Desafios e estratégias para produção de soja em terras baixas
No Dia de Campo Estadual do Instituto Rio Grandense do Arroz (IRGA), o professor Enio Marchesan discutiu os desafios da produção de soja em terras baixas e a importância da diversificação de cultivos. A introdução da soja em rotação com o arroz tem trazido benefícios significativos, elevando a produtividade e reduzindo os custos. Neste artigo, vamos explorar as estratégias e práticas de manejo do solo recomendadas pelo professor Marchesan para alcançar rendimentos elevados e viabilidade na produção de soja em terras baixas.
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Produção de soja em terras baixas
O Dia de Campo Estadual do Instituto Rio Grandense do Arroz (IRGA) reuniu mais de 1,5 mil visitantes na Estação de Pesquisa na Barragem do Capané, em Cachoeira do Sul. Durante o evento, o professor Enio Marchesan destacou a importância da diversificação na produção de soja em terras baixas, ressaltando que a introdução da soja em rotação com o arroz eleva a produtividade e reduz os custos. A prática do monocultivo de arroz favorecia o aumento de pragas e doenças, mas a soja, como leguminosa, traz benefícios para a cultura do arroz e contribui para a melhoria da fertilidade do solo, tanto biológica quanto fisicamente. Marchesan também enfatizou a importância do controle do fluxo de água superficial e a melhoria do ambiente radicular, além das práticas de manejo do solo, para otimizar o desenvolvimento das raízes da soja. Ele apontou para o potencial da soja em terras baixas, especialmente em anos de seca, ressaltando a importância de organizar a área para drenagem e planejar a irrigação, o que pode levar a rendimentos mais elevados do que em terras altas. Marchesan encerrou a entrevista destacando a complexidade do processo e a necessidade contínua de aprendizado. A busca por altos rendimentos em soja em terras baixas requer um conjunto integrado de práticas, desde correção do pH até a escolha adequada das cultivares.
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Desafios e Oportunidades na Produção de Soja em Terras Baixas
A produção de soja em terras baixas apresenta desafios, mas também oportunidades significativas para aumentar a produtividade e reduzir custos. A diversificação, a melhoria do ambiente radicular e o planejamento da drenagem e irrigação são cruciais para o sucesso dessa cultura em áreas de baixa altitude. É importante reconhecer a complexidade do processo e estar aberto ao aprendizado contínuo para alcançar altos rendimentos. Investir em práticas integradas e ajustar o ambiente para receber novos cultivos é fundamental para obter sucesso na produção de soja em terras baixas.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Desafios e benefícios da produção de soja em terras baixas
O Dia de Campo Estadual do Instituto Rio Grandense do Arroz (IRGA) reuniu mais de 1,5 mil visitantes na quinta-feira, 25, na Estação de Pesquisa na Barragem do Capané, em Cachoeira do Sul. Durante o evento, a equipe do programa Destaque Rural teve a oportunidade de conversar com o professor Enio Marchesan sobre os desafios enfrentados na produção de soja em terras baixas. Marchesan ressaltou a importância da diversificação, destacando que a soja, ao ser introduzida em rotação com o arroz, eleva a produtividade e reduz os custos. “Antes, tínhamos o monocultivo de arroz, o que favorecia o aumento de pragas e doenças. A soja, como leguminosa, não só traz benefícios para a cultura do arroz, mas também contribui para a melhoria da fertilidade do solo, tanto biológica quanto fisicamente”, explicou Marchesan.
Na oportunidade, o professor enfatizou a necessidade de ajustar o ambiente para receber novos cultivos, abordando dois aspectos cruciais: o controle do fluxo de água superficial e a melhoria do ambiente radicular. Marchesan destacou as práticas de manejo do solo, como escarificação e subsolagem, para otimizar o desenvolvimento das raízes da soja.
Questionado sobre a viabilidade da soja em terras baixas, Marchesan apontou para o potencial, especialmente em anos de seca, ressaltando a importância de organizar a área para drenagem e planejar a irrigação. Ele enfatizou que a combinação desses fatores pode levar a rendimentos mais elevados do que em terras altas.
Marchesan encerrou a entrevista destacando a complexidade do processo e a necessidade contínua de aprendizado. A busca por altos rendimentos em soja em terras baixas requer um conjunto integrado de práticas, desde correção do pH até a escolha adequada das cultivares.
FAQs
1. Por que a rotação de culturas com soja em terras baixas é recomendada?
A rotação de culturas com soja em terras baixas é recomendada devido aos benefícios para a produtividade e a redução de custos, além da melhoria da fertilidade do solo.
2. Quais práticas de manejo do solo são indicadas para otimizar o desenvolvimento das raízes da soja em terras baixas?
Práticas como escarificação e subsolagem são indicadas para otimizar o desenvolvimento das raízes da soja em terras baixas.
3. A soja é viável em terras baixas? Em que condições?
Sim, a soja é viável em terras baixas, especialmente em anos de seca. A organização da área para drenagem e o planejamento da irrigação são essenciais para sua viabilidade.
4. Como a combinação de fatores pode levar a rendimentos mais elevados de soja em terras baixas?
A combinação de fatores como organização da área para drenagem, planejamento da irrigação e rotação de culturas pode levar a rendimentos mais elevados de soja em terras baixas do que em terras altas.
5. Quais são os principais desafios na busca por altos rendimentos em soja em terras baixas?
Os principais desafios incluem a necessidade de ajustar o ambiente para receber novos cultivos, o controle do fluxo de água superficial e a melhoria do ambiente radicular, além da escolha adequada das cultivares e a correção do pH do solo.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O Dia de Campo Estadual do Instituto Rio Grandense do Arroz (IRGA) reuniu mais de 1,5 mil visitantes na quinta-feira, 25, na Estação de Pesquisa na Barragem do Capané, em Cachoeira do Sul. Durante o evento, a equipe do programa Destaque Rural teve a oportunidade de conversar com o professor Enio Marchesan sobre os desafios enfrentados na produção de soja em terras baixas. Marchesan ressaltou a importância da diversificação, destacando que a soja, ao ser introduzida em rotação com o arroz, eleva a produtividade e reduz os custos. “Antes, tínhamos o monocultivo de arroz, o que favorecia o aumento de pragas e doenças. A soja, como leguminosa, não só traz benefícios para a cultura do arroz, mas também contribui para a melhoria da fertilidade do solo, tanto biológica quanto fisicamente”, explicou Marchesan.
Na oportunidade, o professor enfatizou a necessidade de ajustar o ambiente para receber novos cultivos, abordando dois aspectos cruciais: o controle do fluxo de água superficial e a melhoria do ambiente radicular. Marchesan destacou as práticas de manejo do solo, como escarificação e subsolagem, para otimizar o desenvolvimento das raízes da soja.
Questionado sobre a viabilidade da soja em terras baixas, Marchesan apontou para o potencial, especialmente em anos de seca, ressaltando a importância de organizar a área para drenagem e planejar a irrigação. Ele enfatizou que a combinação desses fatores pode levar a rendimentos mais elevados do que em terras altas.
Marchesan encerrou a entrevista destacando a complexidade do processo e a necessidade contínua de aprendizado. A busca por altos rendimentos em soja em terras baixas requer um conjunto integrado de práticas, desde correção do pH até a escolha adequada das cultivares.
