O Experimento da Associação Brasileira de Angus para Medir as Emissões de Metano
A preocupação com o impacto ambiental da pecuária tem ganhado cada vez mais destaque, e a Associação Brasileira de Angus, em parceria com a Embrapa Pecuária Sul, está liderando um importante experimento nesse sentido. O estudo tem como objetivo medir as emissões de metano produzido no rúmen em 25 touros da raça angus, com a finalidade de identificar animais com menor emissão de metano por quilo de alimento consumido e por quilo de peso vivo produzido.
Para alcançar esses objetivos, os touros, provenientes de diferentes propriedades do Sul do Brasil, foram equipados com arreios especiais contendo dispositivos para aferição de metano, permitindo a coleta de amostras de ar ruminal. Essas amostras serão posteriormente enviadas para análise em laboratório, onde o metano liberado pelos reprodutores será quantificado.
Pecuária sustentável como foco principal
O projeto, que teve início em 2022, faz parte de um esforço mais amplo da associação e da Embrapa para promover a sustentabilidade na pecuária. Além da medição das emissões de metano, o estudo também envolve a prova de eficiência alimentar, realizada na primeira fase da pesquisa. Durante 45 dias, os animais são submetidos a alimentadores eletrônicos para medir o consumo individual de alimentos, sendo avaliados parâmetros como o consumo alimentar residual (CAR) e o ganho de peso residual (GPR).
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Projeto de Pecuária Sustentável
A Associação Brasileira de Angus e a Embrapa Pecuária Sul estão trabalhando juntas em um projeto que visa medir as emissões de metano em touros da raça angus. O experimento tem como objetivo identificar os animais com menor emissão de metano por quilo de alimento consumido e por quilo de peso vivo produzido.
O Experimento
Para realizar a medição, os touros de diferentes propriedades foram equipados com arreios contendo dispositivos para aferição do metano. As amostras de ar ruminal serão coletadas e analisadas em laboratório para quantificar o metano liberado pelos animais.
Impacto da Pesquisa
Pecuária Sustentável
O projeto, iniciado em 2022, faz parte dos esforços para promover a sustentabilidade na pecuária. Além da medição de metano, o projeto inclui a prova de eficiência alimentar, que avalia o consumo alimentar residual e o ganho de peso residual dos animais. Esses parâmetros ajudam a identificar os touros mais eficientes em termos de alimentação e crescimento.
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Conclusão
Diante do exposto, a pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Angus em parceria com a Embrapa Pecuária Sul é de extrema importância para a pecuária sustentável. A busca por identificar animais com menor emissão de metano e maior eficiência alimentar demonstra um avanço significativo no setor.
Com a quantificação do metano liberado pelos touros e a análise dos parâmetros de consumo alimentar e ganho de peso, será possível selecionar reprodutores mais eficientes e contribuir para a redução do impacto ambiental da atividade pecuária.
Esse estudo é um passo crucial para promover a conscientização sobre a importância da sustentabilidade na pecuária e incentivar práticas mais eficientes e amigáveis ao meio ambiente. A adoção dessas medidas pode impulsionar o setor rumo a um futuro mais sustentável e responsável.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Projeto de pesquisa sobre emissões de metano em touros da raça Angus
A Associação Brasileira de Angus e a Embrapa Pecuária Sul estão realizando um estudo para medir as emissões de metano em 25 touros da raça angus. O objetivo é identificar os animais com menor emissão de metano por quilo de alimento consumido e por quilo de peso vivo produzido.
Como está sendo feita a medição das emissões de metano?
Os touros, provenientes de 14 propriedades de três estados brasileiros, foram equipados com arreios especiais para aferir o metano. Amostras de ar ruminal estão sendo coletadas para análise em laboratório, onde a quantidade de metano será quantificada.
Qual o objetivo do estudo de emissões de metano?
O principal objetivo do estudo é avançar na sustentabilidade da pecuária, buscando identificar touros mais eficientes na produção de carne com menor emissão de metano. O projeto faz parte de uma série de iniciativas para promover uma pecuária mais sustentável.
O que é a prova de eficiência alimentar?
Além das medições de metano, os touros estão sendo submetidos a uma prova de eficiência alimentar, onde são avaliados parâmetros como o consumo alimentar residual (CAR) e o ganho de peso residual (GPR). Touros com CAR negativo e GPR positivo são considerados mais eficientes.
Quanto tempo dura o experimento e quais os próximos passos?
O experimento está previsto para terminar no dia 13 de julho. Após a coleta das amostras e análise em laboratório, os resultados serão utilizados para identificar os touros mais eficientes e contribuir para o avanço da pecuária sustentável.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
A Associação Brasileira de Angus, em parceria com a Embrapa Pecuária Sul, está conduzindo um experimento para medir as emissões de metano produzido no rúmen em 25 touros da raça angus.
O estudo, que vai até o dia 13 de julho, busca identificar animais com menor emissão de metano por quilo de alimento consumido e por quilo de peso vivo produzido.
Para a medição, os touros provenientes de 14 propriedades do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná foram equipados com arreios contendo dispositivos para aferição de metano, permitindo a coleta de amostras de ar ruminal.
Posteriormente, essas amostras serão enviadas para análise em laboratório, onde o metano liberado pelos reprodutores será quantificado.
Pecuária sustentável
Desde 2022, A associação e a Embrapa conduzem esse projeto desde 2022, com objetivo de avançar na sustentabilidade da pecuária. O projeto também inclui a prova de eficiência alimentar, realizada na primeira fase da pesquisa. Durante 45 dias, em ambiente de confinamento, os animais são submetidos a alimentadores eletrônicos para medir o consumo individual de alimentos.
Os principais parâmetros avaliados são o consumo alimentar residual (CAR) e o ganho de peso residual (GPR), sendo considerados mais eficientes os touros com CAR negativo e GPR positivo.
