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Como obter maior desempenho animal em pastagens por meio do uso e manejo adequado de forrageiras híbridas

Como obter maior desempenho animal em pastagens por meio do
pastagens
Como obter maior desempenho animal em pastagens por meio do uso e manejo adequado de forrageiras híbridas 3

 

 

O desempenho animal em pastagens está intimamente relacionado com a disponibilidade e valor nutricional da forragem que será oferecida ao animal. É comum acreditar que qualquer espécie forrageira trará o mesmo resultado em sistemas de pecuária de pastejo.

No entanto, as espécies podem interagir de forma diferente com o animal. Ou seja, as forrageiras precisam atender a demanda dos animais, além de se adaptar e produzir nos mais variados tipos de manejo.

Como a produtividade animal está relacionada à pastagens forrageira?

A produção animal em pastagens é o resultado do aproveitamento da forragem produzida e da conversão da forragem consumida em produtos de origem animal. Desta forma, ao utilizar uma forrageira mais produtiva, é possível obter maior produtividade animal na mesma área e intervalo de tempo, verticalizando a produção dentro da propriedade, o que consequentemente trará maior retorno econômico.

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O potencial das pastagens pode ser descrito através da quantidade e qualidade que as espécies forrageiras serão capazes de produzir em um determinado período de tempo. A disponibilidade e os fatores de qualidade da forragem são influenciados pelas propriedades químicas e físicas do solo, manejo do pastejo, condições climáticas presentes na região e pela espécie forrageira escolhida.

O desempenho dos animais atingirá seu potencial máximo quando estiverem em condições ideais de manejo forrageiro, com alta qualidade e que atenda às suas necessidades diárias de consumo.

Fatores que influenciam a produtividade da forragem

Entre os fatores que interferem para que as forrageiras atinjam seu potencial produtivo máximo estão as propriedades físicas e químicas do solo e o clima da região. O clima e a estrutura do solo não podem ser alterados, apenas analisados. Dessa forma, escolher a forragem ideal para as condições locais, além de realizar o manejo adequado das pastagens, são formas de favorecer a atividade rural para alcançar maior produtividade.

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escolha de forragem

As brachiarias geneticamente desenvolvidas pela Barenbrug a partir do programa de pesquisa e desenvolvimento são excelentes opções para pecuaristas que buscam otimizar sua produção e aproveitar ao máximo o que sua área pode oferecer.

O diferencial das forrageiras desenvolvidas pela Barenbrug, como as cultivares Cayana e Sabiá, é que possuem mais perfilhos por planta e, assim, promovem maior produção de forragem.

Brachiaria híbrida cv. cayana

A cultivar Cayana foi desenvolvida para pecuaristas de corte e leite que se interessam por tecnologia, parceria, alta performance e buscam melhor rentabilidade. A cultivar proporciona alto acúmulo de forragem e alta produção de massa seca total com maior aproveitamento dos nutrientes disponíveis no solo.

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Além disso, é uma forrageira com altas exigências de fertilidade do solo, com grande capacidade de resposta produtiva em solos férteis. Em ensaios regionais realizados no Brasil, a cultivar Cayana produziu aproximadamente 25 toneladas de matéria seca/ha ao longo do ano em condições de solo altamente férteis. Apesar de não ser adequada para solos de baixa fertilidade, a cultivar produziu 9,7 toneladas de matéria seca/ha/ano nessas condições.

Brachiaria híbrida cv. Você sabia

A cultivar Sabiá foi desenvolvida geneticamente com foco nas necessidades da produção agrícola tropical, a cultivar traz uma grande inovação que alia segurança e desempenho animal.

O Sabiá é uma forrageira de média demanda em fertilidade do solo, como benefício apresenta alta produção de massa seca total, e grande produção de massa seca de lâmina foliar, o que resulta em maior taxa de lotação e que consequentemente proporcionará maior produção animal por área.

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Na média das avaliações oficiais no Brasil (VCU Corte e Pastejo), produziu 47% a mais que Marandu na estação seca do ano, tendo concentrado 34% da produção anual nesta estação. Em resumo, em relação ao Marandu, a cultivar Sabiá apresenta desempenho muito melhor na estação seca, o que proporciona desempenho superior na época mais desafiadora do ano, além de um melhor desempenho anual.

manejo de pastagem

O manejo do pastejo caracteriza-se como a combinação de técnicas adotadas para potencializar a obtenção de produtos dos animais em pastejo, com o objetivo de maximizar os lucros dos produtores, evitando riscos, desconforto animal e auxiliando na manutenção do equilíbrio do ecossistema.

O manejo correto da pastagem é baseado em um conjunto de implementações práticas e de baixo custo, que trazem o benefício direto do aumento da lucratividade ao produtor rural. Assim, torna-se uma ferramenta indispensável para o uso da forragem dentro da propriedade.

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É preciso atenção em relação a alguns postos no manejo do pasto, como adoção de tecnologias adequadas, práticas de adubação de manutenção, adequação da capacidade de suporte animal ao pasto, períodos de ocupação/descanso e técnicas para realizar o ajuste da carga. animal, que muda de acordo com a época do ano.

A Barenbrug do Brasil possui uma planilha para auxiliar o produtor no cálculo da capacidade de carga do pasto. Clique aqui e baixe a Planilha para Calcular a Capacidade de Sustentação do Pasto.

Como obter maior desempenho animal em pastagens por meio do uso e manejo adequado de forrageiras híbridas

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Você sabia que o uso e manejo adequado de forrageiras híbridas pode aumentar o desempenho animal em pastagens? Neste artigo, vamos explicar como isso é possível e quais são os benefícios dessa prática para a pecuária.

As forrageiras híbridas são plantas resultantes do cruzamento entre espécies diferentes, que apresentam características superiores às dos pais, como maior produtividade, qualidade nutricional, resistência a pragas e doenças, tolerância ao estresse hídrico e adaptação a diferentes solos e climas.

Essas plantas podem oferecer uma alimentação mais adequada aos animais, pois possuem maior teor de proteína, digestibilidade e palatabilidade, além de menor teor de fibras. Com isso, os animais conseguem consumir mais forragem e aproveitar melhor os nutrientes, resultando em maior ganho de peso, produção de leite e eficiência reprodutiva.

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Mas para que as forrageiras híbridas expressem todo o seu potencial, é preciso adotar um manejo adequado, que envolve a escolha da espécie mais adaptada à região, o preparo do solo, a adubação, o plantio, o controle de plantas invasoras, a irrigação (se necessário) e o manejo do pastejo.

O manejo do pastejo é um dos fatores mais importantes para garantir o desempenho animal em pastagens. Ele consiste em definir a lotação animal, a altura de entrada e saída dos animais, o tempo de ocupação e descanso da pastagem e o sistema de pastejo (contínuo ou rotacionado).

O objetivo do manejo do pastejo é manter a pastagem em um estágio ótimo de crescimento, evitando que ela fique muito alta ou muito baixa, o que prejudica a qualidade e a quantidade da forragem. Além disso, o manejo do pastejo visa preservar a saúde do solo e a sustentabilidade do sistema produtivo.

Portanto, podemos concluir que o uso e manejo adequado de forrageiras híbridas é uma estratégia eficiente para obter maior desempenho animal em pastagens. Essa prática pode aumentar a produtividade e a rentabilidade da pecuária, além de contribuir para a conservação dos recursos naturais.

 



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