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A antecipação da semeadura do algodão de sequeiro foi aprovada em CRT do Algodão?

A antecipacao da semeadura do algodao de sequeiro foi aprovada

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é um setor fundamental para a economia do país, e estar atualizado sobre as principais notícias e tendências desse ramo é essencial para quem deseja ter sucesso nesse mercado. Pensando nisso, oferecemos a você a oportunidade de ficar por dentro do agronegócio e receber as principais notícias do setor em primeira mão.

Neste artigo, abordaremos diversos aspectos do agronegócio brasileiro, desde a antecipação da semeadura do algodão herbáceo até a discussão sobre a destruição de soqueiras. Nosso objetivo é fornecer informações relevantes e atualizadas, que possam ajudá-lo a se manter informado e tomar decisões estratégicas em relação ao agronegócio.

No que diz respeito à antecipação da semeadura do algodão herbáceo, essa medida visa controlar o bicudo-do-algodoeiro, uma praga que afeta significativamente a cotonicultura brasileira. A proposta de antecipação foi discutida e aprovada por unanimidade em uma reunião da Comissão Técnica Regional do Algodão (CTR do Algodão), que contou com a participação de representantes da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e outros membros do setor.

Além disso, discutiu-se a flexibilização das datas de início da semeadura e do vazio sanitário, levando em consideração as condições climáticas e as demandas dos produtores de algodão do estado da Bahia. Essa discussão é fundamental para garantir um plantio adequado e uma boa colheita, levando em conta as particularidades de cada região.

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No que se refere à destruição de soqueiras, foi concedido um prazo de 10 dias para os produtores que solicitarem a prorrogação do prazo de colheita e destruição das soqueiras, devido às chuvas intensas que têm ocorrido em algumas regiões da Bahia. Essa medida visa garantir que o processo de colheita seja realizado de forma adequada, mesmo diante das condições climáticas adversas.

É importante ressaltar que essas decisões e discussões são fundamentais para o sucesso da próxima safra do algodão herbáceo. A antecipação da semeadura, aliada ao uso de genética precoce, contribui para reduzir os riscos relacionados ao clima e garante uma boa colheita. Além disso, a flexibilização das datas de início da semeadura e do vazio sanitário leva em consideração as condições climáticas específicas de cada região, possibilitando um planejamento mais eficiente por parte dos produtores.

Para concluir, é fundamental estar atualizado sobre as notícias e tendências do agronegócio brasileiro, especialmente se você está envolvido nesse setor. Através do acompanhamento de informações relevantes e atualizadas, é possível tomar decisões estratégicas e obter sucesso no ramo do agronegócio.

Agora, vamos apresentar 5 perguntas com respostas que geram uma alta demanda de visualizações:

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1. Qual é a importância da antecipação da semeadura do algodão herbáceo?
Resposta: A antecipação da semeadura do algodão herbáceo é importante para controlar o bicudo-do-algodoeiro, uma praga que afeta a cotonicultura brasileira.

2. Por que é necessário flexibilizar as datas de início da semeadura e do vazio sanitário?
Resposta: A flexibilização das datas leva em consideração as condições climáticas e as demandas dos produtores de algodão, garantindo um plantio adequado e uma boa colheita.

3. O que é o vazio sanitário?
Resposta: O vazio sanitário é um período em que não é permitido o plantio do algodão, visando controlar pragas e doenças que afetam a cultura.

4. Por que a destruição de soqueiras é importante?
Resposta: A destruição de soqueiras é importante para garantir um processo de colheita adequado, mesmo diante de condições climáticas adversas.

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5. Como ficar atualizado sobre as notícias e tendências do agronegócio brasileiro?
Resposta: Ficar atualizado sobre o agronegócio brasileiro pode ser feito através de sites especializados, redes sociais e participação em eventos e reuniões do setor.

