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Como estão as safras de milho silagem?

Resumo Geral

Com base no Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar, a área plantada de milho destinado à silagem se mantém em cerca de dois terços da projeção total. A colheita voltada para a produção de silagem já está em andamento em muitas regiões, com diferentes desafios climáticos e de cultivo.

Região de Frederico Westphalen

De acordo com o relatório da Emater/RS-Ascar, 5% das plantações estão em fase de floração, 50% em enchimento de grãos, e 45% da safra já foi colhida. Porém, muitas áreas foram impactadas por chuvas e ventos intensos, causando danos nas plantações. A cultura abrange uma área de 36 mil hectares nessa região.

Impacto na Qualidade e Produtividade

Apesar das dificuldades climáticas, certas variedades de híbridos de milho apresentaram maior resistência a doenças, resultando em melhor produtividade e qualidade. Isso destaca a importância de variedades resistentes para enfrentar condições climáticas adversas.

Região de Soledade

Na região de Soledade, problemas climáticos, como chuvas excessivas e baixa radiação solar, impactaram negativamente a produção de milho silagem. Isso resultou em plantas menores e espigas com deformações, comprometendo a qualidade e quantidade do alimento volumoso para o gado bovino.

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Planejamento para o Futuro

Devido às adversidades climáticas, novos plantios estão sendo planejados para fornecer alimento volumoso ao gado bovino. Além disso, algumas áreas serão destinadas para a semeadura de soja, visando diversificar as culturas e minimizar os impactos causados pelas condições climáticas desfavoráveis. A área de cultivo de milho silagem nessa região abrange cerca de 24 mil hectares.

Esses relatórios demonstram a importância de variedades resistentes e do planejamento estratégico para enfrentar desafios climáticos na produção de milho silagem.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Divulgação

Como estão as safra de milho silagem?

A cultura abrange uma área de 36 mil hectares nessa regiã



De acordo com o Informativo Conjuntural revelado nesta quinta-feira (04/01) pela Emater/RS-Ascar, a área plantada de milho destinado à silagem se mantém em cerca de dois terços da projeção total.

A principal atividade em curso é a colheita voltada à produção de silagem a partir da planta inteira.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Frederico Westphalen, 5% das plantações estão em fase de floração, 50% em enchimento de grãos, e já foi colhido 45% da safra. Muitas áreas foram impactadas por chuvas intensas, ventos e granizo, causando o tombamento das plantações. No entanto, certas variedades de híbridos apresentaram maior resistência a doenças, gerando melhor produtividade e qualidade. A cultura abrange uma área de 36 mil hectares nessa região.

Em Soledade, parte das plantações semeadas em agosto já foi colhida. Devido às adversidades climáticas na primavera, como chuvas excessivas, temperaturas baixas e pouca radiação solar, o potencial dessas áreas foi comprometido, resultando em plantas menores e espigas com deformações, o que impactará negativamente na produção volumétrica de silagem e na qualidade. Novos plantios estão sendo planejados para fornecer alimento volumoso ao gado bovino; algumas áreas estão sendo preparadas para a semeadura de soja. A área de cultivo de milho silagem nessa região abrange cerca de 24 mil hectares.

FAQ sobre a safra de milho silagem

1. Qual é a área plantada de milho destinado à silagem?

De acordo com o Informativo Conjuntural revelado pela Emater/RS-Ascar, a área plantada de milho destinado à silagem se mantém em cerca de dois terços da projeção total.

2. Em que fase está a colheita de milho silagem na região de Frederico Westphalen?

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Frederico Westphalen, 5% das plantações estão em fase de floração, 50% em enchimento de grãos, e já foi colhido 45% da safra. Muitas áreas foram impactadas por chuvas intensas, ventos e granizo, causando o tombamento das plantações. No entanto, certas variedades de híbridos apresentaram maior resistência a doenças, gerando melhor produtividade e qualidade. A cultura abrange uma área de 36 mil hectares nessa região.

3. Como as adversidades climáticas têm impactado a produção de milho silagem em Soledade?

Em Soledade, parte das plantações semeadas em agosto já foi colhida. Devido às adversidades climáticas na primavera, como chuvas excessivas, temperaturas baixas e pouca radiação solar, o potencial dessas áreas foi comprometido, resultando em plantas menores e espigas com deformações, o que impactará negativamente na produção volumétrica de silagem e na qualidade. Novos plantios estão sendo planejados para fornecer alimento volumoso ao gado bovino; algumas áreas estão sendo preparadas para a semeadura de soja. A área de cultivo de milho silagem nessa região abrange cerca de 24 mil hectares.

4. Qual a previsão para a produção de silagem de milho?

Apesar das adversidades climáticas, as estimativas para a produção de silagem de milho ainda não foram divulgadas. A Emater/RS-Ascar continua monitorando o desenvolvimento das plantações e atualizará as projeções conforme necessário.

