Crescimento de 48% nos embarques de carne bovina na TCP
O crescimento de 48% nos embarques de carne bovina pela TCP mostra que a demanda global está firme. Esse movimento impacta toda a cadeia, desde o produtor até o exportador e o frigorífico.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!O que está impulsionando esse salto?
Investimentos em infraestrutura, mais transporte refrigerado e melhor logística ajudam os embarques. Destinos de destaque, como China, EUA e México, absorvem maior oferta brasileira.
Impactos para o produtor
- Para o produtor, isso significa planejar qualidade e prazos com antecedência.
- Mantenha a rastreabilidade, siga padrões de higiene, e garanta a qualidade da carne.
- Conte com contratos estáveis e redes de frigoríficos para evitar lacunas.
Boas práticas e ações rápidas
Práticas simples garantem o sucesso. Mantenha a cadeia de frio, monitore temperatura e transporte para cumprir prazos.
Riscos e recomendações
Embora haja espaço para crescimento, é preciso acompanhar custos logísticos, flutuações cambiais e exigências sanitárias dos mercados. Planejamento, parcerias confiáveis e controle de qualidade reduzem esses riscos.
Impacto do 1º semestre: volumes recordes e participação de mercado
O 1º semestre mostrou volumes recordes de carne bovina exportada. Essa performance elevou a participação de mercado do Brasil.
Fatores que impulsionaram os volumes
Melhor logística reduziu atrasos e perdas na entrega. Mais frigoríficos aumentaram a capacidade de processamento. A cadeia de frio manteve a qualidade durante o transporte.
Impacto na participação de mercado
Demanda internacional aquecida elevou as compras de carne brasileira. Países compradores ampliaram contratos e repetiram negócios. O Brasil ganhou espaço frente a concorrentes.
O que isso significa para o produtor
- Planeje qualidade e prazos com antecedência.
- Mantenha rastreabilidade e siga padrões de higiene.
- Busque contratos estáveis para reduzir incertezas.
Boas práticas para manter o impulso
Investir em cadeia de frio, monitorar temperatura e condições de transporte. Fortaleça parcerias com frigoríficos confiáveis. Adote tecnologia de rastreamento simples para visibilidade.
Riscos e estratégias
Custos logísticos, volatilidade cambial e exigências sanitárias são desafios. Diversificar destinos ajuda a mitigar riscos. Acompanhe indicadores de demanda para ajustar o planejamento.
Próximos passos
Concentre-se na qualidade, mantenha contratos de longo prazo e explore novos destinos. Considere parcerias com logística integrada para reduzir custos. Prepare-se para o segundo semestre, ajustando metas conforme o mercado.
Operação de contêineres refrigerados impulsiona as exportações
O uso de contêineres refrigerados mantém a carne na temperatura ideal durante o transporte. Isso reduz perdas, aumenta a confiança de compradores e acelera entregas. Para o produtor, facilita o planejamento de qualidade, prazos e contratos.
Por que os contêineres são o pilar da exportação
Os contêineres mantêm a carne entre 0 e 4 graus Celsius. Essa faixa evita contaminação, preserva sabor e reduz perdas.
Impactos práticos para o produtor
Para o produtor, o ganho aparece na redução de perdas na colheita e no trânsito. Contrato estável com exportadores facilita planejamento de qualidade e entrega.
Boas práticas logísticas
- Escolha portos com boa infraestrutura de armazém e monitoramento de temperatura.
- Use sensores para monitorar temperatura em tempo real.
- Faça manutenção regular de contêineres e sistemas de refrigeração.
- Treine equipes para manuseio seguro e sem choques térmicos.
Riscos e mitigação
Volatilidade de frete e atrasos podem aparecer, mas contratos longos ajudam a manter custos estáveis.
Falhas na cadeia de frio podem ocorrer; tenha redundância de contêineres para evitar perdas.
Próximos passos para produtores
Invista em rastreamento por sensores, parcerias logísticas e planejamento de estoque.
Começar com pilotos simples de monitoramento de temperatura e expandir conforme resultados.
Origem principal: Mato Grosso e São Paulo
A origem principal do gado de corte que abastece o mercado vem principalmente de Mato Grosso e São Paulo.
