A chuva esta ameacando o desenvolvimento do trigo no Rio

A chuva está ameaçando o desenvolvimento do trigo no Rio Grande do Sul?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Assim concluímos nosso artigo sobre os desafios enfrentados pelo Rio Grande do Sul na colheita de trigo deste ano devido às condições climáticas adversas. Esperamos ter fornecido informações valiosas sobre a situação atual das lavouras de trigo no estado.

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Agora, vamos apresentar algumas perguntas frequentes relacionadas ao tema:

1. Quais são as principais regiões do Rio Grande do Sul produtoras de trigo?
R: O Rio Grande do Sul possui trigo plantado em diversas regiões, com destaque para o Noroeste e um aumento significativo de área no Sul.

2. Qual era a expectativa inicial de safra de trigo no RS?
R: Inicialmente, a Emater projetou que esta safra poderia resultar em mais de 4,2 milhões de toneladas, sendo a segunda maior da história.

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3. Quais são os possíveis impactos das chuvas intensas nas lavouras de trigo?
R: As chuvas intensas podem resultar em plantas com coloração de argila, tombamento das plantas e excesso de umidade, que afetam o desenvolvimento dos grãos e a eficácia dos fungicidas.

4. Quando será possível estimar as perdas exatas na colheita de trigo?
R: A avaliação mais precisa só será possível no final do ciclo de colheita, entre finais de Setembro e meados de Outubro.

5. Onde posso obter mais informações sobre o agronegócio no Brasil?
R: Você pode se manter atualizado sobre o agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão através de fontes como portais de notícias especializados, revistas agrícolas e sites governamentais.

Esperamos que este artigo tenha sido útil e esclarecedor. Fique atento às atualizações e notícias relacionadas ao agronegócio no Brasil e continue acompanhando nosso conteúdo.

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Ó Rio Grande do Sulum dos principais estados produtores de trigo do Brasil, enfrenta desafios significativos em sua colheita de trigo este ano devido às condições climáticas adversas.

De acordo com o boletim de Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater)as fortes chuvas que atingiram a região nas últimas semanas impactaram as lavouras de trigo.

Além disso, a combinação de umidade excessiva, altas temperaturas e dias sem sol cria um ambiente propício ao desenvolvimento de doenças fúngicas.

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Atualmente, a maior parte das lavouras de trigo do estado está em fase de floração ou enchimento de grãos, o que torna difícil estimar perdas exatas neste momento.

A avaliação mais precisa só será possível no final do ciclo de colheita.

Neste ciclo, o Rio Grande do Sul plantou cerca de 1,5 milhão de hectares de trigo, distribuídos por todas as regiões do estado, com destaque para o Noroeste e um aumento significativo de área no Sul.

Inicialmente, a Emater projetou que esta safra poderia resultar em mais de 4,2 milhões de toneladas, sendo a segunda maior safra da história.

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No entanto, condições climáticas incertas estão afetando esta estimativa.

Impactos da chuva no trigo

Muitas lavouras da região do Vale do Taquari ficaram várias horas submersas na água devido às chuvas intensas.

Isso resultou em plantas ficando com a cor de argila e algumas delas tombando. No Sul do estado, onde os terrenos são mais baixos, a situação é semelhante. Os produtores estão preocupados com o impacto que quantidades excessivas de água terão nas plantas.

O produtor Emerson Peres destacou a preocupação com o clima instável. “Só temos dois dias de sol esta semana e depois volta a chover. Estamos monitorando com a expectativa de que não será necessário maior controle, mas o impacto certamente ocorrerá”, afirma.

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Entidades do sector sublinham que mesmo as culturas de trigo localizadas em zonas mais altas podem ser afectadas por condições climatéricas desfavoráveis.

Hamilton Jardim, coordenador da Comissão de Trigo Farsul, explicou: “O excesso de umidade nesse período de formação dos grãos, a partir da floração, é muito preocupante. A combinação de umidade e altas temperaturas reduz a eficácia dos fungicidas, afetando a qualidade dos grãos.”

Os reais impactos na colheita do trigo só serão conhecidos no final do ciclo.

Gilberto Bortolini, assistente técnico regional da Emater de Ijuí, destacou que o plantio do trigo ocorreu em junho e parte em julho, o que resulta em plantas em diferentes estágios de desenvolvimento. A estimativa definitiva da colheita e da sua qualidade só poderá ser feita entre finais de Setembro e meados de Outubro.

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