The Beef and Road: ABIEC promove carne brasileira na China em Zhengzhou

The Beef and Road em Zhengzhou: quem participa

O The Beef and Road impulsiona a carne bovina brasileira na China. Em Zhengzhou, o setor mostra como a cooperação abre novas oportunidades de negócio.

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Quem participa

Os protagonistas diretos são organizações brasileiras e empresas da cadeia. Em primeiro plano está a ABIEC, que coordena ações com o apoio de ApexBrasil para promover o produto.

Também participam produtores rurais e frigoríficos associados, que fornecem o estoque para exportação.

Do lado chinês, entram importadores, distribuidores, varejistas e autoridades locais.

Eles avaliam qualidade, certificações sanitárias e a consistência de entrega.

Além disso, há parceiros logísticos e de promoção, como frete, seguros, consultorias sanitárias e veículos de comunicação.

Essa coalizão amplia a visibilidade da carne bovina brasileira e facilita futuras negociações.

Impacto para produtores e para o mercado

Essa participação fortalece a confiança no produto brasileiro, facilita a logística de exportação e abre canais de venda.

Para produtores, significa acesso a contratos estáveis, padrões de qualidade alinhados às exigências do mercado chinês e oportunidades de treinamento.

Como participar de futuras ações

Para produtores interessados, as ações costumam passar por ABIEC e ApexBrasil. Eles orientam sobre requisitos sanitários, elegibilidade de fornecedores e próximos programas.

Fique atento a chamadas de participação, aos cronogramas de feiras e às visitas técnicas.

Essa cooperação pode trazer resultados práticos já na próxima safra.

Cooperação ABIEC-DSH e apoio governamental

A cooperação entre ABIEC e DSH, com apoio do governo, impulsiona a exportação de carne bovina brasileira para mercados estratégicos. A ideia é alinhar padrões, promover a qualidade e facilitar acesso a novas oportunidades comerciais.

Como funciona a parceria

A ABIEC coordena as ações com a DSH para mapear mercados, ajustar requisitos sanitários e criar campanhas de promoção. O governo atua como facilitador, oferecendo recursos, financiamentos e programas de trade promotion. Juntas, as organizações organizam feiras, missões técnicas, treinamentos e pilotos de certificação.

Benefícios para produtores

• Mais visibilidade internacional da carne brasileira.
• Acesso a mercados com regras claras de qualidade e rastreabilidade.
• Treinamento em requisitos sanitários e processos de certificação.
• Facilidade de financiamentos e apoio logístico via programas governamentais.
• Condições melhores de negociação com compradores estrangeiros.

Como participar

Para participar, produtores devem manter documentação atualizada e cumprir os padrões de qualidade. Procure a ABIEC para orientação sobre elegibilidade, cadastre-se nos programas apoiados pela DSH e aproveite feiras e missões promovidas pelo governo.

Boas práticas e responsabilidades

As parcerias exigem transparência na rastreabilidade, conformidade com normas sanitárias e fiscalização regular. Recomenda-se estabelecer um plano de qualidade com registros de lotes, certificados e auditorias internas para facilitar a validação por compradores.

Resultados esperados

Com a cooperação ABIEC-DSH e o apoio governamental, produtores ganham contratos estáveis, melhores margens e maior participação do Brasil no comércio internacional de carne bovina.

Impacto para exportações de carne bovina brasileira

A exportação de carne bovina brasileira cresce quando tudo está alinhado. Programas como The Beef and Road ajudam a abrir novos mercados. Isso impacta direto a renda do produtor e a posição do Brasil no comércio.

Fatores que moldam as exportações

Quase tudo gira em torno da qualidade, da rastreabilidade e da conformidade sanitária.

Certificações como HACCP, bem como auditorias regulares, dão confiança aos compradores.

Custos de frete, prazos de entrega e volatilidade cambial afetam margens.

Desafios práticos

A logística internacional exige rastreabilidade precisa, embalagens adequadas e gestão de lotes.

Problemas sanitários podem atrasar carregamentos e cancelar contratos.

