Noticias do Jornal do campo
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A Frente Parlamentar da Agricultura (FPA) enviou ofícios aos ministros da Casa Civil, Rui Costa, da Agricultura, Carlos Fávaro, do Meio Ambiente, Marina Silva e ao comandante do Exército Brasileiro, Tomás Miguel Miné, com as preocupações recebidas de entidades do sector sobre a recente suspensão da emissão de novas licenças para gestão de espécies exóticas, publicadas em boletim informativo do Sistema de Gestão e Informação da Fauna (Simaf), no passado dia 18 de Agosto. frA medida decorre da edição do Decreto 11.615/2023, que transferiu a responsabilidade pela emissão dessas autorizações ao Comando do Exército.
O presidente da FPA, deputado Pedro Lupion (PP-PR), destacou que a medida tem impacto na pecuária brasileira. “Essa questão das espécies exóticas, principalmente do javali, preocupa a nós e aos produtores rurais. Nós, como FPA, enviamos uma nota às autoridades com um pedido de ação. Os javalis são vetores de doenças como a peste suína e a febre aftosa, que podem contaminar os nossos rebanhos.”
Estes animais possuem capacidade de reprodução exponencial, o que reforça a necessidade de uma solução imediata que possa garantir o controle eficiente destes animais. “Estamos alertando o governo brasileiro desde a aprovação do decreto que restringiu a posse e porte de armas no país, e levou a essa situação de restrição na emissão de licenças de caça ao javali, que, aliás, tem sido a única forma eficaz, até agora, de conter a proliferação destes animais. Esperamos que as autoridades possam tomar medidas razoáveis para resolver o assunto o mais rápido possível”, disse Lupion.
Ressalta-se que o Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de proteína animal, e esse status sempre foi construído alinhado às diretrizes internacionalmente reconhecidas de defesa agrícola e esta medida não só causa danos ambientais, mas também gera importantes impactos econômicos no Brasil. agricultura.
A Sociedade Rural Brasileira (SRB), apoiada por outras entidades do setor, enviou uma carta, nesta quinta-feira (24), ao presidente do IBAMA, Rodrigo Agostinho, onde pede atenção para que esse impasse no controle desses exóticos espécie é resolvida rapidamente. Alertando que a situação pode comprometer o estado de saúde do país, o minucioso trabalho de retirada da imunização contra a febre aftosa e o rebanho brasileiro.
(Com FPA)
(Fernanda Toigo/Sou Agro)
A Frente Parlamentar da Agricultura (FPA) tem expressado preocupações sobre a suspensão da emissão de novas licenças para gestão de espécies exóticas no Brasil. Essa medida foi estabelecida pelo Decreto 11.615/2023, o qual transferiu a responsabilidade pela emissão dessas autorizações ao Comando do Exército.
Essa questão tem um impacto significativo na pecuária brasileira, em especial no que diz respeito ao controle do javali. Os javalis são vetores de doenças como a peste suína e a febre aftosa, as quais podem contaminar os rebanhos do país. Além disso, esses animais possuem uma capacidade de reprodução exponencial, o que torna urgente a adoção de medidas eficientes para controlar a sua população.
Desde a aprovação do decreto que restringiu a posse e porte de armas no país, a FPA tem manifestado preocupação com a restrição na emissão de licenças de caça ao javali, que até então tem sido a única forma eficaz de conter a proliferação desses animais. A entidade ressalta que o Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de proteína animal, e essa medida não só causa danos ambientais, mas também gera impactos econômicos importantes para o setor agrícola do país.
Diante dessa situação, a Sociedade Rural Brasileira (SRB), juntamente com outras entidades do setor, enviou uma carta ao presidente do IBAMA, Rodrigo Agostinho, solicitando uma resolução rápida desse impasse no controle das espécies exóticas. A SRB destaca que essa situação pode comprometer o estado de saúde do país, bem como o trabalho minucioso de retirada da imunização contra a febre aftosa e a segurança do rebanho brasileiro.
Em conclusão, é fundamental que as autoridades brasileiras tomem medidas razoáveis para solucionar o problema relacionado ao controle de espécies exóticas, especialmente o javali. A pecuária brasileira é essencial para a economia e a segurança alimentar do país, e esse impasse representa uma ameaça para esses setores. Ações rápidas e eficientes são necessárias para evitar danos ambientais e prejuízos econômicos.
Como forma de engajar os leitores e gerar mais visualizações para este artigo, apresentamos abaixo cinco perguntas com suas respectivas respostas sobre o assunto em questão:
1. Quais são as principais preocupações da FPA em relação à suspensão da emissão de licenças para gestão de espécies exóticas?
A principal preocupação da FPA é o impacto que essa medida pode ter na pecuária brasileira, especialmente no controle do javali, que é vetor de doenças que podem afetar os rebanhos.
2. Qual é a importância da caça ao javali para o controle desses animais?
A caça ao javali tem sido a forma mais eficaz de controlar a proliferação desses animais, que possuem alta capacidade reprodutiva. Restringir a emissão de licenças para a caça pode levar a um aumento descontrolado da população de javalis.
3. Por que a SRB enviou uma carta ao presidente do IBAMA?
A SRB, juntamente com outras entidades do setor, enviou uma carta ao presidente do IBAMA para solicitar uma resolução rápida do impasse no controle das espécies exóticas. Isso ocorre devido ao impacto que essa situação pode ter na saúde do país e no trabalho de retirada da imunização contra a febre aftosa.
4. Qual é a importância da pecuária brasileira para o país?
A pecuária brasileira é um dos pilares da economia nacional, sendo o Brasil um dos maiores produtores e exportadores de proteína animal do mundo. A qualidade e segurança alimentar dos rebanhos são fundamentais para manter o status internacionalmente reconhecido do Brasil nesse setor.
5. Quais são os possíveis danos ambientais causados pela suspensão das licenças para gestão de espécies exóticas?
A suspensão das licenças pode levar ao descontrole da população de espécies exóticas, como o javali, o que pode causar danos ao meio ambiente. Além disso, a proliferação desses animais pode afetar negativamente a biodiversidade e os ecossistemas locais.
Esperamos que este artigo tenha sido útil para compreender a situação atual relacionada ao controle de espécies exóticas no Brasil e as preocupações apresentadas pela FPA e pela SRB. É fundamental que medidas sejam tomadas para garantir uma gestão eficiente desses animais, visando proteger a saúde dos rebanhos e o setor agrícola do país.
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