Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agrônomo possui diversas responsabilidades e habilidades que vão além do conhecimento sobre plantas e solos. Além de atuar no planejamento de colheitas, manejo do solo, proteção de plantas e na prestação de consultoria, esses profissionais também desempenham um papel fundamental no meio equestre, atuando como inspetores, juízes e gerentes de competição.

Dentro do meio equestre, é necessário um treinamento em Agronomia para exercer essas funções em algumas associações. Portanto, os agrônomos também possuem conhecimentos específicos nesse campo, contribuindo para o desenvolvimento e crescimento da indústria de cavalos.

A Engenharia Agronômica é uma disciplina que busca melhorar a produção agrícola, gerenciar os recursos naturais e promover uma agricultura mais rica e sustentável. Sendo assim, os agrônomos também trabalham na preservação do meio ambiente e em diversos outros aspectos relacionados à agricultura.

Francisco Garcia, um agrônomo com 37 anos de formação e 36 anos de experiência na indústria de cavalos, destaca a conexão especial que possui com esses animais. Ele conta que desde criança teve contato com cavalos, pois seus pais nasceram em fazendas e ele já andava a cavalo aos três anos de idade. Esse convívio ajudou no seu aprendizado sobre o comportamento dos equinos e, ao longo do tempo, ele adquiriu conhecimento o suficiente para aconselhar as pessoas sobre cavalos.

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Após sua formação em Agronomia, Francisco Garcia trabalhou como inspetor do registro de animais da raça Appaloosa e, posteriormente, morou nos Estados Unidos por dois anos, atuando com animais Quarto de Milha e Appaloosa. Ele também treinou animais para Conformação, Western Pleasure e Três Tambores, além de se tornar juiz em diversas associações e participar de campeonatos mundiais nos Estados Unidos.

Atualmente, Garcia é juiz All Around da Associação Brasileira do Quarto de Milha (ABQM), vice-coordenador de juízes da ABQM e já foi coordenador de juízes e diretor esportivo da entidade. Sua formação em Agronomia contribuiu para o seu papel como cavaleiro, pois ele se especializou em Zootecnia e tem conhecimentos sobre pasto, alimentação e nutrição dos cavalos. Essa combinação de habilidades o torna uma referência completa no mundo equestre, pois ele entende as necessidades dos criadores, concorrentes, profissionais e clientes.

A formação em Agronomia também proporciona uma visão ampla de todo o mercado, pois esses profissionais estão preparados para analisar as necessidades do cliente e as demandas do mercado. Além disso, ter vivido fora do Brasil contribuiu para a sua experiência e preparo profissional.

Em resumo, a atuação dos agrônomos vai além da agricultura e se estende ao meio equestre, onde eles desempenham papéis importantes como juízes, inspetores e gerentes. O conhecimento técnico e prático adquirido ao longo da carreira contribui para uma visão completa da indústria equestre e para a prestação de serviços de qualidade.

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Perguntas:

1. Quais são algumas das responsabilidades de um agrônomo?
R: Planejar colheitas, manejar o solo, proteger plantas, fornecer consultoria e planejamento.

2. O que é Engenharia Agronômica?
R: É uma disciplina voltada para melhorar a produção agrícola, gerenciar recursos naturais e promover uma agricultura sustentável.

3. Como a formação em Agronomia contribui para a atuação de Francisco Garcia no meio equestre?
R: Ele possui conhecimentos sobre pasto, alimentação e nutrição dos cavalos, o que o ajuda em sua atuação como cavaleiro.

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4. Além de ser juiz, quais outros cargos Francisco Garcia já exerceu na ABQM?
R: Ele foi coordenador de juízes e diretor esportivo da entidade.

5. O que a formação em Agronomia proporciona aos profissionais desse campo?
R: Essa formação oferece uma visão ampla do mercado e possibilita entender as demandas do cliente e as necessidades do mercado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Planejar colheitas, manejo do solo, proteger plantas, fornecer consultoria e planejamento são apenas algumas das muitas responsabilidades de um agrônomo. Porém muitos não sabem, mas dentro do meio equestre também desempenham papel fundamental, inclusive atuando como inspetores, juízes e gerentes de competição. Algumas associações exigem treinamento em Agronomia exercer essas funções em seus círculos.