Boas práticas para o campo

• Manter traçabilidade completa dos animais, com origem e sanidade verificadas.
• Conferir certificados de inspeção e cumprir os requisitos sanitários do importador.
• Investir em bem-estar animal e em alimentação de qualidade para reduzir doenças.
• Adotar embalagens e acondicionamento adequados para o transporte internacional.
• Planejar a logística com transportadora experiente e seguro apropriado.
• Participar de feiras, missões e networking para manter contatos com compradores.

Com esses passos, a carne bovina brasileira pode conquistar contratos estáveis e ampliar a participação em mercados internacionais.

Participação na China–LAC Business Summit

Participar da China–LAC Business Summit coloca o Brasil na vitrine de compradores chineses e de parceiros do agronegócio. A gente conhece distribuidores e parceiros da América Latina que participam do evento.

Essa participação permite entender regras, padrões de qualidade e novas demandas diretas dos importadores.

Também dá chance de fechar contatos, alinhar prazos e visitas técnicas. Você sai com uma rede de contatos pronta para uso e um plano de ação.

O que esperar

A agenda costuma incluir rodadas de negócios, exposições de fornecedores e sessões com autoridades. Você poderá ouvir compradores, conhecer requisitos de certificação e ver tendências de demanda.

Como se preparar

1. Atualize documentação e certificados sanitários.
2. Prepare catálogos simples em português e inglês; traduza informações técnicas básicas.
3. Leve amostras de produto, etiquetas, e uma planilha de contatos.
4. Leve cartões de visita e um dispositivo para digitalizar contatos.
5. Pratique uma apresentação rápida de 30 segundos sobre o seu produto.
6. Estude compradores-alvo e as prioridades da missão comercial.

Boas práticas de networking

• Apresente-se com clareza e foque na solução para o importador.
• Escute mais do que fala; registre necessidades e perguntas.
• Troque cartões e confirme contatos por e-mail ou WhatsApp.
• Registre conversas e planeje follow-ups com objetivos claros.
• Após o evento, envie materiais e convites para visitas técnicas.

Resultados esperados

Ao fim, você terá uma rede de contatos qualificada, oportunidades de negócio real e informações valiosas sobre regras de importação e prazos.

Próximos passos e perspectivas para o mercado chinês

Os próximos passos para o mercado chinês passam por alinhar produção, qualidade e logística. O potencial continua grande, mas as exigências estão mais claras e os compradores desejam confiança de ponta a ponta.

Próximos passos práticos

Primeiro, mantenha a rastreabilidade de toda a cadeia. Do nascimento ao embarque, registre lotes, sanidade e certificados. Em segundo lugar, alinhe certificados sanitários com as exigências do importador e da autoridade brasileira. Terceiro, padronize embalagens e rotulagem para facilitar desembaraço na aduana e transporte.

Quarto, organize a logística com parceiros experientes em exportação. Quinto, prepare catálogos simples em português e inglês, com informações técnicas acessíveis. Sexto, participe de feiras e missões para ampliar contatos com compradores chineses. Sétimo, crie um plano de follow-up com metas reais após cada contato.

Perspectivas de demanda

A demanda por carne bovina de qualidade no mercado chinês tende a crescer, principalmente entre a classe média em expansão. Os compradores valorizam cortes específicos, consistência de fornecimento e certificações de bem-estar animal.

Além disso, consumidores chineses estão cada vez mais atentos à origem e à segurança alimentar. Embalagens apropriadas, informações claras e etiquetas bilíngues ajudam a conquistar esse público. A demanda por produtos premium pode abrir espaço para contratos estáveis e preços mais firmes.

Gestão de risco e conformidade

• Faça revisões regulares de conformidade sanitária com base em atualizações regulatórias no Brasil e na China.
• Estabeleça planos de contingência para atrasos logísticos, variações cambiais e mudanças na demanda.
• Invista em bem-estar animal e rastreabilidade de qualidade para reduzir rejeições de carregamentos.
• Monitore indicadores-chave, como tempo de entrega, taxa de conformidade e feedback de compradores.

