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Boa leitura!
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Ficar atualizado sobre as últimas notícias e novidades do agronegócio brasileiro é essencial para quem deseja acompanhar de perto esse importante setor econômico. Neste artigo, apresentarei as principais informações sobre a Associação Gaúcha dos Criadores de Búfalos (Ascribu) e seu papel na promoção da carne e do leite de búfala no mercado consumidor.
Durante a Expointer 2023, a Ascribu reconduziu sua diretoria para mais dois anos de gestão, sendo Desireé Möller a primeira mulher a presidir a entidade. Sob sua liderança, a Ascribu tem como objetivo valorizar a carne e o leite de búfala, buscando estratégias para ampliar a demanda por esses produtos.
Nos últimos dois anos, a entidade realizou ações para promover a carne de búfala, como o assado de carcaças inteiras. Em 2022, foi assada uma carcaça, e no ano seguinte foram cinco. Essas ações têm sido bem-sucedidas, atraindo a atenção do público e resultando em convites para participar de novos eventos. A expectativa é que a promoção gastronômica continue sendo uma das iniciativas da gestão 2023/2025 da Ascribu.
Apesar de enfrentar desafios, como a queda no valor pago pela carne de búfala aos produtores rurais, alguns frigoríficos têm reconhecido a qualidade superior da carcaça bem-acabada em relação à carne bovina. A presidente da Ascribu ressalta que, apesar do cenário atual, a carne de búfala pode ser valorizada e buscada pelos consumidores.
Além da carne, o queijo de búfala também tem conquistado espaço no mercado. A diretora Desireé destaca que os queijos de búfala provenientes de diferentes regiões do Brasil estão cada vez mais presentes nas prateleiras. Apesar do Rio Grande do Sul estar mais focado na pecuária de corte, se a produção leiteira dobrasse ou triplicasse, haveria mercado para o produto. O preço do litro do leite de búfala se mantém estável, sendo uma conquista da gestão comprometida com o desenvolvimento do setor.
Em relação ao trabalho de divulgação da produção do criador de búfalos gaúcho, a presidente destaca a importância de uma abordagem interna e externa eficiente. Não basta criar bem por dentro, é essencial comunicar e valorizar o trabalho realizado. O objetivo é fazer com que a carne e o leite de búfala sejam vistos e valorizados.
Para concluir, estar atualizado sobre o agronegócio brasileiro, especialmente sobre a Associação Gaúcha dos Criadores de Búfalos (Ascribu), é fundamental. Com iniciativas promocionais e estratégias de valorização, a Ascribu busca ampliar a demanda por carne e leite de búfala, enfrentando desafios e buscando oportunidades para fortalecer o setor.
Perguntas:
1. Quem preside atualmente a Associação Gaúcha dos Criadores de Búfalos (Ascribu)?
R: Desireé Möller é a primeira mulher a presidir a Ascribu.
2. Quais ações foram realizadas nos dois primeiros anos da gestão da Ascribu?
R: A Ascribu realizou ações, como o assado de carcaças inteiras, para promover a carne de búfala.
3. Qual é o objetivo da gestão 2023/2025 da Ascribu?
R: O objetivo é promover a carne e o leite de búfala no mercado consumidor.
4. Como está o preço do litro de leite de búfala em comparação com o da carne bovina?
R: Enquanto o preço da carne bovina caiu cerca de 50% para os produtores rurais, o leite de búfala se mantém estável em R$ 4 o litro.
5. Qual é a importância de uma abordagem interna e externa eficiente na divulgação da produção de búfalos?
R: É importante comunicar e valorizar o trabalho realizado, fazendo com que a carne e o leite de búfala sejam vistos e valorizados.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Durante a Expointer 2023, a Associação Gaúcha dos Criadores de Búfalos (Ascribu), reconduziu sua diretoria para mais dois anos de gestão. A idealizadora Desireé Möller, primeira mulher a presidir a entidade, continua na vanguarda, com o objetivo de promover a carne e o leite de búfala ao mercado consumidor.
Segundo o diretor, os dois primeiros anos serviram de aprendizado sobre as necessidades dos búfalos. “Todas as ações que realizamos para assar carcaças inteiras, que em 2022 era uma, em 2023 eram cinco, nos dão um retorno muito importante na demanda por carne de búfalo”, afirma o produtor. Desireé relata que a carcaça assada durante a Expointer, quando a entidade completou 45 anos, atraiu muita atenção e a entidade foi procurada para participar de novos eventos.
Promover a carne através deste tipo de evento gastronômico continuará sendo uma das ações da gestão 2023/2025 da Ascribu. “Embora o valor pago pela carne hoje seja vergonhoso, digamos que caiu cerca de 50% para os produtores rurais, em alguns frigoríficos eles pagaram mais pelo búfalo do que pela carne bovina. Eles sabem que uma carcaça bem acabada pode ter qualidade superior à carne bovina”, destaca o presidente da entidade.
No que diz respeito à produção de laticínios, Desireé garante que o queijo de búfala conseguiu virar a chave e comunicar suas propriedades e sabor ao consumidor. “Na gôndola encontramos queijos de búfala de todo o Brasil e nosso lácteo gaúcho está sempre presente”, afirma. Ela também comenta que o Rio Grande do Sul está mais focado na pecuária de corte do que na pecuária leiteira, mas que se a produção leiteira do Rio Grande do Sul dobrasse ou triplicasse, eles teriam mercado. Sobre o preço pago pelo litro de leite, o gestor destaca que “apesar do cenário catastrófico que a carne e o leite enfrentam, pagando R$ 2,17 o litro, o leite de búfala permanece estável em R$ 4 o litro. “E esse é o trabalho dessa gestão com pessoas realmente comprometidas com a promoção do setor”, avalia.
Ainda falando sobre o trabalho de divulgação da produção do criador de búfalos gaúcho, Desireé repetiu frase de seu vice, Raphael Gonçalves: “não adianta criar bem por dentro, quando o trabalho não é feito por dentro”. fora”. Ela finalizou dizendo que mesmo não sendo possível alterar o valor pago ao produtor, eles estão conseguindo fazer com que essa carne e esse leite sejam vistos e valorizados.