Nessas regiões, o manejo adequado, o pasto disponível e a logística eficiente mantêm o fluxo de animais prontos para abate ao longo do ano.
Fatores que sustentam essa origem
- Terras extensas em Mato Grosso favorecem engorda com menor custo por animal.
- Confinamento moderno em São Paulo facilita ganho de peso e integração com frigoríficos.
- Acesso a rotas logísticas eficientes, portos e redes de transporte reduz o tempo até o abate.
- Rastreamabilidade e padrões de higiene ajudam a garantir contratos estáveis.
Impactos para a cadeia
Essa origem traz previsibilidade de peso, melhoria na qualidade da carne e contratos mais estáveis com compradores nacionais e internacionais.
Impactos para o produtor
- Planeje o manejo de pastos para manter o gado no peso ideal durante o ano.
- Garanta rastreabilidade, saúde animal e alimentação adequada para facilitar a venda.
- Busque parcerias estáveis com frigoríficos para reduzir incertezas.
Boas práticas em MT e SP
- Invista em pastagens bem manejadas e em estratégias para balancear oferta.
- Implemente rastreadores simples para acompanhar peso, saúde e localização.
- Fortaleça contratos de longo prazo com frigoríficos confiáveis.
Desafios e mitigação
Secas, variações de preço e mudanças em regras sanitárias podem pressionar a oferta. Tenha fontes de alimentação alternativas, diversifique origens e mantenha fundos de contingência para custos logísticos.
Destinos-chave: China, Estados Unidos e México
China, Estados Unidos e México são destinos-chave da carne bovina brasileira. A demanda nesses mercados é estável e previsível, facilitando o planejamento de produção e venda.
Para o produtor, entender o que cada mercado quer ajuda a fechar contratos estáveis.
Mercado chinês
O mercado da China tem grande demanda por cortes específicos e exige cadeia de frio rigorosa. Manter rastreabilidade, documentação de origem e padrões de higiene é essencial para manter contratos.
Mercado dos Estados Unidos
Os EUA exigem alto padrão de higiene, rotulagem clara e documentação de origem confiável. Auditorias e inspeções podem ocorrer, então a gente precisa estar pronto.
Mercado mexicano
O México, por ser vizinho, pode exigir agilidade na entrega e flexibilidade de cortes. Garanta qualidade constante, logística confiável e acordos rápidos para capturar a demanda rápida.
Boas práticas para atender esses destinos
- Rastreie cada lote com dados de origem, data de envio e temperatura.
- Conecte-se com frigoríficos e operadores logísticos que ofereçam prazos previsíveis.
- Use contêineres refrigerados e monitoramento em tempo real para evitar perdas.
- Tenha certificações sanitárias atualizadas e prepare auditorias com antecedência.
Riscos e estratégias de mitigação
Variações cambiais, mudanças regulatórias e tarifas podem impactar a venda. Diversificar mercados, contratos estáveis e parcerias fortes ajudam a reduzir o risco.
Próximos passos para produtores
- Fortaleça a rastreabilidade com tecnologia simples e eficaz.
- Prepare a documentação de exportação e mantenha a auscultação de requisitos dos três mercados.
- Construa relações com compradores e agentes de frete para facilitar o fluxo de pedidos.
Reefer ships: alta de 7% nos embarques de carne bovina
Os embarques de carne bovina em navios reefer cresceram 7% recentemente. O frio controlado nesses navios evita perdas e mantém a qualidade da carne.
Isso facilita contratos estáveis e entregas mais rápidas.
O que são navios reefer
Navios reefer são cargueiros com câmaras frias a bordo. Elas mantêm entre 0 e 4 graus, preservando carne, sabor e textura.
Fatores que impulsionaram o aumento
- Aumento da frota reefer.
- Rotas mais estáveis e portos modernos.
- Padronização de processos e rastreabilidade.
- Demanda global estável por carne bovina.
Impactos para o produtor
- Menos perdas no transporte.
- Mais contratos estáveis e previsibilidade de venda.
- Melhor planejamento de produção e prazos.