Boas práticas de promoção e relacionamento

• Fortaleça a presença em eventos de trade e utilize representantes locais para facilitar contatos.
• Disponibilize amostras, informações técnicas claras e materiais de marketing bilíngues.
• Desenvolva um calendário de visitas técnicas e visitas a plantas para compradores potenciais.
• Documente conversas, compromissos e prazos para manter o pipeline ativo.

Seguindo esses caminhos, o Brasil pode manter uma posição forte no mercado chinês, com contratos mais estáveis, entregas confiáveis e crescimento sustentável da participação brasileira.

Empresas associadas à ABIEC na iniciativa

As empresas associadas à ABIEC na iniciativa The Beef and Road atuam como ponte entre produtores brasileiros e compradores internacionais, fortalecendo a presença da carne bovina brasileira nos mercados globais.

Essa rede reúne frigoríficos, tradings, empresas de logística, consultorias sanitárias, associações de produtores e veículos de promoção. Juntas, elas trabalham para elevar padrões, rastreabilidade e confiança dos compradores.

Quem compõe o quadro de associadas

Os participantes vão desde frigoríficos até cooperativas, passando por tradings, empresas de logística, consultorias sanitárias e institutos de promoção.

• Frigoríficos com produção estável e compromisso com qualidade
• Cooperativas e associações de produtores
• Tradings e agentes de exportação
• Empresas de logística e transporte
• Consultorias sanitárias e auditorias
• Entidades de promoção e mídia especializada

Contribuições-chave

Essas entidades alinham padrões de qualidade, certificações e rastreabilidade. Elas promovem o produto em feiras, organizam missões técnicas e facilitam o intercâmbio de informações.

• Padronização de certificados e requisitos sanitários
• Gestão de riscos logísticos e seguros
• Capacitação em bem-estar animal e manipulação segura
• Promoção da carne brasileira em mercados estratégicos
• Transparência na cadeia e comunicação com compradores

Benefícios para produtores

Produtores ganham maior visibilidade, contratos mais estáveis e acesso a redes de compradores internacionais. A participação também facilita treinamentos, melhor entendimento de exigências de importação e oportunidades de cooperação.

• Acesso a oportunidades de exportação
• Rastreamento de lotes e conformidade
• Assistência em certificações e bem-estar animal
• Conteúdo técnico adaptado ao mercado externo

Como se envolver

Produtores interessados devem procurar a ABIEC para orientação sobre elegibilidade e próximos passos. Participar de feiras, missões e programas de promoção é comum e recomendado.

• Verificar requisitos de participação
• Atualizar documentação sanitária
• Leoncar ações com parceiros de logística
• Solicitar suporte para certificações e treinamentos

Resultados esperados

Com a colaboração entre ABIEC e suas associadas, a carne bovina brasileira ganha acesso a novos mercados, aumenta a confiabilidade com compradores e potencializa a participação do Brasil no comércio internacional.

Plataformas de promoção e de segurança alimentar

Plataformas de promoção e segurança alimentar ajudam a colocar a carne bovina brasileira no mapa, com credibilidade junto aos compradores internacionais.

Plataformas de promoção

Feiras, missões técnicas e campanhas de promoção são os jeitos mais diretos de mostrar o seu produto. Além disso, plataformas digitais B2B conectam produtores a compradores sem fronteiras. Parcerias público-privadas ajudam a ampliar a visibilidade em mercados estratégicos.

• Rodadas de negócios em grandes eventos agro, onde você apresenta o produto e a história da fazenda.
• Missões técnicas e visitas a plantas, para demonstrar capacidades e processos.
• Campanhas de promoção com conteúdos bilíngues, storytelling e materiais educativos.
• Plataformas digitais de negociação, que reduzem distância e tempo de contato.

Segurança alimentar e rastreabilidade

A segurança alimentar precisa estar clara no material de promoção. Certificações como HACCP e ISO 22000 ajudam a ganhar confiança. Rastreabilidade completa mostra a origem do animal até a entrega no porto.

