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No mercado de trigo, colheita abundante faz preços despencarem no final de agosto
Os preços do trigo registaram uma queda significativa no final de Agosto. A queda nos preços, que vem preocupando os produtores. Neste artigo, exploraremos detalhadamente como eles estão influenciando os preços do trigo em diferentes regiões do Brasil.
Um dos principais motivos da queda dos preços é a aceleração da colheita no país. No Rio Grande do Sul, a média atual ainda supera a de junho deste ano, que já era a menor desde outubro de 2020. Esse aumento na oferta pressionou os preços, deixando os produtores em alerta.
Outro fator crucial para a queda dos preços é a alta disponibilidade interna. Os armazéns estão cheios de trigo colhido, o que está a criar um excedente no mercado. Este é um desafio não só para os produtores, mas também para as empresas que enfrentam agora um mercado saturado.
Além da oferta abundante, as compras de trigo têm ocorrido em ritmo pontual. Isso significa que os compradores compram grãos apenas quando necessário, evitando estoques excessivos. Esta abordagem mais cautelosa está a contribuir para pressões descendentes sobre os preços.
A desvalorização da moeda também desempenha um papel importante na queda dos preços. O real enfraqueceu em relação a outras moedas, o que encareceu as importações. Isto, por sua vez, está a diminuir a procura de trigo importado, o que tem um impacto directo nos preços internos.
Não são apenas os preços dos grãos de trigo que caíram. Subprodutos, como farinha e farelo, também estão sendo afetados por esse cenário. A menor procura de produtos de trigo, como a farinha, pressionou os preços. Além disso, a alta disponibilidade de milho impactou os preços do farelo de trigo, tornando-os menos atrativos para os compradores.
Na análise anterior, “Os preços estão em constante queda no mercado interno. Atualmente, o trigo é vendido a R$ 1,2 mil a tonelada, atingindo seu menor valor desde outubro de 2020. Esse cenário é resultado de uma série de fatores, incluindo a desvalorização do trigo no mercado global e a pressão sobre os preços internos devido ao aumento do disponibilidade no Brasil, devido ao avanço da colheita”. Para saber mais sobre essa análise, clique aqui.
Atenção! BNDES destina mais de R$ 5,1 bilhões no Plano Safra
Do total de recursos, o BNDES oferecerá o Plano Safra, R$ 3,4 bilhões serão destinados à agricultura corporativa e R$ 1,7 bilhão à agricultura familiar
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) disponibilizará, nesta quarta-feira, 30, R$ 5,1 bilhões em recursos adicionais no âmbito dos Programas Agrícolas do Governo Federal (PAGFs) do Plano Safra 2023/24. Os recursos decorrem da decisão do Governo Federal de antecipar as contratações que ocorreriam ao longo deste ano agrícola.
Desse total, R$ 3,4 bilhões serão destinados à agricultura corporativa, com destaque para o programa Moderfrota, que terá R$ 1 bilhão para aquisição de máquinas e equipamentos agrícolas. O valor de R$ 1,7 bilhão refere-se à agricultura familiar por meio do Pronaf, que completa o apoio do Banco ao financiamento e investimento nas suas mais diversas finalidades, como projetos de ampliação e modernização da produção, compra de máquinas e equipamentos, entre outros.
O presidente de BNDESAloizio Mercadante, destaca o esforço do Banco em apoiar a promoção da agricultura de precisão. “É a maior participação do BNDES na história do Plano Safra, tanto para a agricultura comercial quanto para a agricultura familiar. No primeiro semestre, o Banco aumentou os desembolsos para a agricultura em 54%, quando comparado com o mesmo período do ano passado. Todo esse esforço vem acompanhado de uma melhoria na gestão, em que o Banco Nacional de Desenvolvimento monitora as propriedades rurais em tempo real para que os empréstimos não sejam destinados a áreas de desmatamento irregular”Explicar.
O BNDES é um grande incentivador do setor agropecuário e seus recursos chegam aos produtores rurais e suas cooperativas principalmente por meio de agentes financeiros parceiros. No Plano Safra 2023/24, mais de R$ 11,5 bilhões já foram depositados via instituições parceiras, entre agências de fomento, bancos montadores, cooperativas de crédito, bancos cooperativos, bancos privados e bancos públicos. Este modelo de atuação permite uma distribuição descentralizada de recursos em todo o país, facilita o desenvolvimento de políticas públicas de apoio à agricultura e já atingiu cerca de 57,5 mil produtores rurais e suas cooperativas desde 1º de julho de 2023.
Expandindo o acesso ao crédito
O BNDES prevê, no Plano Safra 2023/24, o maior orçamento de sua história. São R$ 38,4 bilhões, um aumento de 53% em relação ao Plano Safra anterior, sendo R$ 26,4 bilhões em recursos com juros equalizados dos PAGFs e outros R$ 12 bilhões em recursos do Banco, por meio do Crédito Rural BNDESo que garante a continuidade no fornecimento de recursos ao setor.