- Oportunidade para testar novas rotas logísticas.
Boas práticas logísticas
- Use sensores de temperatura em tempo real.
- Monitore a cadeia de frio durante toda a viagem.
- Treine a equipe para manuseio adequado dos contêineres.
- Realize manutenção preventiva dos sistemas de refrigeração.
Riscos e mitigação
Riscos incluem falha de refrigeração, atrasos de navio e flutuação cambial. Tenha planos de contingência, contêineres redundantes e contratos bem estruturados.
Próximos passos
- Inicie pilotos de monitoramento remoto da temperatura.
- Integre dados de monitoramento aos controles de qualidade.
- Fortaleça parcerias com operadores logísticos confiáveis.
- Planeje a logística com antecedência para sazonalidades.
Investimentos em infraestrutura ampliam capacidade do TCP
Investimentos em infraestrutura ampliam a capacidade do TCP, permitindo exportações mais rápidas e estáveis.
Essa melhoria fortalece a logística, reduz filas e evita perdas na cadeia fria.
O que mudou na prática
Novo parque de terminais, pátios ampliados e armazéns frigoríficos modernos elevam a capacidade de armazenar e movimentar cargas. Sistemas de gestão em nuvem facilitam o planejamento e o rastreamento de cada contêiner.
Novos equipamentos de descarga, guindastes eficientes e estradas internas ajudam a reduzir o tempo de embarque. Tudo isso aumenta a confiabilidade com compradores nacionais e internacionais.
Impactos para a operação
Com mais espaço e controle, o TCP consegue atender contratos maiores e mais estáveis. As entregas tendem a ocorrer no prazo, com menos surpresas.
- Capacidade de atender mais compradores sem perder qualidade.
- Redução de perdas por variações de temperatura.
- Melhor gestão de estoque e fluxo de carga.
Benefícios para o produtor
- Planejamento de safra mais preciso com contratos previsíveis.
- Rastreamabilidade clara, facilitando inspeções e certificações.
- Custos logísticos mais estáveis com menos picos de frete.
Boas práticas para aproveitar a expansão
- Conectar contratos com o fluxo do TCP, ajustando volumes conforme a demanda.
- Manter sensores de temperatura e monitoramento da cadeia de frio.
- Participar de pilotos de melhoria de logística para ganhar escala.
- Treinar equipe para operar novas máquinas e softwares.
Riscos e mitigação
O aumento de capacidade pode atrair mais demanda do que a gente espera. Tenha contratos flexíveis, planos de contingência e segurança de transporte para evitar perdas.
Outro risco é dependência de mão de obra qualificada. Invista em treinamento constante para evitar interrupções.
Próximos passos
Continue monitorando volumes, custos e prazo de entrega. Atualize contratos, invista em manutenção preventiva e expanda parcerias logísticas para manter o ritmo.
TCP avança na energia renovável e certificação I-REC
A TCP avança na energia renovável pra reduzir custos e emissões na cadeia logística.
Essa mudança fortalece a operação, tornando as entregas mais previsíveis e a empresa mais atraente para compradores globais. A estratégia envolve geração própria, compra de energia verde e a certificação de origem. Vamos aos detalhes práticos.
O que é energia renovável
Energia renovável vem de fontes que se renovam naturalmente, como sol, vento e biomassa. Ela reduz a pegada de carbono da operação e pode gerar economias reais a médio prazo.
I-REC: o que é e por que importa
O I-REC é o certificado internacional que comprova que a energia consumida veio de fontes renováveis. Ele facilita relatórios ESG e pode abrir portas com clientes que exigem energia verde.
Como a TCP aplica
A TCP investe em geração própria, compra de energia verde e certificação de origem. A geração própria pode vir de painéis solares instalados em armazéns e terminais. A compra de energia verde vem de contratos de compra de energia, os conhecidos PPAs, com fornecedores confiáveis.
O monitoramento é essencial. Sensores acompanham a produção, o consumo e a qualidade da energia, e relatórios periódicos ajudam a acompanhar metas.
Benefícios práticos
- Redução de custos com energia e maior previsibilidade.
- Menor pegada de carbono da operação.
- Mais credibilidade junto a clientes exigentes.
