Trigo: hora da dieta – doenças das culturas

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Segundo o fitopatologista (ramo da ciência agrícola que estuda as doenças das plantas), o sucesso do cultivo depende de decisões assertivas do produtor.

A cultura do trigo encontra-se em desenvolvimento vegetativo na maioria das lavouras da Região Sul. O momento é de acompanhar as iguarias para especialmente ou melhor controle de doenças, manchas foliares e oídio. O alerta é da Embrapa Trigo.

“Olhando para cima e para cima e olhando para baixo”, resumindo, este é um olhar de baixo de Cheila Sbalch, fitopatologista da Embrapa Trigo. Acima, para avaliar as condições climáticas com base na previsão do tempo, e abaixo, as plantas de trigo que precisam, são diariamente para monitoramento do trigo. “O clima é um fator determinante para a incidência de doenças. O tempo seco favorece o oídio e os vírus, enquanto a umidade favorece fungos e bactérias”, explica Cheila.

Segundo o fitopatologista (ramo da ciência agrícola que estuda as doenças das plantas), o sucesso do cultivo depende de decisões assertivas do produtor. Não basta optar pela defensiva, é preciso candidatar-se e também ter as condições a determinar para efetuar uma candidatura. “Ideium nos períodos mais secos e com manchas foliares após dias consecutivos de chuvas consecutivas pelo produtor nesta fase inicial de trigo maior, pois essas doenças evoluem muito rapidamente e, se não controladas, certamente impactarão no rendimento final da lavoura. ”, diz Cheila. Ela explica que as plantas precisam de tecido verde para garantir a produtividade, mas como os fungos a causam nas folhas, mantendo uma área de fotossíntese, limitando o potencial de crescimento e reprodução da planta.

Nas condições de cultivo do trigo na Região Sul, as principais doenças são manchas foliares, oídio, ferrugem e FHB. A melhor alternativa para minimizar os problemas de doenças começa com a escolha da cultivar. “É preciso escolher cultivares com maior conjunto de resistência a diferentes doenças. Se não for possível prever a possibilidade de prevenção de variedades, ainda é possível investir na diversidade de cultivares considerando o maior risco de resistência oriental para reduzir perdas generalizadas”, Cheila.

Fertilização

Manter o equilíbrio na adubação nitrogenada ajuda na saúde da lavoura. A baixa adubação deixa a planta enfraquecida, com pouca energia para resistir à entrada de patógenos necrotróficos, que causam a morte do tecido foliar, manchas foliares e bacteriose. Por outro lado, a fertilização excessiva de nitrogênio acelera a formação do tecido verde, deixando um “prato cheio” para os fungos biotróficos, que parasitam o tecido vivo das plantas, como o oídio e a ferrugem. O excesso também aumenta o perfilhamento e pode fechar rapidamente o dossel das plantas, além de um microclima úmido que favorece a sobrevivência dos fungos e dificulta o acesso dos fungicidas às folhas nos terços médio e inferior.

defensiva

A tecnologia para aplicação de novos produtos agrotóxicos para entrada no mercado e cultivares mais resistentes para melhoramento, juntamente com a capacitação do novo produtor e assistência técnica, têm a melhor aplicação de produtos e o melhor controle de doenças durante o trigo. Alguns problemas ainda estão associados ao uso incorreto de agrotóxicos, como fitotoxicidade e dosagens.

A mistura de defesas no tanque para economizar combustível ou até mesmo o uso de produtos que estão expirando, ainda são práticas comuns em campo. Fórmulas, muitas vezes quimicamente incompatíveis, são a principal causa de fitotoxicidade em plantas. Comum quando se inclui a morte das plantas e não são a entrada para a morte das plantas e as instalações que, até o início das plantas, não são problemas que, até a primeira instalação, seriam problemas que, inclusive, seriam problemas de fitotoxicidade. As bactérias não eram solo ou na superfície das folhas uma oportunidade de entrar no tecido. A fitotoxicidade foi alertada para a fitopatologista Cheila Sbalcheiro.

A subdosagem de agrotóxicos, além de não garantir o controle, também traz o risco de os fungos se adaptarem ao produto, tornando o agrotóxico não mais eficiente na próxima safra.

Giberela

Fib, doença que transforma pelo fungo Giberela (Fusarium graminearum) , continua sendo o principal problema que acomete ouvidos no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e região centro-sul do Paraná. Nessas regiões, o ambiente com regiões frequentes de alta umidade, chuva em dias consecutivos e temperatura entre 24 e 30ºC, potencializam a ocorrência de temperaturas.

O fungo causador da FHB ataca as espigas, comprometendo o rendimento e a qualidade dos grãos. O período de suscetibilidade das espigas é longo, desde a espiga até o estágio final de enchimento de grãos. Quando a orelha é o primeiro processo de coleta, o que não se forma e a maior parte do que se forma se perde por ser mais leve. Além de impactar na produtividade, grãos com FHB podem ser contaminados com micotoxinas, que comprometem a saúde humana e causam complicações digestivas nos animais.

A redução na medida em que cultivares de menor dano particular, para o estadiamento de cultivares aplicadas com ciclos especiais para descabeçamento e uso de cabeço, deve ser aplicada antes que condições adversas de estadiamento se agravem às espigas.

Trigo Empreendimentos, a Rede de Ensaios de Instituições Cooperativas, que reúne diversas entidades de pesquisa, universidades e fabricantes de produtos químicos, para avaliar a eficiência de fungicidas (registrados ou em fase de registro) no controle de doenças no campo, sob uso natural , nas coordenadas principais regiões produtoras de trigo no Brasil. Atualmente, os testes incluem oídio, mancha foliar, FHB e brusone. Ao final de cada safra de trigo, os resultados das pesquisas são publicados e disponibilizados no site local http://www.ensaioscooperativos.net e servem como diretrizes para um melhor manejo das doenças do trigo.

Fonte: Embrapa

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