A Feplana participa de um grupo formado no Mapa para

A Feplana participa de um grupo formado no Mapa para elaborar proposta com novas…?

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O agronegócio brasileiro vem se destacando internacionalmente como uma área de grande potencial e desenvolvimento econômico. Em meio a essa realidade, as pesquisas e variedades de cana-de-açúcar despertam interesse pela ampliação da vida útil das cultivares. A fim de debater sobre essa temática, a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Álcool e Açúcar do Ministério da Agricultura (Mapa) criou um grupo composto por membros do setor, com destaque para a participação da Federação dos Produtores de Cana do Brasil (Feplana), que propõe um aumento do prazo de validade com transparência.

Diversas empresas de pesquisa, como a Rede Interuniversitária de Desenvolvimento do Setor Sucroenergético (Ridesa), o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) e o Instituto Agronômico de Campinas (IAC), defendem o aumento de 10 anos nas cultivares de cana-de-açúcar. Segundo essas instituições, essa ampliação traria benefícios econômicos significativos, tanto pelo volume quanto pelo pacote tecnológico utilizado no desenvolvimento de novas variedades de cana-de-açúcar. Além disso, o aumento do prazo garantiria um período maior para a arrecadação de royalties.

A Feplana, por sua vez, acompanha esse debate há anos e compreende que a questão exige uma solução que englobe programas de melhoramento genético, assim como os produtores que utilizam as cultivares. Como entidade representativa, acredita-se que o diálogo é essencial para buscar progresso e benefícios para todas as partes envolvidas. Luís Henrique Scabello, presidente da Associação dos Fornecedores de Cana-de-Açúcar de Araraquara-SP e diretor da Federação dos Produtores de Cana-de-Açúcar, é um dos participantes do grupo e um conhecedor do assunto, contribuindo com sua expertise na área de Melhoramento Genético.

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Nesse contexto, é fundamental acompanhar as discussões e desdobramentos desse tema tão relevante para o agronegócio e suas cadeias produtivas. A ampliação da vida útil das cultivares de cana-de-açúcar pode impactar diretamente na produtividade e no desenvolvimento do setor, contribuindo para o crescimento econômico e social do país.

Em conclusão, a proposta de aumento da vida útil das cultivares de cana-de-açúcar, debatida pela Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Álcool e Açúcar do Ministério da Agricultura, representa um importante avanço para o agronegócio brasileiro. O diálogo entre as entidades produtoras de cana-de-açúcar e as empresas de pesquisa é essencial para buscar soluções que englobem aspectos como programas de melhoramento genético e interesses dos produtores. O aumento do prazo de validade das cultivares pode trazer benefícios econômicos consideráveis, impulsionando a arrecadação de royalties e fortalecendo a cadeia produtiva.

Agora, vamos às cinco perguntas com respostas de alta demanda sobre a ampliação da vida útil das cultivares de cana-de-açúcar:

1. Por que é importante ampliar a vida útil das cultivares de cana-de-açúcar?
R: A ampliação da vida útil das cultivares de cana-de-açúcar traz benefícios econômicos significativos, tanto para as empresas de pesquisa quanto para os produtores, devido ao aumento da arrecadação de royalties e ao desenvolvimento de novas variedades mais produtivas.

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2. Quais são as instituições que defendem o aumento do prazo de validade das cultivares?
R: Diversas instituições, como a Rede Interuniversitária de Desenvolvimento do Setor Sucroenergético (Ridesa), o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) e o Instituto Agronômico de Campinas (IAC), defendem o aumento de 10 anos nas cultivares de cana-de-açúcar.

3. Como o aumento do prazo de validade das cultivares impacta o agronegócio?
R: O aumento do prazo de validade das cultivares de cana-de-açúcar pode impactar positivamente o agronegócio, contribuindo para o crescimento econômico do setor e fortalecendo as cadeias produtivas relacionadas.

4. Qual o papel da Federação dos Produtores de Cana do Brasil (Feplana) nesse debate?
R: A Feplana é uma das entidades que participam do debate sobre a ampliação da vida útil das cultivares de cana-de-açúcar, defendendo o aumento do prazo com transparência e buscando soluções que atendam aos interesses dos produtores.

5. Quais são os próximos passos para a criação do consenso sobre a ampliação da vida útil das cultivares de cana-de-açúcar?
R: O grupo criado pela Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Álcool e Açúcar do Ministério da Agricultura seguirá promovendo o diálogo entre as entidades envolvidas, visando encontrar uma solução que atenda às demandas do setor e promova o desenvolvimento sustentável do agronegócio.

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Uma proposta de consenso sobre ampliação da vida útil de cultivares por empresas de pesquisa de variedades de cana-de-açúcar e entidades produtoras de cana-de-açúcar começou a ser criada pela Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Álcool e Açúcar do Ministério da Agricultura (Mapa). Um grupo com membros do CSAA foi criado nesta quarta-feira (27). A Federação dos Produtores de Cana do Brasil (Feplana) participa do grupo e defende o aumento do prazo de validade com transparência.

Empresas de pesquisa, como a Rede Interuniversitária de Desenvolvimento do Setor Sucroenergético (Ridesa), o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) e o Instituto Agronômico de Campinas (IAC), defendem o aumento de 10 anos nas cultivares de cana-de-açúcar, passando de 15 anos a 25 anos. Entre suas justificativas estão a considerável contribuição econômica devido ao volume e pacote tecnológico embarcado para criação de novas variedades de cana-de-açúcar, além de anos para começar a ver retorno através da arrecadação de royalties.

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A Feplana acompanha o debate há anos e entende que a questão exige uma solução que englobe programas de melhoramento genético, bem como produtores que utilizam cultivares. A entidade acredita no diálogo em busca de progresso para os envolvidos. Luís Henrique Scabello, presidente da Associação dos Fornecedores de Cana-de-Açúcar de Araraquara-SP, participou do encontro no CSAA. Scabello é diretor da Feplana e conhecedor do assunto. É responsável pela área de Melhoramento Genético da Federação dos Produtores de Cana-de-Açúcar.

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