Conclusão

A produção de milho silagem na região enfrenta desafios climáticos, mas as autoridades locais estão monitorando a situação de perto e trabalhando para fornecer suporte aos agricultores. O desenvolvimento das plantações continua sendo acompanhado de perto para garantir a sustentabilidade e produtividade do setor.

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Expectativa de normalização dos preços do leite

Dados atuais do mercado

Para o próximo ano, as projeções indicam uma possível normalização da sazonalidade nos preços do leite em Mato Grosso. O cenário de 2023 foi marcado por uma queda nos preços do leite no Brasil, principalmente devido ao aumento da oferta interna resultante das lácteos. Além disso, houve uma quebra nos padrões sazonais de preços, que normalmente aumenta de maio a setembro durante a entressafra, um movimento não observado no estado no último ano.

Projeções e análises

Entretanto, a análise do leilão Global Dairy Trade (GDT) aponta para possíveis avanços nos preços internacionais em 2024. Esse cenário, combinado com medidas governamentais que devem estimular grandes compras externas, pode contribuir para a retomada da sazonalidade no próximo ano. O preço pago aos produtores desde junho de 2023 seguiu uma trajetória semelhante à média de movimentação dos últimos oito anos.

Estabilização e perspectivas futuras

Assim, a expectativa é de estabilização nos valores recebidos pelos produtores no primeiro trimestre de 2023, considerando o aumento na oferta de leite devido à melhoria na qualidade das pastagens durante o período de chuvas. Além disso, as estimativas do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) indicam uma redução possível na produção de soja e milho na safra 23/24 no estado. Essa redução poderia ocasionar um aumento nos preços desses insumos, e para manter as margens de lucro na atividade leiteira, é esperado que o valor do leite acompanhe essa tendência de alta.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Expectativa de normalização dos preços do leite

Projeções indicam uma possível normalização da sazonalidade nos preços do leite



Para o próximo ano, as projeções indicam uma possível normalização da sazonalidade nos preços do leite em Mato Grosso. O cenário de 2023 foi marcado por uma queda nos preços do leite no Brasil, principalmente devido ao aumento da oferta interna resultante das lácteos. Além disso, houve uma quebra nos padrões sazonais de preços, que normalmente aumenta de maio a setembro durante a entressafra, um movimento não observado no estado no último ano.

Entretanto, a análise do leilão Global Dairy Trade (GDT) aponta para possíveis avanços nos preços internacionais em 2024. Esse cenário, combinado com medidas governamentais que devem estimular grandes compras externas, pode contribuir para a retomada da sazonalidade no próximo ano. O preço pago aos produtores desde junho de 2023 seguiu uma trajetória semelhante à média de movimentação dos últimos oito anos.

Assim, a expectativa é de estabilização nos valores recebidos pelos produtores no primeiro trimestre de 2023, considerando o aumento na oferta de leite devido à melhoria na qualidade das pastagens durante o período de chuvas. Além disso, as estimativas do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) indicam uma redução possível na produção de soja e milho na safra 23/24 no estado. Essa redução poderia ocasionar um aumento nos preços desses insumos, e para manter as margens de lucro na atividade leiteira, é esperado que o valor do leite acompanhe essa tendência de alta.

FAQ | Perguntas Frequentes

1. Por que os preços do leite caíram em 2023?

Os preços do leite caíram em 2023 devido ao aumento da oferta interna no Brasil, resultante das lácteos, e uma quebra nos padrões sazonais de preços, que normalmente aumenta de maio a setembro durante a entressafra, um movimento não observado no estado no último ano.

2. O que se espera para os preços do leite em 2024?

Espera-se uma normalização da sazonalidade nos preços do leite em 2024, com possíveis avanços nos preços internacionais. Combined with government measures that are expected to stimulate large external purchases, this could contribute to the resumption of seasonality next year. O preço pago aos produtores desde junho de 2023 seguiu uma trajetória semelhante à média de movimentação dos últimos oito anos.

3. Como a produção de soja e milho afeta os preços do leite?

As estimativas do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) indicam uma possível redução na produção de soja e milho na safra 23/24 no estado. Essa redução poderia ocasionar um aumento nos preços desses insumos, e para manter as margens de lucro na atividade leiteira, é esperado que o valor do leite acompanhe essa tendência de alta.

Conclusão

Em resumo, para o próximo ano, as projeções indicam uma possível normalização da sazonalidade nos preços do leite em Mato Grosso. O cenário de 2023 foi marcado por uma queda nos preços do leite no Brasil, mas há expectativas positivas para 2024, com possíveis avanços nos preços internacionais e estabilização nos valores recebidos pelos produtores no primeiro trimestre de 2023.

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