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Os futuros da oleaginosa retornam parte das últimas altas e refletem os novos números que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe no final da tarde de ontem, apontando para uma melhora nas safras americanas em cinco pontos percentuais.
Assim, por volta das 7h50 (horário de Brasília), as cotações recuaram entre 5,50 e 6,25 pontos nos principais vencimentos, sendo novembro cotado a US$ 13,19 e março/24, US$ 13,31 por bushel.
O índice de oleaginosas classificadas como boas ou excelentes foi de 59%, contra 54% na semana anterior. Ainda há 29% dos campos em condições razoáveis e 12% em condições ruins ou muito ruins. Há uma semana, esses números eram de 32% e 12%.
O mercado segue acompanhando o encerramento da safra americana, a demanda por soja americana – que tem sido muito forte nas últimas semanas – e, aos poucos, dando espaço também às informações vindas da América do Sul para o plantio da nova safra que começa em menos de um mês.
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Título: Soja rende em Chicago nesta terça e acompanha melhora da safra americana apontada pelo USDA
Introdução:
Os futuros da oleaginosa retornam parte das últimas altas e refletem os novos números que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe no final da tarde de ontem, apontando para uma melhora nas safras americanas em cinco pontos percentuais. Esse desenvolvimento tem impacto direto nas cotações da soja, que têm apresentado recuo nos principais vencimentos.
Desenvolvimento:
Os preços da soja estão apresentando um declínio de 5,50 a 6,25 pontos nos principais vencimentos, com novembro cotado a US$ 13,19 e março/24 a US$ 13,31 por bushel. Essa queda está relacionada ao índice de oleaginosas classificadas como boas ou excelentes, que aumentou para 59% em comparação aos 54% na semana anterior. É importante ressaltar que a melhora das safras é fundamental para a análise do mercado da soja.
Além disso, o relatório do USDA também aponta que 29% dos campos estão em condições razoáveis, enquanto 12% estão em condições ruins ou muito ruins. Na semana anterior, esses números eram de 32% e 12%, respectivamente. Esses dados são cruciais para os agricultores e para a análise do mercado, uma vez que afetam diretamente o preço e a disponibilidade da soja.
O mercado de soja continua acompanhando atentamente o encerramento da safra americana, além da demanda pela soja produzida nos Estados Unidos, que tem se mostrado significativamente forte nas últimas semanas. No entanto, aos poucos, também estão sendo levadas em consideração as informações provenientes da América do Sul, onde o plantio da nova safra começará em menos de um mês.
Conclusão:
Em resumo, as cotações da soja estão refletindo diretamente a melhora das safras americanas, de acordo com os últimos números do USDA. Os índices de oleaginosas classificadas como boas ou excelentes aumentaram, o que resultou em um recuo nas cotações. O mercado segue atento ao fechamento da safra americana, à demanda pela soja americana e às informações vindas da América do Sul para o próximo plantio.
Perguntas com respostas:
1. Como estão se comportando os preços da soja em Chicago?
Os preços da soja em Chicago estão apresentando um recuo.
2. O que indica o relatório do USDA em relação às safras americanas?
O relatório do USDA indica uma melhora nas safras americanas em cinco pontos percentuais.
3. Qual o percentual de oleaginosas classificadas como boas ou excelentes?
Atualmente, 59% das oleaginosas estão classificadas como boas ou excelentes.
4. Como está a demanda pela soja americana nas últimas semanas?
A demanda pela soja americana tem sido muito forte nas últimas semanas.
5. Quando começa o plantio da nova safra na América do Sul?
O plantio da nova safra na América do Sul começa em menos de um mês.
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