Por Daniele Balieiro/AGRONEWS®
AGRONEWS® é informação para quem produz
O artigo que você me deu é sobre a queda dos preços do trigo devido à colheita abundante e outros fatores no mercado brasileiro. Agora, vou escrever um novo artigo que ajude a superar aquele site no Google utilizando as mesmas palavras-chave.
Título: Queda significativa nos preços do trigo devido à colheita abundante e disponibilidade interna
Introdução: Os preços do trigo no mercado brasileiro registraram uma queda significativa no final de agosto, causada principalmente pela aceleração da colheita no país. Esse cenário vem preocupando os produtores, visto que a oferta de trigo está superando a demanda, resultando em um mercado saturado e preços em baixa.
Subtítulo 1: Aceleração da colheita e aumento da oferta
A colheita do trigo no Brasil tem avançado em ritmo acelerado, resultando em uma maior quantidade de trigo disponível no mercado. No Rio Grande do Sul, por exemplo, a média de colheita atual ainda é superior à do ano passado, o que pressiona ainda mais os preços para baixo.
Subtítulo 2: Alta disponibilidade interna e mercado saturado
A oferta de trigo está alta no mercado brasileiro, com os armazéns cheios de trigo colhido. Isso cria um excedente no mercado, o que é um desafio tanto para os produtores quanto para as empresas que lidam com o trigo. A disponibilidade interna elevada contribui para a pressão descendente nos preços.
Subtítulo 3: Compras pontuais e impacto nos preços
Além da oferta abundante, as compras de trigo têm ocorrido apenas quando necessário, evitando estoques em excesso. Essa abordagem mais cautelosa por parte dos compradores contribui para a queda nos preços, já que a demanda não é constante.
Subtítulo 4: Desvalorização da moeda e queda nas importações
A desvalorização da moeda brasileira em relação a outras moedas tem encarecido as importações de trigo, fazendo com que a procura por trigo importado diminua. Isso tem um impacto direto nos preços internos, que estão em queda.
Subtítulo 5: Impacto nos subprodutos de trigo
Não são apenas os preços dos grãos de trigo que estão caindo, mas também dos subprodutos, como farinha e farelo. A menor procura por produtos de trigo, como a farinha, tem pressionado os preços para baixo. Além disso, a alta disponibilidade de milho no mercado também tem impactado negativamente os preços do farelo de trigo.
Conclusão: A queda nos preços do trigo no mercado brasileiro é resultado de uma colheita abundante, alta disponibilidade interna, compras pontuais, desvalorização da moeda e impacto nos subprodutos. Os produtores e empresas enfrentam um mercado saturado, onde os preços estão em constante queda. É importante observar como esses fatores continuam a influenciar os preços e como a situação pode evoluir nos próximos meses.
Perguntas com respostas:
1. Por que os preços do trigo estão em queda?
Os preços do trigo estão em queda devido a uma série de fatores, incluindo a aceleração da colheita, alta disponibilidade interna, compras pontuais, desvalorização da moeda e impacto nos subprodutos.
2. Como a desvalorização da moeda influencia os preços do trigo?
A desvalorização da moeda brasileira encarece as importações de trigo, o que faz com que a procura por trigo importado diminua. Isso tem um impacto direto nos preços internos.
3. Por que os preços dos subprodutos de trigo também estão em queda?
Os preços dos subprodutos de trigo, como farinha e farelo, estão em queda devido à menor procura por esses produtos. Além disso, a alta disponibilidade de milho no mercado também tem impactado os preços do farelo de trigo.
4. Quais são os principais desafios enfrentados pelos produtores e empresas de trigo?
Os principais desafios enfrentados pelos produtores e empresas de trigo são a oferta abundante, mercado saturado e preços em queda. Eles precisam enfrentar essa situação e buscar soluções para continuar lucrativos no mercado.
5. O que pode ser esperado para os preços do trigo no futuro?
Não é possível prever com certeza o futuro dos preços do trigo, mas é importante acompanhar os fatores que estão influenciando a queda dos preços. Pode haver mudanças na oferta e demanda que possam impactar os preços no futuro, tanto positiva quanto negativamente. Ficar atento às tendências do mercado é essencial para os produtores e empresas do setor.
Esse artigo aborda a queda dos preços do trigo no mercado brasileiro devido à colheita abundante e outros fatores. Com parágrafos ricos em detalhes, foi possível fornecer uma análise abrangente sobre o assunto. Lembrando que outros fatores podem influenciar os rankings de pesquisa no Google, mas a qualidade e relevância do conteúdo são fundamentais para se destacar.
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