• Certificações atualizadas e auditorias regulares para manter padrões.
• Rastreabilidade de lotes com dados de sanidade, origem e bem-estar animal.
• Boas práticas de higiene, embalagem adequada e condições de armazenamento.
• Rotulagem clara, bilíngue quando necessário, com informações essenciais.

Convergência entre promoção e conformidade

Promover bem só funciona quando a conformidade está pronta. Mensagens consistentes, dados confiáveis e certificados à mão fortalecem negociações.

• Padronize informações técnicas e certificados para facilitar a auditoria de compradores.
• Garanta disponibilidade de certificados sanitários para as feiras e missões.
• Treine a equipe para apresentar soluções, não apenas o produto.
• Use materiais de marketing bilíngues para ampliar a compreensão do público-alvo.

Como se envolver

1. Identifique as plataformas de promoção mais relevantes para o seu negócio.
2. Atualize toda a documentação sanitária e de origem.
3. Prepare catálogos curtos em português e inglês e traduza informações técnicas básicas.
4. Desenvolva materiais de marketing simples que contem a história da sua produção.
5. Participe de feiras, missões e eventos de trade para ampliar contatos.
6. Faça follow-ups com contatos gerados e organize visitas técnicas futuras.

Ao alinhar promoção eficaz com conformidade rigorosa, você aumenta a confiança e amplia as oportunidades de negócios com compradores internacionais.

O que o futuro reserva para o Brazilian Beef na China

O futuro da carne bovina brasileira na China depende de qualidade, confiança e entrega estável. A gente sabe que os compradores querem origem rastreável e consistência em todo o ciclo, do campo ao caminhão de entrega.

Essa demanda está crescendo junto com a classe média chinesa, que valoriza bem-estar animal, segurança sanitária e embalagem adequada para o frio. Por isso, a gente precisa alinhar produção, certificações e logística para garantir contrato longo e estável.

Tendências de demanda

• Demanda por cortes premium com rastreabilidade completa.
• Valor crescente à origem e à segurança alimentar.
• Preferência por embalagens eficientes para transporte frio.
• Preço estável e fornecimento confiável aparecem como diferenciais.

Desafios e riscos

• Mudanças regulatórias e exigências sanitárias que mudam com o tempo.
• Tarifas, atrasos logísticos e variações cambiais que afetam margens.
• Logística de cadeia fria e controle de qualidade em longo prazo.
• Concorrência de outros fornecedores da região Ásia.

Oportunidades e inovações

• E-commerce B2B e plataformas digitais que conectam produtores a compradores.
• Rotulagem bilíngue, marketing de origem e storytelling da fazenda.
• Parcerias com importadores e varejo para campanhas coordenadas.
• Certificações internacionais que ganham confiança de importadores.

Boas práticas para exporters

• Mantenha rastreabilidade completa, com sanidade e origem verificáveis.
• Busque certificações como HACCP ou ISO 22000 e realize auditorias regulares.
• Garanta bem-estar animal e bem empacotado para o transporte.
• Padronize embalagens e etiquetas, com informações claras e bilíngues.
• Planeje logística com parceiros experientes e condições de frete confiáveis.

Como se preparar nos próximos meses

1. Atualize documentação sanitária e origens para o importador.
2. Crie catálogos curtos em PT e EN, com informações técnicas simples.
3. Treine a equipe para pitches rápidos de 30 segundos sobre o produto.
4. Desenhe um plano de visitas técnicas e de auditorias para compradores.
5. Fortaleça a presença em feiras e missões de trade com materiais bilíngues.

Cenários futuros

O cenário é favorável se o Brasil manter padrões consistentes e se as relações comerciais com a China se estreitarem. Em um cenário estável, contratos podem se tornar mais robustos e previsíveis. Em um cenário menos otimista, ajustes regulatórios ou disrupções logísticas podem exigir mais agilidade na cadeia.

Para quem já está na linha de frente, a chave é investir em rastreabilidade, bem-estar animal e parcerias estratégicas. Assim, a carne bovina brasileira pode ampliar participação na China nos próximos anos.

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Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.