Esperamos que este artigo tenha sido útil para você, fornecendo informações relevantes sobre o agronegócio brasileiro. Não deixe de se manter atualizado e sempre buscar o conhecimento necessário para alcançar o sucesso nesse ramo tão importante para o país.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Com isso, o período de vazio sanitário da próxima safra também será antecipado, ficando previsto para 10 de setembro. A proposta de antecipação foi discutida e aprovada por unanimidade em reunião entre os membros da Comissão Técnica Regional do Algodão (CTR do Algodão), realizada no dia 15 de setembro, em formato híbrido, com participantes na sede da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa ), em Barreiras (BA), e on-line.

Nas áreas irrigadas, a data permanece 10 de fevereiro, para conclusão da semeadura. É definido pela Portaria 201, de setembro de 2019, da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), como medida de controle do bicudo-do-algodoeiro, praga mais representativa da cotonicultura brasileira.

“O encontro foi produtivo e buscou o equilíbrio entre a responsabilidade fitossanitária e a produção, adequando-se às realidades regionais e climáticas”, afirmou o presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi, que representou o Fundo de Desenvolvimento do Agronegócio do Algodão (Fundeagro) no encontro. O encontro foi marcado para discussão, análise e recomendação das demandas dos produtores de algodão do estado da Bahia. O objetivo foi adaptar o calendário agrícola e as recomendações fitossanitárias aos possíveis impactos climáticos do El Niño para o próximo ciclo.

Para Robson Luiz da Silva, da Associação dos Engenheiros Agrônomos de Luís Eduardo Magalhães (Agrolem), as discussões ajudam a flexibilizar as datas de início da semeadura e o vazio sanitário. “As condições climáticas determinam o plantio. Somente através de uma discussão envolvendo produtores e governantes conseguiremos chegar a uma data para a semeadura, porque não adianta fixar um número de vagas sanitárias. Ele veio para amenizar os problemas fitossanitários. No entanto, está envolvido junto com as condições climáticas. Se plantarmos fora de época não teremos retorno da produção. É por isso que esta reunião é tão importante”, disse ele.

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O presidente da Fundação Bahia, Ademar Marçal, que também é produtor, explicou que a estratégia é muito importante para o sucesso da próxima safra. “O plantio antecipado foi uma decisão acertada e trabalhar com a genética precoce reduzirá os riscos que podem ser causados ​​pelo clima e nos ajudará a ter uma boa colheita no próximo ciclo.”

Destruição de soqueiras

No total, cinco temas foram discutidos no encontro. Entre eles, o pedido de alguns produtores para prorrogação do prazo de colheita e destruição das soqueiras, devido às chuvas das últimas semanas, que chegaram a 70 milímetros em um dia, em algumas regiões do interior da Bahia. Face às alegações, foi concedido um prazo de 10 dias, mediante pedido formal enviado à Abapa e à Adab.

Foi mantida a manutenção da região Correntina igual às regiões Campo Grande e Cascudeiro, conforme safra 2022/2023 – será reeditada a portaria 079/2022, e foi aprovada a disponibilização, por meio da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Abab) , desde o cadastramento das áreas produtoras de algodão até a Abapa. A manutenção da soca de segundo ciclo sem desmatamento na região Sudoeste do Estado foi retirada da pauta, para ser tratada exclusivamente naquela região.

O Algodão CTR é formado por 10 órgãos públicos e privados. Na ocasião, também participaram da reunião: Marcos Vinícios Videira de Santana e Nailton Sousa Almeida (Adab); Afonso Lucio Gomes Estrela de Freitas (Superintendência Federal de Agricultura e Pecuária -SFA-BA/Mapa); Paulo Almeida Schmidt (Abapa); Gustavo Prado (Abapa); Nilson Gonçalves Vicente (Fundação Bahia); Eneas Porto (Associação dos Agricultores e Irrigantes da Bahia – Aiba); Antonio Carlos Araújo (Abapa); o pesquisador Fabiano Perina (Embrapa), entre outros.

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