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Mas o que faz um agrônomo? Este é um profissional dedicado a Engenharia Agronômica que é uma disciplina que visa melhorar a produção agrícola, gerir os recursos naturais e promover uma agricultura mais rica e sustentável. Através do seu trabalho, trabalham também na preservação do meio ambiente e em muitos outros aspectos relacionados com a agricultura.

E dentro do ambiente equestre? Porque o Portal Cavalus conversou com o Francisco Garcia, agrônomo com 37 anos de formaçãosendo destes, 36 trabalhando na indústria de cavalos como profissional. “Me sinto um cara privilegiado”, revela Chico, como é conhecido, ao falar sobre sua carreira.

A conexão com cavalos

“Meus pais nasceram em fazendas e lembro de ir para a fazenda da minha avó onde, aos três anos, já andava a cavalo. Existem até registros desses momentos. Quando meu pai tinha uma propriedade de gado no Mato Grosso do Sul, era onde eu passava as férias, onde ele trabalhava com os vaqueiros no gado. Isso ajudou muito no aprendizado do comportamento do cavalo. Com o tempo, adquiri conhecimento e comecei a dar conselhos às pessoas. De certa forma, acabamos virando uma enciclopédia de cavalos.”

Formação em Agronomia

“Me formei em 1986 e no ano seguinte me tornei inspetor do registro de animais da raça Appaloosa, onde trabalhei por cinco anos. Depois disso, fui morar nos Estados Unidos por dois anos trabalhando com animais Quarto de Milha e Appaloosa, também na área de treinamento de conformação animal, além de alguns reprodutores e também animais para Western Pleasure. Voltando ao Brasil, trabalhei com alguns criadores e também treinei animais para Conformação, Western Pleasure e Três Tambores, onde permaneci como treinador por aproximadamente 12 anos.”

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O legado

“Em 1995 tornei-me juiz do Associação Brasileira do Quarto de Milha (ABQM) e também na ABCPaint, onde mantenho meu cargo até hoje. Também sou juiz internacional da American Quarter Horse Association, sou juiz da American Paint Horse Association, inclusive a única internacional da América Latina, tive a oportunidade de atuar em dois campeonatos mundiais da Associação em Fort Worth, Texas. Hoje sou juiz All Around, que dizemos ser o juiz completo da ABQM, que julga todas as modalidades, nível 4A, que é o nível mais alto que você pode atingir.

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Hoje

“Atualmente sou vice-coordenador de juízes da ABQM, fui coordenador de juízes por dois anos e também fui diretor esportivo da entidade por dois anos, cuidando de todos os eventos a nível nacional”.

O agrônomo e o cavaleiro

“Essa relação de ser agrônomo e também de ser cavaleiro é extremamente gratificante. Ter uma formação ligada à área que você atua é muito interessante. Me especializei em Zootecnia, então cuido do pasto, da alimentação e da nutrição dos cavalos. Uma coisa ajuda a outra, mas nada como a experiência. É importante notar que nem tudo foi cor de rosa. Houve diversas dificuldades no caminho, mas eu as superei. Tive uma educação muito militar, por isso sou uma pessoa que tem sentido de hierarquia. Eu tento muito ter esse comando, controle sobre o que está acontecendo. Acho que na vida profissional é preciso saber lidar com situações diferentes.”

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Um Chico Garcia em vários

Ser criador, ter treinado cavalos, realizar leilões, comprar, vender, ser técnico, ser juiz, estudar frequentemente e organizar eventos me deu uma visão de todos os ângulos da indústria equestre. Porque eu sei o que o criador quer, sei o que o concorrente quer, sabemos o que o profissional procura, você sabe o que o cliente procura quando vai comprar o animal e isso ajuda muito fazer parte de tudo isso facetas do mercado”.

Ampla visão

“Ser agrônomo também dá uma visão muito ampla de tudo. Não é que a pessoa que se forma é melhor que a outra, não é isso, mas ter formação dá possibilidades. Ter morado fora do Brasil também me ajudou a ser um profissional mais preparado. Dessa forma, você tenta entender o que seu cliente e o mercado procuram.”

Mais sobre Chico Garcia neste link.

Por Wesley Vieira/Portal Cavalus
Fotos: Divulgação/Chico Garcia

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