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Clima provoca atraso na colheita de soja no RS

Destaque Rural - Clima atrasa colheita da soja no RS

O impacto das chuvas na colheita de soja

O setor agrícola enfrenta desafios constantes, e um fator determinante para o sucesso da colheita de soja é a ação da mãe natureza. Recentemente, as intensas chuvas na região Oeste do Rio Grande do Sul afetaram diretamente as atividades de colheita, causando preocupação entre os produtores.

Os danos causados pela umidade excessiva

A interferência das chuvas não se restringe apenas à interrupção da colheita, mas também resulta em danos por erosão em algumas lavouras. Os volumes de precipitação afetaram a região, trazendo consigo desafios adicionais para os agricultores locais.

A importância do manejo adequado da soja

Diante desse cenário, torna-se essencial a implementação de estratégias eficazes de manejo da soja, especialmente no controle de doenças de final de ciclo, como a ferrugem-asiática e a infestação de plantas daninhas. A eficácia dessas medidas é fundamental para garantir a produtividade e a qualidade da safra.

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Manejo da soja

Em termos fitossanitários, prevalece o controle de doenças de final de ciclo, especialmente ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi). Nas zonas de maior precipitação, os produtores enfrentam dificuldades relacionadas ao excesso de umidade no solo para o trânsito de pulverizadores.

Nesta safra, há preocupação em relação as possíveis perdas por ferrugem nas lavouras que receberam aplicações há mais de 20 dias, pois o período residual dos fungicidas está praticamente expirado.

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Outro problema, observado em várias regiões, é a infestação de plantas daninhas, tais como buva e caruru, revelando falhas no protocolo de controle por meio de aplicações de dessecantes ou por resistência das plantas aos produtos aplicados.

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Manejo adequado da soja para garantir uma colheita saudável

Diante das condições climáticas adversas e dos desafios fitossanitários enfrentados pelos produtores de soja, é fundamental adotar um manejo adequado para garantir uma colheita saudável e produtiva. O controle de doenças, como a ferrugem-asiática, e o combate às plantas daninhas são medidas essenciais para proteger a lavoura e assegurar a qualidade dos grãos.

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Importância do monitoramento constante e ação preventiva

Monitorar regularmente a lavoura, aplicar os defensivos de forma correta e no momento adequado, além de adotar práticas de manejo integrado de pragas e doenças são estratégias indispensáveis para o sucesso da safra de soja. A prevenção é sempre o melhor caminho para evitar prejuízos e garantir a rentabilidade da atividade agrícola.

Investir em tecnologias e capacitação

Além disso, investir em tecnologias e na capacitação da mão de obra rural também são fatores determinantes para o bom desempenho da lavoura. A adoção de boas práticas agrícolas, aliada ao uso responsável de insumos e à preservação do meio ambiente, contribui não apenas para o sucesso da safra atual, mas também para a sustentabilidade a longo prazo da atividade agrícola.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Manejo da soja

A continuação das atividades de colheita da soja e dos tratamentos fitossanitários foi interrompida devido ao excesso de umidade. Segundo o Informativo Conjuntural da Emater/RS – Ascar, chuvas intensas entre os dias 15 a 17 de março afetaram principalmente as regiões a Oeste do Rio Grande do Sul.

Algumas lavouras apresentaram danos por erosão devido aos grandes volumes de chuva. Na região da Campanha, as precipitações foram menos intensas, porém significativas, superando 35 mm e ajudando a combater os efeitos da estiagem em municípios que estavam há quase 60 dias sem chuvas expressivas.

A colheita avançou para 3% da área cultivada. A fase predominante é o enchimento de grãos, atingindo 59%, enquanto a maturação alcançou 27%. Os rendimentos iniciais das lavouras precoces variaram de 1.500 kg/ha a 4.800 kg/ha em Campos de Cima da Serra. A área cultivada no Estado está estimada em 6.681.716 hectares, com uma produtividade projetada de 3.329 kg/ha.

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No manejo da soja em termos fitossanitários, destaca-se o controle de doenças de final de ciclo, especialmente a ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi). Em áreas com maior precipitação, os produtores enfrentam desafios devido ao excesso de umidade no solo para o trânsito de pulverizadores. Nesta safra, há preocupações quanto às possíveis perdas por ferrugem em lavouras que receberam aplicações há mais de 20 dias, devido ao período residual dos fungicidas estar expirando.

Outro problema observado em várias regiões é a infestação de plantas daninhas como buva e caruru, indicando falhas no protocolo de controle por meio de aplicações de dessecantes ou por resistência das plantas aos produtos aplicados.

FAQs

Pergunta 1: Quais foram os principais impactos do excesso de umidade nas lavouras de soja?

Resposta: O excesso de umidade causou danos por erosão e dificultou o trânsito de pulverizadores devido à umidade no solo.

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Pergunta 2: Como está a fase de colheita e desenvolvimento das lavouras de soja no Rio Grande do Sul?

Resposta: A colheita avançou para 3% da área cultivada, com a fase predominante de enchimento de grãos atingindo 59% e maturação 27%.

Pergunta 3: Quais doenças de final de ciclo têm sido mais preocupantes na safra da soja?

Resposta: A ferrugem-asiática tem sido uma das principais preocupações, especialmente em lavouras que receberam aplicações há mais de 20 dias.

Pergunta 4: Por que a infestação de plantas daninhas tem sido um problema em várias regiões?

Resposta: A infestação pode estar relacionada a falhas no protocolo de controle por dessecantes ou resistência das plantas aos produtos aplicados.

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Pergunta 5: Qual a estimativa de produtividade da soja no Estado do Rio Grande do Sul?

Resposta: A produtividade projetada é de 3.329 kg/ha para a área cultivada estimada em 6.681.716 hectares.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A continuidade das atividades de colheita da soja e os tratamentos fitossanitários foram interrompidos devido ao excesso de umidade. Conforme o Informativo Conjuntural da Emater/RS – Ascar, entre os dias 15 e 17 de março ocorreram chuvas intensas, principalmente nas regiões a Oeste do Rio Grande do Sul.

Segundo a entidade, algumas lavouras apresentaram danos por erosão em razão dos grandes volumes precipitados. Na Campanha, as precipitações foram menos intensas, porém ainda significativas, superando 35 mm, o que foi crucial para mitigar os efeitos da estiagem em municípios que estavam há quase 60 dias sem chuvas expressivas.

A colheita avançou para 3% da área cultivada. A fase predominante é o enchimento de grãos, atingindo 59%, e a maturação 27%. Os rendimentos iniciais das lavouras precoces variaram de 1.500 kg/ha a 4.800 kg/ha (Campos de Cima da Serra). O menor número se deve às chuvas insuficientes e a maior produção foi onde as chuvas foram mais frequentes. A área cultivada no Estado está estimada em 6.681.716 hectares. A produtividade projetada é de 3.329 kg/ha.

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Manejo da soja

Em termos fitossanitários, prevalece o controle de doenças de final de ciclo, especialmente ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi). Nas zonas de maior precipitação, os produtores enfrentam dificuldades relacionadas ao excesso de umidade no solo para o trânsito de pulverizadores.

Nesta safra, há preocupação em relação as possíveis perdas por ferrugem nas lavouras que receberam aplicações há mais de 20 dias, pois o período residual dos fungicidas está praticamente expirado.

Outro problema, observado em várias regiões, é a infestação de plantas daninhas, tais como buva e caruru, revelando falhas no protocolo de controle por meio de aplicações de dessecantes ou por resistência das plantas aos produtos aplicados.

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