível de eficiência e qualidade.
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Conclusão
O mercado do milho para silagem está em crescente expansão, principalmente na alimentação do gado de corte e de leite. Com a chegada do inverno e a redução na quantidade de pasto disponível, a silagem se mostra como uma excelente opção para garantir a nutrição adequada aos animais. A busca por híbridos de milho cada vez mais produtivos e com alta digestibilidade de fibra tem impulsionado a profissionalização dos produtores. É essencial que o agricultor invista em tecnologia e opte por híbridos de qualidade, visando não apenas o volume, mas também a energia e a rentabilidade. A qualidade da silagem reflete diretamente no ganho em produtividade, sendo fundamental para a saúde e desempenho dos animais, além de impactar diretamente no resultado financeiro do produtor.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Benefícios do Milho para Silagem na Alimentação Animal
O mercado de milho para silagem tem apresentado um crescimento significativo nos últimos anos, especialmente durante a safra verão. A inclusão da silagem na alimentação do gado pode resultar em um aumento de até 250 gramas na produção de leite por cada 1% de digestibilidade adicional de fibra. Saiba mais sobre os benefícios desse alimento para os animais:
Pergunta 1: Qual a importância da silagem na alimentação do gado?
Resposta: A silagem de milho é uma excelente alternativa quando a disponibilidade de pasto é reduzida, garantindo uma alimentação adequada e balanceada para os animais de corte e leite.
Pergunta 2: Como escolher o híbrido de milho adequado para silagem?
Resposta: A seleção do híbrido de milho para silagem deve levar em consideração a finalidade (gado de corte ou leite) e as características da região para garantir a melhor produtividade.
Pergunta 3: Qual a proporção ideal de silagem na dieta dos animais?
Resposta: Para vacas de leite em confinamento, recomenda-se que 50% da dieta seja composta por silagem, enquanto no caso de gado de corte confinado, a proporção é de 13%.
Pergunta 4: Como a digestibilidade da fibra influencia na produção de leite?
Resposta: Um aumento de 1% na digestibilidade de fibra pode resultar em 250 gramas a mais de leite por vaca. Portanto, a qualidade da silagem impacta diretamente na produtividade dos animais.
Pergunta 5: Por que investir em tecnologia para a produção de silagem?
Resposta: O mercado da silagem está em constante evolução, com pecuaristas investindo em tecnologia para obter maior rentabilidade. A utilização de híbridos de milho mais tecnológicos pode proporcionar melhores resultados na produção animal.
Por meio dessas perguntas e respostas, é possível compreender a importância da silagem na alimentação do gado, os benefícios de escolher o híbrido ideal, a influência da digestibilidade da fibra na produção de leite e a necessidade de investir em tecnologia para otimizar os resultados na produção animal.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
O milho para silagem é um mercado em franco crescimento nos últimos anos, tendo na safra verão a sua maior concentração. Segundo especialistas, a sua inserção na alimentação da vaca, por exemplo, pode gerar um ganho de 250 gramas na produção de leite para cada 1% a mais de digestibilidade de fibra.
Diante da chegada do inverno e da estiagem mais intensa, pecuaristas intensificam a preparação para a alimentação do gado de corte e de leite. A silagem é vista como uma ótima opção quando há uma redução na quantidade de pasto disponível para os animais. Frente a isso, novas tecnologias mais versáteis e com alta performance, chegam ao mercado focadas em proporcionar mais rentabilidade aos produtores.
O milho para silagem hoje representa 30% da área semeada com o cereal na safra de verão, segundo o líder de produto de milho e forragem da Corteva, Lisandro Rambo.
A crescente busca por híbridos de milho para silagem, com foco na alimentação do gado de corte e leite, bem como produtividade, foi o assunto da live do projeto Mais Milho desta quinta-feira (27), do Canal Rural Mato Grosso.
“É um mercado importante. O grão, o produtor às vezes olha muito a questão da oportunidade, do preço da commodity, e a silagem, como o pecuarista precisa alimentar o gado sempre, é um mercado bastante estável”, pontua Lisandro Rambo.
Apesar da maior destinação de área para o milho silagem ser na safra de verão, o especialista da Corteva ressalta que na safrinha o espaço vem numa crescente, visto as oportunidades proporcionadas.
Conforme ele, o mercado da silagem “é um mercado em que o agricultor está cada vez mais se profissionalizando, investimento. Se olharmos os últimos números, 80% desse mercado é de médio e alto investimento”.
“Cada vez mais é um mercado em que o produtor investe em tecnologia. E quando se fala em tecnologia para a Corteva, para a Brevant Sementes, é importante porque somos uma empresa que busca trazer tecnologia para o produtor”.
Para o desenvolvimento de um híbrido de milho se leva em torno de cinco a sete anos. De acordo com Viviane Ruela, agrônoma da Brevant Sementes, todo um trabalho de orientação ao produtor é realizado no momento em que ele vai escolher o seu híbrido, diante da realidade da sua região e finalidade.
Alimentação animal e ganho em produtividade
Ao analisar o uso de silagem na alimentação do gado de corte e leite, Viviane Ruela comenta que ao se pensar em um confinamento de vacas para leite, o ideal é que 50% da dieta dela seja silagem.
“Quando vamos para um gado de corte confinado é apenas 13%. Ele precisa de mais energia, então vai precisar de mais farelo, uma alimentação mais energética. Temos tipos [de híbridos] e, principalmente, dietas específicas para a finalidade que ele escolher”, comenta a especialista.
Ainda segundo Viviane Ruela, antigamente o produtor fazia silagem pensando no volumoso. Entretanto, “com a profissionalização, margens cada vez mais curtas, ele está entendendo que não é só volume. Que o híbrido tem que ter qualidade, energia”.
“A digestibilidade da fibra é muito importante. Há trabalhos que mostram que para cada 1% a mais de digestibilidade de fibra, nós temos mais 250 gramas de leite. Então, para cada 4% a mais de digestibilidade é um quilo de leite. Isso é dinheiro para o produtor. São contas que o produtor tem feito”.
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