Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Então este artigo é para você! Neste texto, vamos abordar as perspectivas para o processamento de matéria-prima na safra 2023/2024 das usinas de etanol do Nordeste. Com informações obtidas junto a especialistas do setor, vamos destacar as projeções de produção de cana-de-açúcar e sua utilização na fabricação de produtos como cachaça e açúcar.
De acordo com dados da Associação dos Produtores de Açúcar, Álcool e Bioenergia (NovaBio), estima-se que o processamento de matéria-prima atinja 61 milhões de toneladas entre meados de agosto de 2023 e o final de março de 2024. Esse volume representa uma queda de 1% em relação ao recorde de 61,6 milhões de toneladas verificado na safra anterior. É importante ressaltar que esse valor engloba não apenas a cana-de-açúcar destinada à produção de açúcar e etanol, mas também a utilizada na fabricação de cachaça.
Os participantes do mercado estão prevendo um período de colheita mais curto e concentrado nesta safra. No ano passado, algumas unidades iniciaram a colheita em julho de 2022 ou atrasaram a moagem além do prazo habitual devido à expectativa de uma disponibilidade recorde de matéria-prima. Entretanto, as chuvas chegaram mais cedo, comprometendo esses planos. Uma estratégia adotada pelas usinas foi estender o calendário de moagem para processar mais cana.
A maioria dos produtores concorda atualmente que as obras na plantação devem ser concluídas antes de abril, pois o excesso de chuvas nesse período tende a prejudicar a qualidade da matéria-prima, medida pelo açúcar total recuperável (ATR).
Em relação à utilização da cana-de-açúcar, os produtores estimam que 48% da moagem será direcionada à produção de açúcar, em comparação com os 45,6% do ciclo passado. Esse aumento é favorecido pelo preço atrativo do açúcar tanto no mercado nacional quanto no internacional. Por outro lado, a demanda por etanol está vacilante e há incertezas sobre a política de preços da Petrobras, o que alimenta a expectativa de que mais usinas direcionem matéria-prima para a produção de açúcar nesta safra. Um exemplo é a usina Miriri, que pretende fabricar até 35 mil toneladas de açúcar, após um hiato de seis anos sem produzir o adoçante.
Em resumo, as perspectivas para o processamento de matéria-prima na safra 2023/2024 das usinas de etanol do Nordeste apontam para um volume ligeiramente inferior ao registrado na safra anterior. O período de colheita será mais concentrado e os produtores estão atentos à necessidade de concluir as obras antes do período de chuvas intensas, a fim de preservar a qualidade da matéria-prima. Além disso, há uma tendência de aumentar a produção de açúcar em relação ao ciclo anterior, devido ao atrativo do preço do adoçante nos mercados nacional e internacional.
Agora, vamos às perguntas que irão gerar alta demanda de visualizações:
1. Quais são as projeções de processamento de matéria-prima para a safra 2023/2024 das usinas de etanol do Nordeste?
2. Por que o período de colheita será mais curto e concentrado nesta safra?
3. Qual é a estratégia adotada pelas usinas para lidar com o aumento da disponibilidade de matéria-prima?
4. Qual é a importância de concluir as obras na plantação antes de abril?
5. Por que há expectativa de aumento na produção de açúcar em relação ao ciclo anterior?
Esperamos que este artigo tenha fornecido informações relevantes sobre o cenário atual do agronegócio no Nordeste brasileiro. Fique atento às atualizações do setor e acompanhe de perto as perspectivas para a safra 2023/2024 das usinas de etanol. Mantenha-se informado e esteja sempre um passo à frente!
[REFERÊNCIA]
“Usinas de etanol do Nordeste alteram cronograma de colheita de cana”. Disponível em: [URL DO ARTIGO ORIGINAL]
[Artigo Base: https://www.portaldoagronegocio.com.br/noticia/agricultura/213853/usinas-de-etanol-do-nordeste-alteram-cronograma-de-colheita-de-cana]
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Em conversa com especialistas do setor, a Argus apurou que o processamento de matéria-prima de meados de agosto de 2023 até o final de março de 2024 deverá chegar a 61 milhões de toneladas, incluindo a cana-de-açúcar utilizada na produção de cachaça. O volume representa queda de 1% em relação ao volume recorde de 61,6 milhões de toneladas verificado na safra anterior, segundo dados da Associação dos Produtores de Açúcar, Álcool e Bioenergia (NovaBio).
Os participantes do mercado esperam um período de colheita de cana-de-açúcar mais curto e concentrado nesta safra. No ano passado, as unidades iniciaram a colheita de cana-de-açúcar em julho de 2022 ou atrasaram a moagem para além do prazo habitual devido à expectativa de disponibilidade recorde de matéria-prima. “A capacidade operacional já está atingida em muitas dessas usinas, então a estratégia foi inflar o calendário para moer mais cana”, disse um produtor. “Mas as chuvas foram mais rápidas, jogando um balde de água fria nesses planos”.
A maioria dos produtores hoje concorda que as obras na plantação devem terminar antes de abril, quando o excesso de chuvas tende a prejudicar a qualidade da matéria-prima, medida pelo açúcar total recuperável (ATR).
Os produtores estimam que o açúcar absorva cerca de 48pc da moagem, ante 45,6pc no ciclo passado, posição ainda favorecida pelo preço atrativo do adoçante nos mercados nacional e internacional. A demanda vacilante por etanol e a incerteza em torno da política de preços da Petrobras alimentam as expectativas de que a maioria das usinas desviará mais matéria-prima para produzir açúcar do que na safra anterior. A Miriri, por exemplo, pretende fabricar até 35 mil toneladas de açúcar após um hiato de seis anos sem fabricar o adoçante.
