Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é um setor de extrema relevância para a economia do país.

Com uma vasta diversidade de culturas e mercados, é fundamental estar atualizado com as últimas informações e tendências desse segmento. Se você busca se manter informado e receber as principais notícias do agronegócio brasileiro em primeira mão, você veio ao lugar certo.

Nesse artigo, vamos abordar os principais destaques do mercado físico de gado no Brasil e as perspectivas para o futuro. Além disso, vamos explorar o mercado atacadista e sua relação com o preço da carne bovina. Continue lendo e fique por dentro de todas as novidades desse setor tão importante para o país.

Mercado físico de gado no Brasil: preços firmes e perspectivas

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De acordo com as informações divulgadas pelo Culturas e Mercado, o mercado físico de gado no Brasil continua apresentando preços firmes. As transações realizadas nos últimos períodos têm se mantido acima da média de referência, o que demonstra uma boa movimentação nesse segmento.

Segundo o analista Fernando Henrique Iglesias, o movimento das balanças de abate é um fator preponderante para avaliar se o mercado continuará em ascensão ou não. Além disso, a movimentação do câmbio, com o real desvalorizado nas últimas semanas, e a perspectiva de bom consumo no último trimestre do ano também influenciam na formação dos preços do boi no curto prazo.

Para termos uma noção dos valores praticados, vamos citar alguns exemplos em diferentes regiões do país. Em São Paulo, a referência média para a arroba da carne bovina foi de R$ 238. Em Goiânia, a indicação foi de R$ 230 para a arroba do gado de corte. Em Uberaba (MG), a arroba custava R$ 235, enquanto em Dourados (MS) o valor era de R$ 236. Já em Cuiabá, a arroba foi indicada a R$ 200.

Mercado atacadista e o reflexo no preço da carne bovina

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O mercado atacadista também apresentou aumento de preços, impulsionado pela entrada de salários na economia, o que incentiva a reposição em toda a cadeia produtiva. Esse movimento sugere a continuidade da tendência de alta no curto prazo.

É importante destacar que as indústrias têm repassado o aumento dos preços do gado de corte para os preços da carne no atacado. No entanto, vale ressaltar que a carne de frango ainda é mais competitiva em relação às proteínas concorrentes, principalmente quando comparada à carne bovina, como afirmou Iglesias.

Para entender melhor os valores praticados no mercado atacadista, vamos mencionar alguns exemplos. O quarto traseiro foi cotado a R$ 18,50 o quilo, representando um aumento de R$ 0,60. Já o trimestre teve sua cotação em R$ 14,25 o quilo, com um acréscimo de R$ 0,15. A ponta da agulha, por sua vez, custava R$ 14,25 o quilo, o que representa um acréscimo de R$ 0,15.

Conclusão

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O agronegócio brasileiro, em especial o mercado físico de gado e o mercado atacadista de carne bovina, continua apresentando bons resultados e preços firmes. É importante estar atento às movimentações do setor e às perspectivas para o futuro, a fim de tomar decisões fundamentadas e aproveitar as oportunidades desse mercado.

Esperamos que este artigo tenha fornecido informações valiosas e úteis sobre o setor de agronegócio brasileiro. Fique atento às próximas atualizações e não deixe de conferir as principais notícias do setor em nosso site.

Agora, vamos apresentar 5 perguntas e respostas que certamente irão gerar alta demanda de visualizações:

1. Quais são os principais fatores que influenciam o preço da carne bovina no mercado físico?
R: O movimento das balanças de abate, a movimentação do câmbio e a perspectiva de bom consumo no último trimestre do ano.

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2. Qual foi a referência média para a arroba da carne bovina em São Paulo?
R: A referência média foi de R$ 238.

3. Qual é a perspectiva para o mercado físico de gado no curto prazo?
R: A perspectiva é de continuidade da tendência de alta, devido à movimentação das balanças de abate e ao câmbio desvalorizado.

4. Qual é o preço do quarto traseiro no mercado atacadista?
R: O quarto traseiro foi cotado a R$ 18,50 o quilo.

5. Qual é a competitividade da carne de frango em relação à carne bovina no mercado atacadista?
R: A carne de frango ainda é mais competitiva, principalmente em relação às proteínas concorrentes, como a carne bovina.

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Esperamos que essas perguntas e respostas sejam úteis para você. Continue acompanhando nosso conteúdo para se manter informado sobre o agronegócio brasileiro e todas as suas nuances. Fique por dentro das últimas notícias, tendências e perspectivas desse setor tão fundamental para o desenvolvimento econômico do país.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Ó mercado físico de gado continua com preços firmes.

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De acordo com informações de Culturas e Mercadocontinuaram a ser registadas transacções acima da média de referência.

“O movimento das balanças de abate ainda é um fator preponderante a ser considerado para avaliar se o movimento ascendente continuará ou não”, disse o analista Fernando Henrique Iglesias.

Segundo Iglesias, a movimentação do câmbio, com o real mais desvalorizado nas últimas semanas, e a perspectiva de bom consumo no último trimestre também são fatores relevantes para a formação dos preços do boi no curto prazo.

  • Em São Paulo, a referência média para a arroba da carne bovina foi de R$ 238.
  • Em Goiânia, a indicação foi de R$ 230 para a arroba do gado de corte.
  • Em Uberaba (MG), a arroba custava R$ 235.
  • Em Dourados (MS), a arroba custava R$ 236.
  • Em Cuiabá, a arroba foi indicada a R$ 200.

Gado no atacado

O mercado atacadista voltou a apresentar aumento de preços.

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A entrada de salários na economia incentiva a reposição em toda a cadeia produtiva e sugere continuidade de movimento ascendente no curto prazo.

As indústrias também repassam o aumento dos preços do gado de corte para os preços da carne no atacado.

“No entanto, mais uma vez vale ressaltar que a carne de frango ainda é mais competitiva em relação às proteínas concorrentes, principalmente em relação à carne bovina”, afirmou Iglesias.

  • O quarto traseiro foi cotado a R$ 18,50 o quilo, um aumento de R$ 0,60.
  • O trimestre foi cotado a R$ 14,25 o quilo, um aumento de R$ 0,15.
  • A ponta da agulha custava R$ 14,25 o quilo, um acréscimo de R$ 0,15.
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