Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Portanto, se você está interessado em saber mais sobre o agronegócio brasileiro e se manter atualizado com as principais notícias do setor, fique ligado! Aqui você encontrará informações valiosas e relevantes para o seu conhecimento.
Para começar, vamos abordar as demarcações de terras indígenas nos municípios de Terra Roxa e Guaíra, localizados no oeste do estado do Paraná. Essas demarcações têm gerado diversos desafios para os agricultores da região, afetando diretamente as atividades agrícolas desenvolvidas, como o cultivo de soja, milho, pecuária leiteira, avicultura e piscicultura.
De acordo com o Sindicato Rural de Guaíra, aproximadamente 14 mil hectares de terras estão em estudo para demarcação, o que tem causado preocupação e ameaças para os produtores locais. Silvanir Rosset, produtor rural e presidente do sindicato, relata que a região já foi invadida oito vezes por indígenas do Paraguai. Essa situação impacta não só economicamente, com a desvalorização da cidade, mas também emocionalmente, visto que muitos produtores veem seu legado ameaçado e seus filhos desistindo de herdar as propriedades.
A Federação dos Trabalhadores Rurais e Agricultores Familiares do Estado do Paraná (Fetaep) tem acompanhado essa situação de perto e destaca a falta de definição precisa das áreas em estudo, gerando insegurança jurídica para os produtores rurais. Marcos Brambilla, presidente da entidade, ressalta a presença de famílias que há gerações trabalham nessas terras, com documentação reconhecida pelo Estado, ao invés de indígenas.
A demarcação de terras indígenas também terá impacto negativo na economia da cidade de Terra Roxa, segundo o presidente do Sindicato Rural local, Fernando Volpato Marques. Ele alerta para a possibilidade de perder cerca de 20 a 21% do território do município, que é predominantemente agrícola. Isso já tem causado problemas, como a dificuldade em obter seguros para as plantações nessas áreas demarcadas, além da dificuldade de acesso a financiamentos para investimentos nas propriedades.
Diante dessa realidade, os agricultores da região contam com o apoio do Congresso Nacional e do Senado para representar seus interesses e manter a ordem no campo. A Fetaep destaca a importância de eleger representantes comprometidos com essa causa e ressalta a necessidade de tratar essa questão com extrema seriedade.
Concluindo, o agronegócio brasileiro enfrenta desafios consideráveis no que diz respeito às demarcações de terras indígenas nos municípios de Terra Roxa e Guaíra. Os agricultores da região estão sofrendo as consequências dessas demarcações, que afetam diretamente suas atividades agrícolas e a economia local. É fundamental que haja um equilíbrio entre o respeito aos direitos indígenas e a sustentabilidade do agronegócio nessas regiões.
Agora, para despertar a sua curiosidade e gerar ainda mais interesse, aqui estão 5 perguntas com suas respectivas respostas que certamente serão de alta demanda de visualizações:
1. Qual é a extensão das áreas em estudo para demarcação de terras indígenas nos municípios de Terra Roxa e Guaíra?
Ainda não há uma definição precisa da extensão dessas áreas em estudo.
2. Quais são as principais atividades agrícolas desenvolvidas em Guaíra?
As principais atividades agrícolas em Guaíra são o cultivo de soja, milho, pecuária leiteira, avicultura e piscicultura.
3. Quantas vezes a região de Guaíra foi invadida por indígenas do Paraguai?
A região de Guaíra já foi invadida oito vezes por indígenas do Paraguai.
4. Quais são os impactos econômicos da demarcação de terras indígenas em Terra Roxa?
A demarcação de terras indígenas em Terra Roxa pode causar uma desvalorização significativa na economia local, afetando a obtenção de seguros e financiamentos para os produtores.
5. Quem representa os interesses dos agricultores da região no Congresso Nacional e no Senado?
Os agricultores da região contam com o apoio e a representação do Congresso Nacional e do Senado para defender seus interesses e manter a ordem no campo.
Esperamos que este artigo tenha sido informativo e completo, fornecendo todas as informações necessárias sobre as demarcações de terras indígenas nos municípios de Terra Roxa e Guaíra. Fique por dentro das atualizações do setor agrícola e esteja sempre informado sobre as questões que afetam os agricultores brasileiros.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!
Verifique a Fonte Aqui
Não Paranácomo demarcações de terras indígenas nos municípios de Terra Roxa e Guaírano oeste do estado, criaram desafios para os agricultores da região.
Em Guaíra, as atividades agrícolas concentram-se no cultivo de soja, milho, pecuária leiteira, avicultura e piscicultura.
Segundo o Sindicato Rural da cidade, existem cerca de 14 mil hectares em estudo para demarcação de terras indígenas e ameaçados com queda de prazo.
Silvanir Rosset, produtor rural e presidente do Sindicato Rural de Guaíra, diz que a região já foi invadida oito vezes por indígenas do Paraguai. Ele diz que a área em estudo é muito grande e envolve muitos pequenos e médios produtores.
“Em termos econômicos, a cidade sofre uma desvalorização significativa. Além disso, há casos em que os filhos dos produtores já desistiram de herdar propriedades, deixando os pais enfrentarem a situação sozinhos. A questão é: ‘O que vou fazer aqui se tudo o que construí se perder?’ Isto ilustra a gravidade da situação”, partilhou Rosset.
A Federação dos Trabalhadores Rurais e Agricultores Familiares do Estado do Paraná (Fetaep) também tem monitorado a situação. De acordo com presidente da entidade, Marcos Brambillaa extensão das áreas em estudo ainda não foi definida, o que gera insegurança jurídica aos produtores rurais.
“Vivemos um período de extrema insegurança jurídica, pois não temos uma delimitação precisa dessas áreas e não foi identificada a presença de indígenas nesses locais. Em vez disso, encontramos famílias que trabalham nessas terras há 4 ou 5 gerações, com documentação reconhecida pelo Estado”, disse Brambilla.
Ó presidente do Sindicato Rural de Terra Roxa, Fernando Volpato Marquesafirma ainda que a demarcação de terras indígenas terá impacto negativo na economia da cidade.
“Estamos falando de cerca de 20 a 21% do nosso município, que é predominantemente agrícola. Agora imagine perder 20% do território para essa demarcação em questão. Isto já nos causou problemas, como a dificuldade em obter seguros para as plantações localizadas nestas áreas demarcadas. Além disso, alguns proprietários não conseguem sequer obter financiamento para investir nos seus imóveis”, explicou Marques.
A Fetaep afirma que os agricultores da região contam com o Congresso Nacional e o Senado para representar os interesses desta população e a ordem no campo.
“Dependemos do Congresso Nacional e do Senado, afinal elegemos esses representantes para defender os interesses da nossa população e manter a ordem no campo. Este é um momento crucial em que esta questão deve ser tratada com extrema seriedade”, enfatizou Brambilla.