Por que o Brasil importa tourinhos da raça holandesa?
Para entender a importância das importações de tourinhos da raça holandesa para o Brasil, é crucial analisar o cenário atual do mercado pecuário do país. Com a introdução dessa raça por volta de 1530 a 1535, segundo a ABCBRH, o Brasil possui animais de qualidade, especialmente as fêmeas produtoras de leite. No entanto, os touros ainda não são totalmente provados, o que justifica a importação de material genético de touros de outros países.
Um touro provado passa por um rigoroso processo de seleção genética, no qual seus descendentes demonstram as características desejadas. Isso garante a qualidade e eficiência do animal, mas esse processo é custoso e demorado, principalmente no Brasil, que ainda está em evolução no que diz respeito ao gado leiteiro. Por isso, de janeiro de 2023 a junho de 2024, o Brasil recebeu sêmen de 664 touros, principalmente dos Estados Unidos, Canadá e Holanda, para melhorar a genética do rebanho nacional.
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Touros Holandeses no Brasil
Neste ponto do desenvolvimento, podemos observar a importância dos touros holandeses no Brasil. De acordo com a Associação Brasileira de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa (ABCBRH), o país ainda importa animais dessa raça devido à necessidade de touros provados, ou seja, animais que passaram por processo de seleção genética com descendentes que apresentaram resultados para as principais características desejadas.
Seleção Genética e Nacionalização
O processo de seleção genética é crucial para garantir a qualidade dos touros importados. No período de janeiro de 2023 a junho de 2024, o Brasil recebeu sêmen de 664 touros, sendo a maioria proveniente dos Estados Unidos, Canadá e Holanda. A nacionalização desse material genético é essencial para que os descendentes também possam ser registrados no país.
Melhoramento Genético
O Brasil possui programas de melhoramento genético de raças, especialmente para o gado de corte. Raças como a holandesa, para produção de leite, e a angus, para corte, são as mais importadas para cruzamentos. Essas práticas visam melhorar a qualidade e produtividade do rebanho bovino nacional.
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Conclusão
Com base no exposto, podemos perceber a importância das importações de tourinhos para o Brasil, principalmente no que diz respeito ao melhoramento genético do gado leiteiro. A introdução de animais provados de raça holandesa pode contribuir significativamente para a qualidade e produtividade do rebanho nacional.
Além disso, os processos de importação e nacionalização do material genético dos touros demonstram a busca por avanços na pecuária brasileira, garantindo a preservação das características desejadas e promovendo um maior nível de confiabilidade nos resultados obtidos.
Portanto, a importação de tourinhos provados é fundamental para impulsionar a evolução genética do gado leiteiro no Brasil, garantindo o desenvolvimento do setor e a competitividade no mercado internacional. É essencial continuar investindo nesse tipo de iniciativa para alcançar padrões de excelência na produção de leite no país.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Por que o Brasil importa animais da raça holandesa?
De acordo com o superintendente técnico da Associação Brasileira de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa (ABCBRH), o Brasil ainda importa touros da raça holandesa pois, apesar de ter excelentes animais da raça, os touros provados ainda não são abundantes no país.
O que é um touro provado?
Um touro provado é aquele que passou por um processo de seleção genética, onde seus descendentes demonstraram as principais características desejadas. Esse processo é caro, demorado e ainda está em evolução no Brasil para o gado leiteiro.
Quantos touros foram importados pelo Brasil recentemente?
De janeiro de 2023 a junho de 2024, o Brasil importou sêmen de 664 touros, que foram nacionalizados. A maioria desses touros veio dos Estados Unidos, Canadá e Holanda.
Quais as raças mais importadas para cruzamentos no Brasil?
O Brasil tem programas de melhoramento genético para raças, especialmente para gado de corte. As raças mais importadas para cruzamentos são a holandesa (leite) e a angus (corte).
Como é feita a quarentena para os tourinhos importados?
Os tourinhos importados ficam sob o acompanhamento do Serviço Veterinário Oficial (SVO) e dos veterinários da empresa importadora. Eles passam por uma quarentena de no mínimo 30 dias em local específico, com monitoramento diário para garantir a saúde e bem-estar dos animais.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Para os animais chegarem até aqui, eles percorreram um longo caminho: saíram do Texas, com exames clínicos, chegaram em Miami, onde alguns animais com pink eye (doença causada por bactéria) foram separados e excluídos da viagem.
No Brasil, os tourinhos ficaram sob o acompanhamento do Serviço Veterinário Oficial (SVO) e dos veterinários da empresa importadora. A qualquer sinal de doença, o SVO seria acionado para acompanhar a coleta de exames e manter a vigilância sanitária. A quarentena dura no mínimo 30 dias em local específico, com monitoramento diário. “Eles se recuperaram bem da viagem, não tiverem nenhuma doença ou intercorrência. Estão quase aptos a serem liberados pelo Serviço de Saúde Animal do Mapa”, afirmou.
Importações de tourinhos
Por que o Brasil ainda importa animais da raça holandesa, que foi introduzida no Brasil entre 1530 e 1535, segundo a Associação Brasileira de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa (ABCBRH)?
De acordo com o superintendente técnico da associação, o zootecnista Silvano Francis Valoto, o Brasil tem excelentes animais da raça, especialmente as fêmeas produtoras de leite. Os touros, no entanto, ainda não são provados.
Um touro provado é aquele que passou por processo de seleção genética e seus filhos e filhas já apresentaram resultado para as principais características desejadas. Quanto mais descendentes ele tiver, maior o teste a que ele foi submetido e mais confiáveis são os resultados. É um processo caro e demorado, desenvolvido em outros países e ainda em evolução no Brasil para o gado leiteiro.
Ainda de acordo com a ABCBRH, de janeiro de 2023 a junho de 2024, o Brasil recebeu sêmen de 664 touros, que foram nacionalizados. Nacionalizar o material genético significa registrá-lo no país para que os descendentes possam ser também registrados. A maioria veio dos Estados Unidos (460), Canadá (91) e Holanda (52).
O Brasil tem programas de melhoramento genético de raças, especialmente para gado de corte. Karen Peres, auditora fiscal do Serviço de Fiscalização de Insumos e Sanidade Animal do Mapa em São Paulo (Sisa-SP), explica que as raças mais importadas para cruzamentos são a holandesa (leite) e a angus (corte).
