Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Fique por dentro das últimas novidades do agronegócio brasileiro e receba as principais notícias do setor em primeira mão! Aqui, no nosso site, você encontrará informações atualizadas sobre o mercado de commodities agrícolas, como os preços de produtos como milho, soja, trigo e outros.
O mercado de commodities agrícolas é extremamente volátil e está sujeito a uma série de fatores, como oferta e demanda, câmbio, condições climáticas e políticas governamentais. Para se manter informado e tomar decisões estratégicas, é fundamental estar por dentro das últimas notícias e tendências do setor.
Na última sexta-feira (29), os preços de produtos agrícolas, em especial os militares, registraram uma queda no Brasil. Essa redução foi impulsionada, em grande parte, pela divulgação de relatórios do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Além disso, a queda do dólar também contribuiu para a contração do mercado, deixando os produtores cautelosos devido à disparidade entre compra e venda.
Durante a semana, foram registradas transações entre 150 e 200 mil toneladas no país, um movimento que ocorreu em um momento mais favorável para o câmbio. Algumas regiões específicas também apresentaram variações nos preços, como Passo Fundo (RS), que caiu de R$ 145 para R$ 144, e Cascavel (PR), que teve uma queda de R$ 135 para R$ 132.
Já em relação à soja, os contratos futuros negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira com uma acentuada queda nos preços. Esse comportamento negativo foi motivado, principalmente, pela indicação de estoques trimestrais nos Estados Unidos acima do esperado. Além disso, a queda nos preços do petróleo também contribuiu para a redução dos preços da soja.
Segundo o relatório divulgado pelo USDA, os estoques trimestrais de soja nos EUA, até 1º de setembro, totalizavam 268 milhões de bushels de bushels, representando uma queda de 2% em relação ao mesmo período de 2022. Esse número ficou acima da expectativa do mercado, que era de 244 milhões de bushels. É importante destacar que uma parte significativa desses estoques está armazenada com os produtores, indicando um aumento de 14% em relação ao ano anterior.
No cenário dos contratos futuros, a posição de novembro fechou a semana com uma queda de 1,64%, o que representa uma desvalorização acumulada de 6,85% no mês e de 5,08% no trimestre. Além disso, outros subprodutos da soja, como o farelo, também tiveram redução nos preços.
Quanto à taxa de câmbio, o dólar comercial encerrou o pregão com queda de 0,25%, sendo negociado a R$ 5,0267 na venda e R$ 5,0248 na compra. Ao longo da semana, a moeda norte-americana se valorizou 1,92%, enquanto no mês e no trimestre registrou uma valorização de 1,55% e 4,99%, respectivamente.
Para se manter atualizado sobre todas essas informações e muito mais, continue acompanhando nosso site. Nós nos esforçamos para trazer as notícias mais relevantes do agronegócio brasileiro, para que você possa tomar decisões informadas e estar à frente no mercado.
Conclusão:
Neste artigo, discutimos os recentes movimentos do mercado de commodities agrícolas no Brasil. Observamos uma queda nos preços de produtos como militares e soja, motivada por fatores como relatórios do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos e a queda do dólar. Além disso, abordamos a importância de estar atualizado sobre o mercado, dado sua volatilidade e a influência de diversos fatores externos. Continue acompanhando nosso site para se manter informado sobre as últimas notícias do setor agrícola.
Perguntas para alta demanda de visualizações:
1. Quais foram os principais fatores que contribuíram para a queda nos preços dos produtos agrícolas no Brasil?
2. Qual foi a variação nos preços da soja negociada na Bolsa de Chicago?
3. Qual a expectativa do mercado em relação aos estoques trimestrais de soja nos Estados Unidos?
4. Quais regiões do Brasil apresentaram variações nos preços dos produtos agrícolas?
5. Como a taxa de câmbio afetou o mercado de commodities agrícolas?
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Os preços de militares caiu no Brasil nesta sexta-feira (29), principalmente após a divulgação de relatórios do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
A queda do dólar também contribuiu para a contração interna. Assim, o mercado ficou bloqueado, com os produtores cautelosos devido à disparidade entre compra e venda.
Ao longo da semana, foram registradas transações entre 150 e 200 mil toneladas no país. O movimento ocorreu quando o câmbio estava mais favorável.
- Passo Fundo (RS): caiu de R$ 145 para R$ 144
- Região de Missões: continuação em R$ 143
- Porto de Rio Grande: passou de R$ 154 para R$ 153
- Cascavel (PR): caiu de R$ 135 para R$ 132
- Porto de Paranaguá (PR): desvalorizado de R$ 145 para R$ 142
- Rondonópolis (MT): passou de R$ 125 para R$ 124
- Dourados (MS): caiu de R$ 129 para R$ 126
- Rio Verde (GO): passou de R$ 126,50 para R$ 123
Soja em Chicago
Os contratos futuros de soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira com os preços caindo acentuadamente.
O mercado foi pressionado pela indicação de estoques trimestrais norte-americanos acima do esperado. A queda dos preços do petróleo contribuiu para o comportamento negativo dos preços.
Os estoques trimestrais de soja nos Estados Unidos, até 1º de setembro, totalizavam 268 milhões de bushels de bushels, segundo relatório divulgado recentemente pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
O volume armazenado caiu 2% em relação ao mesmo período de 2022. O número ficou acima da expectativa do mercado, de 244 milhões de bushels.
Do total, 72 milhões de bushels estão armazenados com os produtores, um aumento de 14% em relação ao ano anterior. Os estoques fora da fazenda totalizam 196 milhões de bushels, queda de 7%.
A posição novembro fechou a semana com queda de 1,64%, o mês com desvalorização de 6,85% e o trimestre com queda acumulada de 5,08%.
Contratos futuros
Os contratos do grão de soja para entrega em novembro fecharam em queda de 25,50 centavos ou 1,96%, a US$ 12,75 por bushel. A posição de janeiro foi cotada a US$ 12,94 1/2 por bushel, perda de 24,75 centavos, ou 1,87%, em relação ao dia anterior.
Em subprodutos, a posição de farelo dezembro fechou com perda de US$ 10,30 ou 2,63% a US$ 381,20 por tonelada. No petróleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam nos 55,83 cêntimos, uma queda de 1,08 cêntimos ou 1,89%.
Intercâmbio
O dólar comercial encerrou o pregão com queda de 0,25%, sendo negociado a R$ 5,0267 na venda e a R$ 5,0248 na compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,9882 e a máxima de R$ 5,0352.
Na semana, a moeda valorizou 1,92%, enquanto no mês e no trimestre valorizou 1,55% e 4,99%, respectivamente.