Desafios e soluções
Investimento inicial e questões regulatórias aparecem. A boa prática é começar com pilotos, padronizar processos e buscar apoio de consultorias especializadas.
Próximos passos
Mapeie o consumo, identifique pontos de geração, defina metas de implantação e alinhe com fornecedores e reguladores. A gente avança com um roteiro claro e factível.
Setor de carnes brasileiras: liderança de frango permanece, carne bovina cresce
O setor de carnes brasileiras continua liderado pelo frango, mas a carne bovina cresce de forma mais rápida.
Essa dinâmica reflete demanda externa estável e melhorias na produção. Vamos entender o que está por trás de cada tendência.
Frango: liderança estável
O frango ainda lidera em volume. Tem ciclo curto, custo baixo e demanda firme. A escala de produção favorece eficiência e preço acessível para o consumidor.
Carne bovina em expansão
A carne bovina cresce por demanda externa, variety de cortes e melhoria de qualidade. Mercados internacionais continuam comprando mais cortes nobres e semifrio. Certificações de origem e padrões de higiene elevam a confiança de compradores. Investimentos em genética, pastagem e manejo melhoram a produtividade por hectare.
A oferta interna acompanha demanda com reajuste de preços e estratégias de venda.
Impactos para produtores
Frango: maior expansão exige manejo higiênico, controle de custos e parcerias estáveis com frigoríficos.
Beef: quem investe em pastagem, nutrição e rastreabilidade está mais bem posicionado para contratos longos.
Boas práticas para cada setor
- Frango: biossegurança rígida, manejo de aviários, controle de mortalidade.
- Beef: pastagens bem manejadas, suplementação balanceada, controle sanitário do rebanho.
- Ambos: rastreabilidade, parceria com frigoríficos confiáveis, logística de frio.
Riscos e mitigação
Volatilidade de preço, variação cambial e mudanças regulatórias podem afetar. Tenha planos de contingência, diversificação de mercados e contratos estáveis.
Próximos passos
Consolide dados de produção, invista em tecnologia de monitoramento e fortaleça parcerias com compradores.
Perspectivas para o segundo semestre e destinos restritos
O segundo semestre traz mudanças que afetam as vendas de carne bovina. A demanda permanece estável em alguns mercados, mas destinos podem ficar mais restritos por regras sanitárias ou mudanças regulatórias.
Além disso, a taxa de câmbio e o custo de frete influenciam o preço final. É preciso planejar com antecedência para manter contratos estáveis e evitar surpresas nas margens.
Fatores que vão direcionar o mercado
Demanda global, custos logísticos, variações cambiais e regulações sanitárias moldam as perspectivas. A gente vê sinais de recuperação em alguns destinos e aperto em outros, dependendo de políticas locais e acordos comerciais.
Destinos restritos: o que isso significa
Destinos restritos são mercados com exigências mais rigorosas. Podem incluir inspeções mais frequentes, certificações adicionais, ou cotas de importação. Quando um destino fica restrito, a venda fica mais complexa e lenta, mas ainda há oportunidades em outros mercados.
Para o produtor, isso significa diversificar. Não dependa de um único mercado. Ter contratos com cláusulas de flexibilidade ajuda a ajustar volumes conforme a demanda.
Boas práticas para enfrentar o cenário
- Fortaleça rastreabilidade e certificações de origem. Elas aceleram aprovações em destinos exigentes.
- Fortaleça parcerias com frigoríficos e operadores logísticos confiáveis.
- Diversifique destinos para reduzir dependência de um único mercado.
- Aprimore a cadeia de frio e a disponibilidade de contêineres para evitar perdas.
Estratégias de curto prazo
- Planeje safras com metas de peso e qualidade alinhadas aos requisitos dos mercados-alvo.
- Use contratos com flexibilidade de volume e termos de pagamento claros.
- Monitore indicadores de demanda e reajuste preços conforme necessário.
Próximos passos para produtores
Mapeie mercados-alvo, atualize certificados, e implemente pilotos de logística em novos destinos. Mantenha o diálogo aberto com compradores para ajustar rapidamente as rotas.
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Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.
