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Como diagnosticar e tratar?

Identificação da mastite subclínica

Através dos testes de CMT (California Mastitis Test) ou CCS (Contagem de Células Somáticas) eletrônica, conseguimos identificar as vacas que têm mastite subclínica. Com isso, separamos o leite desses animais para consumo dos bezerros, o que evita que o leite vá diretamente para o tanque ou que seja misturado com o de outras vacas saudáveis. Além disso, a realização de uma cultura microbiológica do leite pode ser benéfica para identificar quais bactérias estão causando a mastite subclínica, especialmente em vacas crônicas. Isso permite tomar medidas mais assertivas em relação ao tratamento.

Tratamento da mastite subclínica

A decisão de tratar ou não a mastite subclínica durante a lactação depende do tipo de microrganismo identificado. Bactérias Gram-positivas como Streptococcus agalactiae ou Streptococcus dysgalactiae podem ser tratadas com sucesso. No entanto, outras bactérias como Staphylococcus aureus ou Pseudomonas não respondem bem ao tratamento, revelando-se economicamente inviáveis. Apesar de a CCS eletrônica e o CMT serem recursos prévios úteis, a decisão de tratamento eficaz só pode ser tomada após o resultado da cultura microbiológica, garantindo uma abordagem econômica e viável para o tratamento de mastite clínica.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

“Após identificar a mastite subclínica através do teste de CMT ou CCS eletrônica, devo realizar análise microbiológica do leite?”

“Em qual cenário é necessário entrar com tratamento para essa mastite clínica com a vaca ainda em lactação?”

Se essas dúvidas também são suas, acompanhe nesse artigo a resposta para elas com um especialista do Rehagro.

 

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Identificação da mastite subclínica

Com os testes de CMT (California Mastitis Test) ou CCS (Contagem de Células Somáticas) eletrônica, podemos identificar as vacas que têm mastite subclínica.

A partir da identificação desses animais, podemos tomar algumas medidas, como:

  • Segregação do animal;
  • Fazer uma linha de ordenha;
  • Destinar o leite desse animal para consumo dos bezerros.

Essas ações vão fazer com que o leite da vaca com mastite subclínica não vá direto para o tanque ou que isolemos esses animais em um grupo de vacas que também têm a mastite subclínica.

E o que mais pode ser feito?

“Além disso, esse animal que tem mastite subclínica, principalmente as vacas que têm mastite subclínica em mais de uma coleta, ou seja, que na coleta passada e na coleta atual têm uma CCS acima de 200.000 e, portanto, é considerada uma vaca crônica, são animais que possivelmente irão apresentar um resultado positivo quando eu fizer uma cultura microbiológica do leite. São animais que são economicamente mais viáveis da gente separar o leite, mandar para um laboratório ou fazer a cultura dentro da própria fazenda e, assim, identificar quais bactérias estão causando a mastite subclínica.”, explica o especialista Nathan Fontoura.

Confira sua explicação na íntegra no vídeo abaixo, em apenas 3 minutos:

Tratamento da mastite subclínica

No vídeo acima, o Prof. Nathan explica que nem sempre haverá algo a ser feito, mesmo nas vacas nas quais conseguimos identificar o microrganismo que está causando a mastite subclínica.

Se for identificada uma bactéria Gram-positiva, como um Streptococcus agalactiae ou um Streptococcus dysgalactiae, que tem um comportamento de contagioso, temos visto resultados em trabalhos científicos, e também na prática, que comprovam a viabilidade econômica do tratamento desse animal ainda na lactação.

Porém, algumas outras bactérias com Staphylococcus aureus, Pseudomonas e inúmeros outros microrganismos como algas e leveduras, não vão responder ou vão responder muito pouco ao tratamento durante a lactação e também no período seco, não sendo economicamente viável o tratamento desses animais.

Resumindo, a CCS eletrônica e o CMT podem ser uma pré-informação para selecionar as vacas nas quais iremos realizar a cultura microbiológica para termos uma correta tomada de decisão de tratar ou não aquele animal durante a lactação.

Porém, só podemos tomar essa decisão de maneira assertiva após o resultado da cultura microbiológica, para saber se o tratamento daquele animal é economicamente viável ou não.

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FAQ sobre Mastite Bovina

Aqui estão algumas perguntas frequentes sobre mastite bovina para te ajudar a entender melhor esse problema que afeta a pecuária leiteira.

Identificação da mastite subclínica

Com os testes de CMT (California Mastitis Test) ou CCS (Contagem de Células Somáticas) eletrônica, podemos identificar as vacas que têm mastite subclínica.

A partir da identificação desses animais, podemos tomar algumas medidas, como:

  • Segregação do animal;
  • Fazer uma linha de ordenha;
  • Destinar o leite desse animal para consumo dos bezerros.

Essas ações vão fazer com que o leite da vaca com mastite subclínica não vá direto para o tanque ou que isolemos esses animais em um grupo de vacas que também têm a mastite subclínica.

Tratamento da mastite subclínica

No vídeo acima, o Prof. Nathan explica que nem sempre haverá algo a ser feito, mesmo nas vacas nas quais conseguimos identificar o microrganismo que está causando a mastite subclínica.

Se for identificada uma bactéria Gram-positiva, como um Streptococcus agalactiae ou um Streptococcus dysgalactiae, que tem um comportamento de contagioso, temos visto resultados em trabalhos científicos, e também na prática, que comprovam a viabilidade econômica do tratamento desse animal ainda na lactação.

Porém, algumas outras bactérias com Staphylococcus aureus, Pseudomonas e inúmeros outros microrganismos como algas e leveduras, não vão responder ou vão responder muito pouco ao tratamento durante a lactação e também no período seco, não sendo economicamente viável o tratamento desses animais.

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